Louvem ao SENHOR pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens.    

Salmos 107:8 

  Pois fartou a alma sedenta, e encheu de bens a alma faminta.    

Salmos 107:9

INTRODUÇÃO

   “Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Tu perguntaste: ‘Quem é esse que obscurece o meu conselho sem conhecimento?’ Certo é que falei de coisas que eu não entendia, coisas tão maravilhosas que eu não poderia saber.” (Jó 42:2-3)

   Jó havia perdido tudo o que lhe era mais precioso. Suas posses materiais, a vida de seus filhos e a sua própria saúde foram atingidas. Como poderia Deus ter permitido tudo aquilo, sendo que Jó lhe servia fielmente? O desenrolar do livro apresenta um debate entre “amigos” que tenta responder a essas questões. Por fi m, o próprio Deus Se apresenta. Não com respostas, mas sim, com mais perguntas! Dos capítulos 38 ao 41, Jó é questionado 70 vezes por Deus sobre a origem, o controle e a preservação da criação, não sendo, porém, capaz de responder a uma única das questões levantadas.

   A lição é clara. O homem é um ser finito, Deus é infinito. O homem é criatura, Deus é o criador. Há questões que não seremos capazes de responder nessa vida, seja com a mais profunda filosofia ou com a mais avançada ciência. Mas ainda assim, podemos saber que Deus está no controle de tudo e confiar em Sua soberania. O trono nunca esteve vago.

   Ao longo dessa lição, iremos continuar estudando alguns aspectos das obras de Deus; agora, mais especificamente, a Sua providência, que compreende a preservação de Sua criação e o Seu governo. Por fim, faremos um breve olhar sobre a questão inquietante da existência do mal no universo de um Deus bom.

 

PROVIDÊNCIA DIVINA

   Nos séculos XVII e XVIII, filósofos iluministas como Voltaire e John Locke defenderam uma posição religiosa conhecida como deísmo. Para os deístas, o universo foi criado por uma inteligência superior, mas depois abandonado por ela. Nessa posição, Deus, como um relojoeiro, “deu corda” à criação e depois Se ausentou, deixando que ela funcionasse por si só, sem mais interferências. Os deístas zombavam da crença cristã de que Deus pudesse Se importar com Suas obras, realizar milagres e revelar-Se de maneira sobrenatural ao homem.

   Tal compreensão é contrária ao que Deus revelou na Bíblia acerca de Sua providência. Millard J. Erickson define providência como “o cuidado de Deus pela criação, envolvendo a preservação de sua existência e a condução dela para que alcance os fins que Ele deseja.”101

   O professor Zacarias de Aguiar Severa também classifica a providência em duas esferas de ação de Deus: preservação e governo. Deus age para que tudo aquilo que Ele criou continue em existência, ao mesmo tempo que dirige todas as coisas para que alcancem os Seus propósitos.102 Vamos analisar melhor cada um desses tópicos.

 

PRESERVAÇÃO DA OBRA

   Na criação descrita em Gênesis 1, tudo se formou pela palavra do Senhor. A criação não se originou do nada, como a filosofia evolucionista declara; nem existiu desde sempre, conforme algumas crenças orientais. “Mediante a palavra do Senhor foram feitos os céus, e os corpos celestes, pelo sopro de sua boca” (Salmos 33:6). “Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo surgiu” (Salmos 33:9).

   Preservação da obra indica que Deus mantém em existência, sustenta e cuida de tudo o que criou. Nele tudo subsiste (Colossenses 1:17); todas as coisas são sustentadas pela palavra do Seu poder (Hebreus 1:3). Conforme Neemias declarou de forma tão bela: “Só tu és SENHOR; tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há, e tu os guardas com vida a todos; e o exército dos céus te adora” (Neemias 9:6).

   Tal princípio pode ser reconhecido mesmo pelos pagãos. Paulo declara que os atributos de Deus, Seu eterno poder e divindade, são desde o princípio percebidos nas coisas criadas (Romanos 1:20). Também ao pregar o Evangelho na cidade de Atenas, relembrou-lhes uma conhecida citação do filósofo Epimênides: “Pois nele vivemos, nos movemos e existimos” (Atos dos Apóstolos 17:28).

   Deus tem um cuidado especial pelo ser humano. Ele satisfaz o sedento e sacia o faminto (Salmos 107:8-9); sustenta os que estão para cair, levanta todos os abatidos e lhes dá provisão a seu tempo (Salmos 145:14-15). Ele fornece chuvas e estações frutíferas, enchendo de mantimentos e alegria os corações dos filhos dos homens (Atos dos Apóstolos 14:17). Por isso, não temos motivo para andar ansiosos quanto às necessidades da vida, quanto ao que havemos de comer, ou de beber, ou de vestir (Mateus 6:25 31). Podemos lançar todas as nossas ansiedades sobre o Pai celeste, sabendo que Ele cuida de nós (1 Pedro 5:7). Nosso dever é buscar o reino de Deus e a Sua justiça; as demais coisas nos serão acrescentadas (Mateus 6:33).

   Esse cuidado não se limita apenas ao homem. Abrange o mundo físico, a vegetação e os animais (Salmos 36:6). Deus cobre o céu de nuvens, concede chuvas à terra e faz crescer a relva nas colinas (Salmos 147:8). Os lírios do campo não trabalham e nem fiam, mas apresentam uma beleza natural que nem Salomão possuía em toda a sua glória (Mateus 6:28-29). Os leões buscam de Deus o alimento (Salmos 104:21-22) e os corvos, quando gritam de fome (Salmos 147:9). Os animais no mar imenso e vasto também esperam que o Senhor lhes dê o alimento no tempo certo (Salmos 104:24-28). As aves do céu não semeiam, nem colhem ou ajuntam em celeiros, mas Deus as alimenta (Mateus 6:26). Nenhum pardal cai ao chão sem o consentimento do Pai (Mateus 10:29). Assim, é o Senhor quem abre a mão e satisfaz os desejos de todos os seres vivos (Salmos 145:16).

   Alguns explicam a permanência das coisas criadas mediante uma teoria chamada “criação contínua”103. Segundo essa ideia, a cada instante tudo se destrói e é recriado novamente por Deus. Se isso fosse verdade, o “você” que está lendo esse parágrafo não é o mesmo “você” que começou a leitura dessa lição! Contudo, tal explicação está ligada a uma visão pagã, e não bíblica. Gênesis 2:1 afirma que “foram concluídos os céus e a terra, e tudo o que neles há” e o autor de Hebreus nos informa que as obras estão “concluídas desde a criação do mundo” (Hebreus 4:3). Por isso, é importante diferenciarmos entre a atividade criativa (concluída) e a atividade preservadora (contínua) de Deus.

 

A GOVERNANÇA DIVINA   

   Deus não apenas preserva a Sua criação, mas é soberano sobre ela. Isso significa que Ele age continuamente para efetuar a realização de Seus propósitos. O governo de Deus é universal: abarca a natureza física, a criação animal e a história humana (Salmos 135:7 147:8,9, 16,17, Daniel 2:21 5:21, Atos dos Apóstolos 17:26-28, Tiago 4:13-15). Como Abraham Kuyper declarou: “Não há nem um centímetro quadrado, em todo o domínio da nossa existência humana, sobre o qual Cristo, que é soberano sobre todas as coisas, não diga: ‘Meu.’”

   O governo de Deus é realizado por meio de Suas leis. Estas podem ser classificadas em leis físicas, morais e espirituais. 104 As leis físicas são as leis que regem o funcionamento natural do universo. Jeremias cita as “leis fi xas dos céus e da terra” (33:22) mantidas por Deus. São princípios regulares que podem ser estudados pelos cientistas e que nos mostram como os fenômenos da natureza relacionam-se entre si, em relações de causa e efeito. Podemos citar como alguns exemplos as leis da Gravidade (na Física), da Biogênese (na Biologia) e da Conservação de Massas (na Química). 

   As leis morais são um reflexo da natureza santa de Deus, sendo, portanto, eternas e devendo ser obedecidas por todos os seres livres. O Decálogo apresenta um esboço dessas leis. Citamos aqui as palavras da Confissão Batista de Londres (1689):

   “A mesma lei que uma vez foi inscrita no coração humano continuou a ser uma regra perfeita de justiça após a queda. E essa lei foi dada por Deus sobre o monte Sinai e inscrita em duas tábuas de pedra, na forma de dez mandamentos [Êxodo 20]. Os quatro primeiros mandamentos contêm nossos deveres para com Deus, e, os outros seis mandamentos, nossos deveres para com os homens.”

   “Para sempre a lei moral requer obediência de todos, tanto de pessoas justificadas quanto das demais. E isto não apenas por causa do assunto de que trata essa lei, mas, também, por causa da autoridade de Deus, o Criador, que a impôs. No evangelho, Cristo de modo nenhum dissolve a lei, antes confirma a sua obrigatoriedade.” (Capítulo XIX: 2, 5). 

   As leis espirituais são leis instituídas por Deus para governarem as realidades do mundo espiritual. Vejamos alguns exemplos bíblicos: “Quem crê no Filho de Deus, Jesus Cristo, tem a vida eterna; mas aquele que se mantém rebelde contra o Filho sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3:36). “Quem semeia para a sua carne, da carne colherá corrupção; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna” (Gálatas 6:8). Ao recebermos o Espírito Santo, andamos nos estatutos de Deus (Ezequiel 36:27) e produzimos frutos (Gálatas 5:22-23). Se pedirmos alguma coisa de acordo com a vontade do Senhor, Ele atende as nossas orações (1 João 5:14); “mas aquele que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é considerada abominável” (Provérbios 28:9).

   Pode-se mencionar ainda um quarto aspecto do governo de Deus: os milagres. Os milagres podem ser definidos como “um gênero menos comum da atividade divina, pela qual Deus desperta a admiração e o espanto das pessoas, dando testemunho de Si mesmo”. Deus pode realizar milagres ainda hoje ou Seus atos sobrenaturais estão restritos ao passado, como a abertura do Mar Vermelho na época de Moisés ou o machado que flutuou nos dias de Eliseu? Wayne Grudem responde:

   “Milagres são obra de Deus, e Ele os realiza para glorificar a Si mesmo e para fortalecer a nossa fé. Quando nos deparamos hoje com pessoas afligidas por graves necessidades, é correto pedir o auxílio de Deus, e sempre que uma intervenção miraculosa parecer necessária, podemos perguntar a Deus se a Ele agradaria agir desse modo. Parece que essa atitude seria especialmente apropriada se nossa motivação for a compaixão cristã pelos necessitados e o ardente desejo de ver o progresso do reino de Cristo e a glória do Seu nome.”

 

O MAL NO MUNDO

   O antigo filósofo grego Epicuro levantou uma importante questão, a qual no século XVIII foi reapresentada pelo filósofo David Hume. Sendo Deus amoroso, Ele não Se agradaria com a existência do mal. Sendo Ele todo-poderoso, Ele teria o poder para destruir o mal. Então, se há um Deus que é amoroso e todo-poderoso, por que o mal existe?

   Essa é uma pergunta que há muitos séculos tem inquietado a humanidade, tanto crentes quanto descrentes. Já no sexto século a.C., o profeta Habacuque havia questionado a Deus: “Teus olhos são tão puros, que não suportam ver o mal; não podes tolerar a maldade. Por que toleras então esses perversos? Por que fi cas calado enquanto os ímpios engolem os que são mais justos do que eles?” (Habacuque 1:13). Embora o espaço seja aqui limitado para tratar de todas as nuances, e mesmo com maior espaço ainda fi cariam pontos para serem respondidos (como o foi com Jó), procuraremos apontar algumas perspectivas que podem lançar um pouco de luz sobre a questão.

   a) Deus não é o criador do mal, e não pode ser responsabilizado por ele. O apóstolo Tiago expressa essa verdade ao declarar que “Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tiago 1:13). João diz que “Deus é luz;nele não há treva alguma” (1 João 1:5). É incorreto pensar que o mal existe por alguma vontade ou decreto de Deus.

   b) A existência da liberdade de escolha implica na possibilidade do mal. Deus nos criou originalmente como seres livres, dotados da capacidade de escolha quanto às coisas espirituais (Deuteronômio 30:15). Deus não poderia retirar a possibilidade de existência do mal e ao mesmo tempo manter a livre escolha do homem. A existência do mal hoje é resultado, primeiramente, da escolha de Adão e Eva em tornarem-se independentes de Seu Criador (Romanos 5:12); por causa dessa rebelião, toda a criação geme e suporta angústias, enquanto aguarda o dia da libertação de seu cativeiro (Romanos 8:18-25). Em segundo lugar, nesse mundo caído, sofremos com as más consequências tanto de nossas escolhas pessoais (Ezequiel 33:11), assim como uma pessoa que desenvolve um câncer de pulmão após ter fumado por muitos anos, quanto das escolhas de outras pessoas (Lucas 13:1-3).

   c) Deus refreia o poder do mal. Apesar de muitas vezes ficarmos chocados com os atos de maldade que o homem é capaz de realizar, ainda assim, tal maldade seria muito maior em sua extensão não fosse a graça divina que a refreia no mundo. Vemos um exemplo disso na própria história de Jó, em que Satanás lhe causou muitos males, mas foi impedido por Deus de tocar na vida dele (Jó 2:6). Deus também reprime a influência do mal pelas autoridades constituídas que punem os criminosos (Romanos 13:1-7) e pela aplicação de Sua Lei (1 Timóteo 1:9).

   d) Deus pode permitir o mal para dele extrair um bem maior. Uma criança pequena pode não entender por que o seu pai, a quem tanto ama, permite que ela receba uma dolorosa injeção. Contudo, aquela injeção pode conter o antídoto que combate uma doença que de outra forma destruiria a vida da criança. Esse pequeno “mal” teve de ser permitido para que uma grande bênção resultasse dele. Vemos um exemplo bíblico disso quando José declarou a seus irmãos que lhe haviam provocado tantos males: “Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gênesis 50:20). Paulo também declarou que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o Seu propósito (Romanos 8:28).

   e) Deus pode permitir o mal para salvar as pessoas. Em continuação com o tópico anterior, destacamos que, por vezes, o mal é permitido temporariamente para se ter como resultado a salvação que é eterna. C. S. Lewis afirmou que o sofrimento é o megafone de Deus para despertar um mundo ensurdecido. John W. Wenham destacou que “o sofrimento também constitui o meio de graça decisivo para o incrédulo. Da mesma forma como durante o ministério terreno de Jesus eram os problemas que traziam os necessitados até nosso Senhor, hoje também assim acontece. Como todos os pastores bem sabem, a busca sincera de Deus frequentemente começa numa espécie de profunda necessidade.” Fixando seus olhos em Cristo no momento de sua dor, muitos salvaram suas almas para toda a eternidade.

   f) Deus experimentou o mal em primeira mão. Não podemos acusar a Deus de ser indiferente quanto aos nossos sofrimentos. Em Sua encarnação, Jesus, Deus o Filho, experimentou a dor e o sofrimento em uma medida tal que nenhuma outra criatura jamais experimentará. Ele fez isso para receber todo o juízo que merecíamos por nossa rebelião. Isaías o descreve como “o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos sofrimentos” (Isaías 53:3). O autor de Hebreus afirma que em sua natureza humana “ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu; e, uma vez aperfeiçoado, tornou-se a fonte de eterna salvação para todos os que lhe obedecem.” (Hebreus 5:8-9). Por isso mesmo, Ele pode se compadecer de todos os que por Ele se chegam ao trono da graça divina (Hebreus 4:15). g) Deus acabará com o mal, a Seu tempo. Não é porque Deus não destruiu o mal ainda, que Ele não o fará no futuro. De fato, é justamente a Sua promessa criar novos céus e nova Terra, nos quais habita a justiça (Isaías 65:17). Todas as lágrimas serão enxugadas, e já não haverá mais morte, luto, pranto e dor, pois todas as coisas serão renovadas (Apocalipse 21:4). As doenças serão erradicadas (Isaías 33:24), bem como todas as deficiências e limitações físicas (Isaías 35:5-6). Quanto àqueles que amaram a injustiça, serão lançados no inferno, onde experimentarão choro e ranger de dentes (Mateus 8:12 13:42, 25:30, 41), lançados fora da cidade santa (Lucas 13:28). Os santos verão que os atos de justiça de Deus se fi zeram manifestos (Apocalipse 15:4).

 

CONCLUSÃO

   Em uma discussão com as autoridades judaicas por ter realizado uma cura no dia de Sábado, Jesus afirmou: “Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também” (João 5:17). Isso significava que o Pai, embora tenha descansado de Sua obra criativa (Gênesis 2:1-3), continuamente exerce Seu trabalho de preservação. Mesmo no Sábado, enquanto descansamos, o Senhor não deixa de manter e restaurar Suas criaturas, física e espiritualmente – e por isso mesmo Cristo estava autorizado a realizar suas obras de cura também no Sábado (os judeus perceberam, acertadamente, que Cristo estava afi rmando ser igual ao Pai em divindade – João 5:18). 2. Tudo só existe agora porque é sustentado pela providência e governo de Deus. Ele fala e os mundos são criados (Hebreus 11:3). Ele fala e a tempestade se acalma (Marcos 4:35-41). Ele fala e os mortos voltam à vida (João 5:28-29). Todo o universo obedece à Sua Palavra. E quanto a você? 3. É apropriado que terminemos esse estudo com as palavras de doxologia do profeta Daniel: “Louvado seja o nome de Deus para todo o sempre; a sabedoria e o poder a Ele pertencem. Ele muda as épocas e as estações; destrona reis e os estabelece. Dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir. Revela coisas profundas e ocultas; conhece o que jaz nas trevas, e a luz habita com ele. Eu te agradeço e te louvo, ó Deus dos meus antepassados” (Daniel 2:20-23)

 

PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

 

1. Qual é a diferença entre providência, preservação e governo divino?

R.

2. Defina leis físicas, morais e espirituais, dando um exemplo de cada.

R.

3. O que é a teoria da “criação contínua”? Como você a refutaria?

R.

4. Deus pode realizar milagres hoje? Por que não vemos a ocorrência de milagres com tanta frequência como nos tempos bíblicos?

R.

5. Como você argumentaria com alguém que dissesse que a existência do mal é uma evidência contra o Deus da Bíblia?

R.

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