Estudo Complementar
Esta seção do site é destinada para professores da Escola Bíblica Sabática, mas qualquer pessoa que deseja estudar mais sobre a lição da semana é bem vindo!
- Detalhes
- Daniel M. Gomes
- Estudo Complementar
Mateus 16:13-20:
13 E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; 19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
Introdução: Os temas que pertencem a esta seção em estudo são os temas centrais do Evangelho: Cristo, a Sua Igreja e a Sua cruz. A confissão de Pedro acerca de Jesus como o Cristo, e a resposta de Jesus, em relação à criação de Sua Igreja e da cruz como porta para o triunfo para Si mesmo e para a Sua Igreja marcam um ponto decisivo em todos os três evangelhos Sinópticos. O Evangelho é a proclamação do que Deus fez na pessoa de Jesus Cristo, tendo o seu apogeu na sua morte e ressurreição, e personificação no povo que Ele criou e está criando: a Igreja.1
- Detalhes
- Daniel M. Gomes
- Estudo Complementar
Ezequiel 47:1-12:
Os versículos 1 a 12 do capítulo 47 de Ezequiel contêm um conteúdo incomensurável. Eles fornecem a mais clara descrição simbólica já feita sobre um rio espiritual. O rio, na visão de Ezequiel, sai do Templo e dá vida a terra desde Jerusalém até o mar Morto.1 DEPOIS disto me fez voltar à porta da casa, e eis que saíam águas por debaixo do umbral da casa para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas desciam de debaixo, desde o lado direito da casa, ao sul do altar. 2 E ele me fez sair pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até à porta exterior, pelo caminho que dá para o oriente e eis que corriam as águas do lado direito. 3 E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos. 4 E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos. 5 E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar. 6 E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio. 7 E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado. 8 Então disse-me: Estas águas saem para a região oriental, e descem ao deserto, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, as águas tornar-se-ão saudáveis. 9 E será que toda a criatura vivente que passar por onde quer que entrarem estes rios viverá; e haverá muitíssimo peixe, porque lá chegarão estas águas, e serão saudáveis, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio. 10 Será também que os pescadores estarão em pé junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim haverá lugar para estender as redes; o seu peixe, segundo a sua espécie, será como o peixe do mar grande, em multidão excessiva. 11 Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal. 12 E junto ao rio, à sua margem, de um e de outro lado, nascerá toda a sorte de árvore que dá fruto para se comer; não cairá a sua folha, nem acabará o seu fruto; nos seus meses produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; e o seu fruto servirá de comida e a sua folha de remédio.
- Detalhes
- Daniel M. Gomes
- Estudo Complementar
No evangelho de Marcos, essa narrativa está localizada entre duas ocorrências importantes. Na cronologia da narrativa, ela é antecedida pelo ataque de Jesus ao código de pureza mantido pela halakah - a tradição oral farisaica e o apelo a korban (Mc. 7:1-23) fazendo repetidas vezes antítese entre a Escritura e a tradição oral (cf. Mc. 7:8; 7:9; 7:10). Imediatamente após a descrição da libertação da filha da mulher siro-fenícia (7:24-30), está a descrição de uma cura na região da Decápolis de um homem cuja deficiência estava na fala e na audição (Mc. 7:31-37).21 E, partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. 22 E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. 23 Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. 24 E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. 25 Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me! 26 Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. 27 E ela disse: Sim, SENHOR, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. 28 Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.