Ententendo e Vivendo
Apascentando as ovelhas do Senhor! (pastorado)
- Detalhes
- Prs. José Bernardino e Emanuel Lourenço da Silva
- Entendendo e Vivendo
E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
João 21:15
INTRODUÇÃO
“Não importa como tenha sido a nossa atuação como líderes no passado, Deus pode reverter esse quadro rapidamente.”73 Tentando resgatar os fundamentos da verdadeira liderança, o Dr. Doug Stringer, em seu livro: “O despertar da liderança” busca motivar e dar forças a líderes cansados que, por ventura, tenham passado por situações nas quais os levaram a pensar em desistir e voltar atrás como, aparentemente, aconteceu com Pedro, que depois de todo o ocorrido com Jesus e Sua crucificação, voltou às redes de pesca, seu antigo trabalho.
Vamos tratar nessa lição de alguns pontos importantes sobre essa tão graciosa tarefa que é cuidar do rebanho do Senhor Jesus Cristo. Como devo me portar como um líder espiritual? Quais são as atribuições no pastorado? Como saber se sou realmente chamado por Deus? Como posso ter certeza de que o que eu estou fazendo não é apenas o meu desejo de liderar pessoas e não a vontade plena de Deus para minha vida? É claro que não poderíamos sanar toda a dúvida, “as coisas encobertas pertencem ao Senhor” (Dt. 29:29, a), entretanto, se eu não sei quem sou no Reino de Deus, haverá sempre um vazio a ser preenchido, e toda vez que for questionado por alguém, as minhas incertezas estarão diante de mim, gerando desconforto e me impedindo de ser produtivo na plena vontade do meu Criador. Se sei que fui chamado por Deus, faz-se necessário preparação para tal. Participar de um curso intensivo com Jesus por cerca de três anos e meio, como foi o caso dos apóstolos, seria muito bom! Já que não existe essa possibilidade, preciso garimpar em Sua Palavra e extrair toda a riqueza que me for revelada pelo Seu Espírito.
PORTANDO-SE COMO LÍDER
Como ministros do Senhor, corremos o sério risco de pensar que estamos liderando um rebanho nosso. Isso pode ser um problema, pois como seres humanos, nós nos cansamos de várias coisas durante nossa vida e desistimos de muitas delas quando requer de nós demasiado esforço. Quando, porém, estamos totalmente conscientes de que as ovelhas são do Senhor que fez os céus e a terra, e que Aquele que nos chamou também nos capacita para tão grande tarefa, sentimos confiança, mesmo que as circunstâncias digam o contrário.
No verso chave vemos Jesus questionando o amor de Pedro a Ele por três vezes e em todas elas, embora na terceira vez Pedro tenha respondido com certa tristeza, sua resposta foi a mesma: “Tu sabes que te amo”. Com toda a certeza deve haver um grande amor do pastor por seus liderados, pois do contrário, o trabalho do obreiro seria um martírio e não um prazer, mas vemos que Pedro é, primeiramente, questionado por seu amor pelo Mestre. Enquanto minha vida é posta em total confi ança e cuidados de Deus e meu amor pelo Senhor é maior que meu amor por qualquer outra coisa, serei aprovado diante de Deus. Assim a Palavra de Deus nos conclama: “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue” (Atos dos Apóstolos 20:28 NVI). Se me parece de grande importância representar líderes poderosos na terra, políticos, empresários, religiosos entre outros e me portar de forma digna a que se mereça tal representação, seja ela qual for, quanto mais sendo eu embaixador de Cristo, devo reconhecer que não existe trabalho mais importante que este: levar almas a Cristo, para que sejam salvas por Ele. Sendo assim, faz-se necessário uma postura digna de um representante a altura do Representado.
“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:15 NVI)
APROVAÇÃO
Aprovação em quê? Por quem? Não é difícil encontrar nos meios de comunicação e nas redes sociais uma grande enxurrada de queixas, críticas e inúmeras difamações contra pastores e líderes religiosos em geral. É triste de se admitir, mas muitas delas têm fundamento, ou seja, são verídicas. O líder precisa ser exemplo no trato, na paciência, como um bom ouvinte que possui as respostas certas que acalmam e produzem esperança para quem ouve. Aprovação também no que diz respeito à sua maneira de viver, sua conduta irrepreensível diante da grande nuvem de testemunhas que o cerca.
EM NADA SE ENVERGONHAR E NUNCA DESISTIR
Como já mencionado no tópico anterior, o estilo de vida deve expressar um bom exemplo e não causar constrangimento ao Corpo de Cristo. Um comentário no livro de David Ficher, “O Pastor do Século 21”, torna explícito o que estamos dizendo:
Ser pastor nos dias atuais é mais difícil do que em qualquer outra época de que se tem lembrança. Este século testemunhou o colapso do consenso cristão que manteve a cultura ocidental coesa durante séculos. A sua secularização empurrou as igrejas para as margens da consciência de nosso país. O relativismo moral, que acompanha uma visão secular da realidade, afeta profundamente a obra da Igreja e o seu ministério. De acordo com um levantamento da Christianity Today (Cristianismo Hoje), 66% dos americanos creem que não existe a verdade absoluta. De maneira significativa, entre os nossos jovens de dezoito a vinte e cinco anos de idade, o número é de 72%. A fé cristã prende-se a uma série de absolutos. Não nos causa admiração que o ministério inserido nessa cultura e a ela dirigido seja mais complexo do que nunca. Não nos causa admiração que os pastores e as igrejas sejam cada vez mais considerados curiosidades e até mesmo ameaças ao público.
Então, o que fazer quando as estatísticas estão contra nós? É simples, só precisamos continuar fazendo o que Jesus nos pediu no início. Manter a fé e a esperança no Senhor e os olhos fixos em Sua Palavra. E estarmos certos de que a “apostasia” chegará, mas quem perseverar até o fim será salvo. Para os pastores e líderes, é necessário construir nossos discursos sobre os mesmos fundamentos que foram rejeitados pelos religiosos da época de Jesus, pois a Sua Palavra nunca perdeu o poder de transformar pecadores em cidadãos do Reino dos Céus.
DOMÍNIO BÍBLICO
Estamos sempre aprendendo, isso nunca vai parar, mas somos alertados na Bíblia a sempre estarmos prontos a responder quando nos perguntarem qual a razão de nossa esperança (1 Pedro 3:15). O problema do aprendizado não está na falta de material. Vivemos na era da informação digital e nunca tivemos em nossas mãos tanto material de pesquisa, dicionários e cursos on-line, com preços acessíveis e alguns até gratuitos. Realmente quanto a isso não há do que reclamar, por outro lado, pode-se encontrar inúmeras heresias infiltradas em bons materiais e se a Palavra bíblica não fizer parte de nossa dieta diária é possível que caiamos em uma ou outra. E não seria demais reforçar que para uma boa interpretação bíblica é imprescindível que o pastor, ou qualquer pessoa que deseje conhecer mais de Deus, tenha uma vida de oração ativa, tomando como base as palavras do apóstolo Paulo de que devemos “orar sem cessar” (1 Ts. 5:17).
EXEMPLOS BÍBLICOS DE PASTORADO
Alguns líderes encontrados na Bíblia chamam bastante atenção por situações onde o exemplo, a palavra forte ou o amor paciente estiveram à frente de suas decisões:
1. Despertar da mente cristã
Após sua faculdade intensiva ao lado do Mestre, o apóstolo Pedro tornou-se um homem tremendamente usado por Deus. Muitos milagres e maravilhas foram feitos pelo Pai através de suas mãos (Atos dos Apóstolos 5:15). Chama-nos a atenção a preocupação que o apóstolo tinha de que a igreja permanecesse nos ensinos e na doutrina:
“Por isso, sempre terei o cuidado de lembrar-lhes estas coisas, se bem que vocês já as sabem e estão solidamente firmados na verdade que receberam. Considero importante, enquanto estiver no tabernáculo deste corpo, despertar a memória de vocês, porque sei que em breve deixarei este tabernáculo, como o nosso Senhor Jesus Cristo já me revelou. Eu me empenharei para que, também depois da minha partida, vocês sejam sempre capazes de lembrar-se destas coisas” (2 Pedro 1:12-15 NVI)
O cuidado de Pedro para com os irmãos ainda é uma preocupação nos dias atuais. Heresias têm adentrado os espaços cristãos e deturpado a sã doutrina, assim sendo, é necessário despertar a memória dos fiéis no que diz respeito ao cuidado espiritual, à oração, à fé, ao amor, enfim, tudo o quanto precisamos para viver no Reino de Deus e praticar a justiça diante dos homens, com o intuito de agradar o nosso Senhor.
2. Ensino com amor
Semelhante a Pedro, vindo da mesma escola messiânica, o apóstolo João tinha uma abordagem direta, mas ninguém pode negar que nos chama a atenção suas palavras carregadas de amor, com ênfase na paternidade. A expressão “filhinhos” pode ser encontrada por diversas vezes, assim como a palavra “amados”. Mas para que ninguém pense que João, por ser o apóstolo do amor, somente falasse palavras “doces”, ele também declara em alto e bom som que “...quem comete pecado é do Diabo...” (1 João 3:8a - NVI).
Todo pastor ou qualquer líder que seja, tem a preocupação de que seu trabalho árduo não seja destruído por qualquer pessoa que venha com mentiras, discórdias e outras situações que possam causar estragos no coração dos ouvintes. Pensando nisso, o apóstolo João traz sérias recomendações a respeito dos falsos mestres e dos espíritos que não vêm do Senhor: “mas todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus. Esse é o espírito do anticristo, acerca do qual vocês ouviram que está vindo, e agora já está no mundo” (1 João 4:3 - NVI).
Como já dissemos anteriormente, percebe-se que o ponto forte das palavras de João é o amor. O apóstolo manteve uma relação estreita com Jesus enquanto Ele ainda estava na terra. Tudo nos indica que esse relacionamento só aumentou depois da ascensão de Jesus aos Céus. A maneira como João fala sobre o assunto “amor”, é de quem entende e vive os próprios ensinamentos. Vejamos alguns exemplos:
“Amados, amemo-nos uns aos outros, pois o amor procede de Deus. Aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor. Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor está aperfeiçoado em nós” (1 João 4:7-12, NVI)
3. Exemplo de uma liderança forte
Para não ficarmos apenas com exemplos pastorais do Novo Testamento, citamos Josué, da tribo de Efraim (Números 13:8). Josué foi assistente pessoal de Moisés durante todos os 40 anos de peregrinação no deserto. Foi um dos doze espias e, dentre estes, um dos que queriam ir adiante e conquistar aquela terra na força do Senhor (Números 13:8-16)75. Analisando toda a trajetória desse grande homem de Deus, encontramos um coração plenamente fiel ao propósito que o Senhor iniciara com Moisés. Josué, não diferente dos pastores atuais, era homem sujeito aos mesmos sentimentos. A Bíblia nos mostra o quanto o Senhor quis deixar claro a Josué que estaria com ele, assim como foi com Moisés:
“Depois da morte de Moisés, servo do Senhor, disse o Senhor a Josué, filho de Num, auxiliar de Moisés: “Meu servo Moisés está morto. Agora, pois, você e todo este povo, preparem-se para atravessar o rio Jordão e entrar na terra que eu estou para dar aos israelitas. Como prometi a Moisés, todo lugar onde puserem os pés eu darei a vocês. Seu território se estenderá do deserto ao Líbano, e do grande rio, o Eufrates, toda a terra dos hititas, até o mar Grande, no Oeste. Ninguém conseguirá resistir a você, todos os dias da sua vida. Assim como estive com Moisés, estarei com você; nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Josué 1:1-5 NVI).
Até o fim de sua vida, Josué jamais se afastou do Senhor e, como consequência positiva dessa atitude, o Senhor esteve adiante dele em todas as batalhas, inclusive quando Israel sofreu, como aconteceu no caso de “Ai” (Josué 7:1-26). Deus esteve sempre ao lado de seu servo.
Analisando pela ótica do sábio que, possivelmente seja Salomão: “Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas” (Eclesiastes 7:8 NVI), Josué começou bem sua jornada e terminou melhor ainda. No capítulo 24 de seu livro, Josué renova a aliança do Senhor com todo o Israel que, diga-se de passagem, não eram poucas pessoas; chama as autoridades, os líderes, os juízes e seus oficiais e expõe tudo quanto o Senhor lhe revelara (Josué 24:1 13). Entretanto, o que chama mais a atenção e que se coaduna com o que estamos trazendo, são suas palavras proferidas ao povo que tomaria cada um o seu “pedaço de terra”. Disse-lhes Josué:
“Agora temam o Senhor e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor. Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor” (Josué 24:14-15 NVI).
Josué não estava dizendo que a partir daquele momento era “cada um por si”, mas com toda a sua experiência, ele sabia que ao adentrar uma terra de povos pagãos, os riscos de pecarem contra o Senhor eram grandes, e agora, espalhados por todos os lados, o povo de Israel seria uma presa fácil, caso o temor ao Senhor não estivesse em seus corações.
A liderança de nossos dias vive em situação semelhante. Os líderes não são capazes de cuidar pessoa por pessoa. Às vezes não se pode fazer muito até dentro do próprio lar. Ensinamos pelo exemplo, pela pregação e, como disse Pedro, pela insistência (1 Pedro 1:12). As almas têm livre escolha e o melhor que podemos fazer é transmitir a verdade clara da revelação da Palavra de Deus e regar com orações, esperando as sementes germinarem.
DEUS NOS CHAMA PARA SERVIR
Separamos esse espaço para um breve testemunho de meu chamado. Eu, pastor José Bernardino de Oliveira, conheci o Evangelho como a maioria das pessoas conhecem, através de alguém que se dispõe a pregá-lo. Um amigo de trabalho com quem convivi por cerca de 3 (três) meses, pregou-me o Evangelho durante esse tempo, período esse em que enfrentava uma terrível enfermidade. Ele disse-me que Jesus poderia curar minha enfermidade e foi o que aconteceu. Após aceitar Jesus fui curado através da oração de um pastor que, por três vezes, orou por minha saúde. Permaneci ainda cerca de um ano e dois meses congregando com os irmãos da igreja onde me entreguei a Jesus, a “Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo”, depois conheci a igreja Batista do Sétimo Dia e senti o chamado de Deus para o ministério. Resumindo em muito, larguei o emprego e tudo o que conquistei para voltar para Minas Gerais. No dia 10 de março de 1987, cheguei em Ipanema e no dia 19 de maio realizei o primeiro culto, no lar do irmão Paulo Bernardino, atualmente pastor em Santa Gertrudes, assim começa meu ministério, em um culto de aniversário da fi lha do irmão Paulo Bernardino (hoje Pastor Paulo, da IBSD de Santa de Gertrudes/SP).
A partir de então, as pessoas foram chegando, o número de membros foi aumentando e batismos foram acontecendo. Deixei a vida no espiritismo, onde fui ministro e agora sou guiado pelo Espírito Santo de Deus. Infelizmente o espaço é reduzido para um testemunho completo, poderíamos detalhar melhor os fatos em outra oportunidade. Com o passar dos anos, adquiri um certo conhecimento da verdade de Deus, ao qual atribuo imenso valor e pelo qual empreguei e empregarei ainda mais toda a minha vida, saúde e forças. Aos 33 anos, doente e debilitado encontrei Cristo e hoje, aos 66 anos, cheio de vida e saúde, sirvo ao Senhor com grande alegria e espero fazê-lo por toda a eternidade.
O ministério de liderança pastoral é árduo, enfrentamos grandes batalhas, mas também logramos grandes vitórias. Vale a pena cada esforço realizado em prol do Reino de Deus. Poderia ter feito mais. Aprendo com erros e falhas, porém, sigo crescendo e, como disse Paulo: “..., mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fi m de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus”. (Filipenses 3:13-14)
APLICAÇÃO
Ter consciência do nosso chamado e andar de modo digno fará grande diferença em qualquer época de nossa existência terrena. Não existe nada de que precisemos para exercer o ministério que o Senhor tenha colocado em nossas mãos que não possa ser encontrado na Bíblia.
O testemunho diante das pessoas, minha postura de fi lho, a ótica pela qual enxergo e amo a meu próximo, somado aos exemplos de líderes encontrados na Bíblia, fornecem-me um mapa, porém a condução sempre virá do Espírito Santo que me guiará em cada etapa, ajudando no crescimento e na manutenção da santíssima fé.
CONCLUSÃO
Não consigo imaginar trabalho mais honroso na terra, do que ser um “embaixador de Deus diante dos homens”. Pastores, bispos, missionários, obreiros, ministros entre outras tantas nomenclaturas, todos representando apenas um só chamado: “...Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15 NVI). Todo tipo de atividade no Reino de Deus deve ser tida como digna de honra. E isso abrange desde a recepção à explanação da Palavra de Deus. O Senhor, em Sua infinita sabedoria, condicionou o convívio social de que precisássemos uns dos outros para sermos completos, isso é maravilhoso!
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE
1. Para quem é dirigida a ordem de pregar o Evangelho? É uma responsabilidade apenas de pastores?
R.
2. Devo me submeter à liderança pastoral? Por quê?
R.
3. Como saber se fui chamado para o ministério pastoral?
R.
4. Em Tiago 3:1 diz: “Meus irmãos, não sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com maior rigor”. Se creio que possuo um chamado para ensinar, com base nesse texto tenho direito de rejeitá-lo?
R.