Mensagens

 

Juízes 17:7-13:

7 E havia um moço de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita, e peregrinava ali. 8 E este homem partiu da cidade de Belém de Judá para peregrinar onde quer que achasse conveniente. Chegando ele, pois, à montanha de Efraim, até à casa de Mica, seguindo o seu caminho, 9 Disse-lhe Mica: Donde vens? E ele lhe disse: Sou levita de Belém de Judá, e vou peregrinar onde quer que achar conveniente. 10 Então lhe disse Mica: Fica comigo, e sê-me por pai e sacerdote; e cada ano te darei dez moedas de prata, e vestuário, e o sustento. E o levita entrou. 11 E consentiu o levita em ficar com aquele homem; e o moço lhe foi como um de seus filhos. 12 E Mica consagrou o levita, e aquele moço lhe foi por sacerdote; e esteve em casa de Mica. 13 Então disse Mica: Agora sei que o SENHOR me fará bem; porquanto tenho um levita por sacerdote.
Quando paramos para observar um pouco a vida e a estrutura da fé dos religiosos de hoje, com certeza iremos nos deparar com aquele grupo que é guiado pelo gosto pessoal, do que por um convencimento do Espírito Santo no seu interior. O que estou querendo dizer é que tal religioso está em constante tensão entre o que Deus quer para a vida dele, e o que ele gosta de fazer enquanto Cristão.

Marcos 9:14-29:

14 E, quando se aproximou dos discípulos, viu ao redor deles grande multidão, e alguns escribas que disputavam com eles. 15 E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada e, correndo para ele, o saudaram. 16 E perguntou aos escribas: Que é que discutis com eles? 17 E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; 18 E este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. 19 E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. 20 E trouxeram-lho; e quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando. 21 E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. 22 E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. 23 E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. 24 E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade. 25 E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. 26 E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. 27 Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. 28 E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar? 29 E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum.
Apesar de ser um tema bem conhecido dos cristãos, o exercício da Fé em determinadas situações sempre nos mostrará que devemos aprender mais e mais. Talvez cristãos mais experientes, que já tenham lido a Bíblia várias vezes, e que já sobreviveram a algumas tribulações, correm o risco de pensar que já sabem tudo sobre a Fé. Só que a realidade está bem longe disso.

Estes últimos versos do capítulo 15 da primeira carta aos Coríntios é a conclusão perfeita de Paulo, depois de uma densa explicação sobre a Ressurreição dos redimidos. O argumento de Paulo visava provar que se a Ressurreição não fosse verdade, então a pregação do Evangelho era algo completamente inútil.
Caso os irmãos daquela igreja não acreditassem na Ressurreição, a única filosofia de vida que eles tinham a disposição era: ‘comamos e bebamos que amanhã morreremos’ (v.32). Poderiam esperar algo mais fútil do que isso?!