Cantares de Salomão 4:8-16:

8 Vem comigo do Líbano, ó minha esposa, vem comigo do Líbano; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde os covis dos leões, desde os montes dos leopardos. 9 Enlevaste-me o coração, minha irmã, minha esposa; enlevaste-me o coração com um dos teus olhares, com um colar do teu pescoço. 10 Que belos são os teus amores, minha irmã, esposa minha! Quanto melhor é o teu amor do que o vinho! E o aroma dos teus ungüentos do que o de todas as especiarias! 11 Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! Mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro dos teus vestidos é como o cheiro do Líbano. 12 Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada. 13 Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes, o cipreste com o nardo. 14 O nardo, e o açafrão, o cálamo, e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias. 15 És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano! 16 Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! entre o meu amado no jardim, e coma os seus frutos excelentes!

Cantares de Salomão 5:1:

1 JÁ entrei no meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados.

O romantismo, o carinho, o amor e o prazer do casal devem ser conservados e realizados todo o tempo na vida conjugal. Fico muito feliz com a canção do amor e o seu amadurecimento presente na Palavra de Deus, em Cantares de Salomão. Esse poema lírico nos fornece base para falarmos do amor conjugal e da intimidade do casal, como forma de instrução, preparo e orientação de um casamento pautado na Palavra de Deus. Para que o amor amadureça, sem perder sua doçura, aprendamos a elogiar nosso cônjuge, como fez o rei Salomão à sua amada Sulamita. Aprendamos que o casamento foi criado para proporcionar deleite ao casal e que ambos, marido e mulher, têm o dever de partilhar e suprir suas necessidades íntimas, em demonstração do seu amor.

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