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2 Crônicas 16:7-12:

7 Naquele mesmo tempo veio Hanani, o vidente, a Asa, rei de Judá, e disse-lhe: Porquanto confiaste no rei da Síria, e não confiaste no SENHOR teu Deus, por isso o exército do rei da Síria escapou da tua mão. 8 Porventura não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no SENHOR, ele os entregou nas tuas mãos. 9 Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é perfeito para com ele; nisto, pois, procedeste loucamente porque desde agora haverá guerras contra ti. 10 Porém Asa se indignou contra o vidente, e lançou-o na casa do tronco; porque estava enfurecido contra ele, por causa disto; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu a alguns do povo. 11 E eis que os atos de Asa, tanto os primeiros, como os últimos, estão escritos no livro dos reis de Judá e Israel. 12 E, no ano trinta e nove do seu reinado, Asa caiu doente de seus pés, a sua doença era em extremo grave; contudo, na sua enfermidade, não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos.

Nosso texto é apenas um pequeno resumo dos últimos anos da vida do rei Asa. Meditando na trajetória deste rei, fico impressionado como ele jogou fora tudo aquilo que havia construído com o Senhor.

Salmos 81:1-16:

1 EXULTAI a Deus, nossa fortaleza; jubilai ao Deus de Jacó. 2 Tomai um salmo, e trazei junto o tamborim, a harpa suave e o saltério. 3 Tocai a trombeta na lua nova, no tempo apontado da nossa solenidade. 4 Porque isto era um estatuto para Israel, e uma lei do Deus de Jacó. 5 Ordenou-o em José por testemunho, quando saíra pela terra do Egito, onde ouvi uma língua que não entendia. 6 Tirei de seus ombros a carga; as suas mãos foram livres dos cestos. 7 Clamaste na angústia, e te livrei; respondi-te no lugar oculto dos trovões; provei-te nas águas de Meribá. (Selá.) 8 Ouve-me, povo meu, e eu te atestarei: Ah, Israel, se me ouvires! 9 Não haverá entre ti deus alheio, nem te prostrarás ante um deus estranho. 10 Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito; abre bem a tua boca, e ta encherei. 11 Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis. 12 Portanto eu os entreguei aos desejos dos seus corações, e andaram nos seus próprios conselhos. 13 Oh! se o meu povo me tivesse ouvido! se Israel andasse nos meus caminhos! 14 Em breve abateria os seus inimigos, e viraria a minha mão contra os seus adversários. 15 Os que odeiam ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o seu tempo seria eterno. 16 E o sustentaria com o trigo mais fino, e o fartaria com o mel saído da rocha.

Uma das coisas que mais provoca irritação àqueles que são pais é chamar um filho ou filha e estes não atenderem. É como se aquilo que os pais falassem não tivesse significância alguma. Este simples fato do cotidiano nos dá uma pequena noção do como Deus se sente quando não é atendido. Ouvir a voz do Pai e atender ao seu chamado ou admoestação faz parte de nossa vida como filhos de Deus. Não há como manter um relacionamento dessa natureza sem a atenção que é necessária à voz de Deus. A conseqüência disso é a obediência. Tudo começa com o ouvir.

Romanos 8:35-39:

35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? 36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro. 37 Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. 38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, 39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Pensando bem na primeira pergunta levantada por Paulo no verso 35, fica claro que estaremos sujeitos à ameaças que tentarão nos separar do amor de Deus. O contingente destas ameaças se apresenta das mais variadas formas: "... tribulação, ou angustia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, o perigo ou espada (...) nem morte, vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura..." (Romanos 8:35 e Romanos 8:38-39).