Salmos 115:3-11:
3 Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou. 4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 5 Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. 6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. 7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. 8 A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. 9 Israel, confia no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo. 10 Casa de Arão, confia no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo. 11 Vós, os que temeis ao SENHOR, confiai no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo.
O auxílio e a proteção de Deus são muito questionados quando a situação não vai bem. É como se Deus estivesse falhando em cumprir Sua parte no trato. Isso é reflexo de nossa visão situacional. Acabamos por modelar as capacidades de Deus de acordo com o que acontece à nossa volta. Se estamos felizes, logo nos lembramos da bondade e da fidelidade do Senhor. Contudo, basta que a situação se torne incômoda para tal bondade e fidelidade do Senhor ficar nublada pela dúvida. Não digo que a dúvida seja incompatível com a fé. É possível que levantemos questionamentos. Isso não é pecado. No verso 2 deste salmo uma dúvida é lançada pelos inimigos de Israel: Onde está o Deus deles? O que fazer para nos livrarmos desta visão situacional? Continuar confiando e bendizendo o nome do Senhor desde agora e para sempre (v. 18). Olhai para o Senhor, pois, e vivei!