4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. 5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
1 Coríntios 13:4-8
O apóstolo Paulo, nos versículos da nossa meditação de hoje, define as características do verdadeiro amor. Nós definimos o amor como um sentimento ou uma expressão de afeto para as pessoas, mas Paulo o define como um compromisso para agir com o nosso próximo. Talvez não possamos expressar tal sentimento de amor pelas pessoas, mas como verdadeiros cristãos temos o compromisso de tratar com este amor, o nosso próximo. Lembremo-nos de que Jesus Cristo nos deixou este mandamento: Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e com toda a sua força. “O segundo é: “Ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” Não há outro mandamento maior do que estes. (Marcos 12:30-31). E como filhos de Deus devemos em todo momento seguir o exemplo que Cristo deu por todos nós na cruz do calvário onde a Sua morte foi a maior ato de amor pela humanidade. Que possamos agradecer hoje pelo amor imerecido, entregue pela infinita graça de Deus e o demostremos em cada uma das nossas ações e atitudes com as pessoas que nos rodeiam (Mateus 7:12).