Entendendo e Vivendo

Relembrando eventos importantes

Meu atual emprego inclui liderar excursões ao Centro Espacial Kennedy, uma instalação ativa onde foguetes são lançados ao espaço, para expandir o conhecimento humano deste grande universo que Deus criou. Milhares de pessoas de todo o mundo vêm para ver a história e o futuro da exploração espacial. A cada dia encontro pessoas diferentes que contam onde estavam quando o Sputnik foi posto em órbita, ou quando Neil Armstrong pisou na lua. Outras se lembram da trágica perda da tripulação a bordo do ônibus espacial Challenger. Pessoas de muitos países compartilham uma sensação de participação nestes momentos, para alguns, sua viagem ao Centro Espacial é uma espécie de peregrinação secular. Eles querem confi rmar a realidade dos eventos históricos e visitar o lugar onde tais eventos ocorreram. Para outros, a viagem é tingida de nostalgia – uma fome para recuperar os “bons tempos”. Outros estão ansiosos para me contarem como participaram: ajudando a fabricar partes dos sistemas que mandaram pessoas ao espaço. Os específi cos são únicos para cada indivíduo. A sensação de participar de algo grandioso parece ser universal. Percebo que a maioria dos que fazem estes comentários são da minha idade ou mais velhos. A geração que experimentou estas coisas está desaparecendo... Será interessante ver quanta importância estes eventos terão para gerações futuras.

Movendo-se adiante contra as possibilidades

Os filhos de Israel encontraram-se entre o perigo conhecido e o profundo mar azul. Estavam presos entre o exército sempre em avanço de seiscentos carros de um lado e o Mar Vermelho do outro. Eles limitaram-se à questão: “Você luta e morre ou corre para a água e se afoga?”

Desafios

Moisés tinha testemunhado a dor e o sofrimento do povo de Israel enquanto crescia como um príncipe no Egito, e por isto sabia de alguns dos desafi os que enfrentaria, quando entregasse a requisição de Deus para libertar o povo de Israel dos laços da escravidão.

Quando começou seus desafios, enfrentou-os na forma de sentimentos de inadequação - devido a seu impedimento de fala e a falta

Reconhecendo a autoridade de Deus

Como Faraó, podemos ser teimosos e nos recusarmos a ouvir o que Deus tem a dizer ou o que Ele gostaria que fizéssemos (ou não fizéssemos). Mas, diferentes de Faraó (que não conhecia a Deus) nós de fato o conhecemos e, portanto, não temos desculpas ou razões para não cumprirmos com sua vontade. Quando chegamos ao pleno conhecimento e entendimento de que a vontade de Deus é soberana e que todos lhe estão sujeitos, começamos a ver Deus trabalhando em nós e nas pessoas ao nosso redor.

Opressão

Deus viu a opressão de seu povo sob as mãos de Faraó e ouviu seu clamor. O Senhor estabeleceu um plano para sua libertação, um plano que coincidia com as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó: que eles teriam sua própria terra, a qual manava leite e mel. O povo de Israel seria liberto, eles adorariam a Deus no deserto e receberiam todas as promessas divinas – tudo isso sem alguém dominador, sem exército e nada que pudesse se colocar diante da soberana vontade de Deus. Uma lição que Faraó teve que aprender da pior maneira.