Entendendo e Vivendo

Jonas tirou um tempo de sua vida ocupada para ir a uma cidade da qual ninguém gostava, para proclamar-lhes uma mensagem que ninguém queria ouvir. O mínimo que Deus poderia fazer era assegurar-se que Jonas não pareceria um tolo.

Uma ilustração importante de nosso relacionamento com o Senhor é aquela que mostra o pai amoroso e seu fi lho. Pensar em Deus como um pai amoroso geralmente dá um ótimo signifi cado à sua Palavra e como a relacionamos com nossa vida. A história de Jonas não é exceção.

No fim da década de 90, uma das principais apresentadoras de programas de auditório vespertinos dos EUA explicou para seus 8 milhões de telespectadores que “não poderia haver apenas um caminho possível para Deus”. Este parece ser o tópico do momento. Tolerância e panteísmo parecem estar dirigindo o show. Na visão de um mundo panteísta, você basicamente pega todas as coisas que gosta, de simplesmente tudo o que há no mundo. Pegue um pouco de budismo, algum hinduísmo, um pouco de islamismo, uma pitada de agnosticismo, e tudo o mais que você gostar e terá um excelente sistema de crenças.

Dois cristãos ricos, um advogado e um comerciante, juntaram-se a um grupo que estava viajando ao redor do mundo. Na Coréia, eles viram em campo à beira da estrada, um menino puxando um arado rudimentar, enquanto um velho segurava as hastes do arado e o direcionava. O advogado ficou maravilhado e tirou uma foto da cena. “Que imagem curiosa! Imagino que sejam muito pobres”, ele disse ao missionário, que era intérprete e guia para o grupo.

Relembro por um momento uma história que gosto muito, O Mágico de Oz. Perto do fim da história, Dorothy e companhia finalmente chegam à Cidade Esmeralda para verem o Mágico. Quando eles entram na sala do trono do Mágico, ficam espantados com o espetáculo de luzes e sons enquanto a imagem holográfica do Mágico é projetada e sua voz troveja pela câmara. Quando se recompõem, o cachorro de Dorothy, Totó, escapa da dona e corre até uma pequena cabine ao lado. Totó arranca a dentadas a cortinha da cabine e revela a verdadeira identidade do Mágico de Oz, um inofensivo baixinho.