Entendendo e Vivendo

Ajuste de Atitude

Texto de Estudo: Filipenses 2:1-11

Você já precisou de um ajuste de atitude? Eu já precisei! De acordo com o dicionário, "atitude" significa maneira, disposição, sentimento ou posição a respeito de alguém ou de algo. Quando era criança, meu pai tinha um maravilhoso "ajustador de atitude de cinco dedos" que me ajudava a abrir mão de minhas atitudes negativas e assumir uma postura mais positiva em relação ao ponto de vista dele.

Fico impressionado, quando estudo como as pessoas funcionam, e vejo o quanto nossa atitude para com a vida nos afeta de tantas maneiras. Sermos positivos ou negativos determina bastante como percebemos e abordamos cada pessoa e situação. Em Filipenses 2 Paulo convoca seus leitores a desenvolverem uma atitude de submissão a Deus e a outros, exemplificada pela mente de Cristo.

Adorando um Cristo Ressuscitado

Texto de Estudo: Mateus 28:1-17

 

Em uma recente viagem a outra igreja, fui abordado por muitas pessoas que conheceram meu pai. Elas contaram histórias sobre as coisas que ele fez e recordaram o quanto ele apreciava seu ministério. Ter a memória do meu pai honrada aqueceu meu coração e deu-me a chance de refletir sobre o quanto ele significava para mim também. Embora possamos lembrar e honrar alguém que não vive mais, isso não se compara a desfrutar da presença dessa pessoa enquanto está viva.

Por milhares de anos, os seres humanos tentam adorar seres mortos ou objetos inanimados como se fossem vivos. Tais tentativas de adoração são artificiais e fracassam, miseravelmente, em seus esforços de imitar a adoração genuína. Uma das minhas histórias bíblicas favoritas, que deixa esse argumento bem claro, é a de Elias e os profetas de Baal, no Monte Carmelo (1 Reis 18). Elias provou que somente o Único Verdadeiro Deus está vivo e é digno de nossa adoração.

Para Nós e Para Ele

Texto de Estudo: Judas 1 17-25

Quando adoramos, enxergamo-nos dando algo a Deus. Damos-lhe glória, honra e louvor, que suas ações merecem e sua natureza exige. Mas será que paramos para pensar no que obtemos com a adoração? Quando louvamos a Deus, lembramos sua grandeza, fidelidade, bondade e seu poder. Agindo assim, somos edificados em nossa fé. Obtemos mais confiança de que Deus é capaz e está disposto a fazer tudo o que nos prometeu fazer.

A carta de Judas lembra que podemos escolher viver uma vida de zombaria ou de louvor. Como crentes, esforçamo-nos em tudo o que fazemos, dizemos e pensamos para dar glória e honra a Deus. Ainda mais importante, entretanto, a famosa bênção de Judas (a parte da carta que a maioria dos cristãos conhece) dá a nós a certeza da habilidade de Deus de se glorificar por intermédio de nossas vidas, a despeito de nossas fraquezas.

Uma Reação de Reflexo

Texto de Estudo: Marcos 11:1-11

Um reflexo é uma resposta natural a um estímulo. Trata-se, antes, de algo involuntário, não pensado. Quando você vai ao médico, e ele acerta seu joelho com um martelo, você não pensa: "Bem, acho que a resposta apropriada a isso seja levantar meu pé". Não! Isso apenas acontece.

Nossa reação de reflexo a Deus (quando estamos no relacionamento com ele) é o louvor. Quando amamos a Deus por quem ele é, o que ele fez e o que continua a fazer, nossa resposta natural é uma vida de louvor. Sem necessariamente saber disso, essa foi a resposta que um grupo de judeus demonstrou para com Jesus quando ele retornou a Jerusalém pela última vez.

Texto de Estudo: 2 Timóteo 2:8-15

Pensamento Embaraçado

Você já pensou ter entendido uma ideia com clareza e tropeçou nas palavras, frustrando-se ao explicá-la para outra pessoa? Até algo simples, como fazer um bolo de amendoim, dos chamados "bolos de liquidificador", pode se tornar complexo ao tentarmos mover da esfera do "algo que fazemos" para o algo "que ensinamos como fazer". Isso é ainda mais verdade quando se trata de um pensamento ou convicção. Quando chega a hora, temos uma porção de ideias embaraçadas, vagando na cabeça, que têm muito a ver com a forma como somos e no que acreditamos.

Há grande valor em ser capaz de articular pensamentos e crenças. Transformar ideias em palavras, sejam escritas ou faladas, força-nos a sermos específicos e mais concretos. Também nos força a fazer e a responder perguntas duras. Podemos ter de reavaliar. Assim, temos oportunidade de afirmar ou de corrigir nossas crenças. O resultado de tal exercício deve sempre ser um entendimento mais profundo e uma convicção maior de nossas crenças.