Tu estás perto, ó SENHOR, e todos os teus mandamentos são a verdade.    

Salmos 119:151 

INTRODUÇÃO

      Dando continuidade à apresentação dos atributos de Deus, continuaremos a nos maravilhar com o quanto o Senhor é bom, justo e amoroso. No Senhor, durante esta lição, encontraremos a Verdade, a Justiça, a Liberdade, a Santidade e o Amor. Continuaremos a falar de um Deus que é completo e que completa todas as coisas, que supre e mantém tudo e todos. Apesar do fracasso do homem, Deus o tem levantado, dando oportunidade para que ele se volte para o seu Criador. O Senhor dá essa liberdade à Sua criatura, ensinando a verdade que o levará a ser santificado no Senhor. Mesmo Justo, Deus se apresenta amoroso, perdoando e sendo benigno com o Seu ser criado. E ao longo da história, através da leitura da Palavra, vamos observando o quanto o Senhor tem demonstrado todos os Seus atributos para convencer o homem da sua dependência de Deus e do quanto Deus tem feito para trazê-lo de volta a Sua presença.

 

A VERDADE DE DEUS

   Em João 17:17 há uma afirmação feita por Jesus, o Filho de Deus Pai, que testifica uma verdade sobre Deus. Ao dizer que “a tua palavra é a verdade” afirma Jesus ser o Pai verdadeiro, porque n’Ele não há “variação ou sombra de mudança” (Tiago 1:17). Ou seja, a Bíblia vai nos informando o quão verdadeiro é o nosso Deus, e a verdade é o que é, transparente e única, é como diz o versículo, não tem nem sombra de mudança. Paul Washer fala deste Deus verdadeiro enfatizando, “Deus não é somente como revela a Si mesmo (i.e. Ele é verdadeiro), mas também as coisas são exatamente como Ele diz que são (i.e. Ele é veraz). Deus age e fala apenas dentro da esfera da verdade. Seu conhecimento é perfeito e por isso nunca está equivocado. Seu caráter é santo e justo; Ele não pode mentir ou distorcer a verdade”.

   Essa verdade, na verdade, incomoda o mundo, pois vai de encontro à verdade que o mundo quer impor aos seres humanos. A verdade mundana é relativa posto que cheia de interesses próprios, assim como diz Heber de Campos que os fiéis a Deus sempre foram perseguidos por falarem a verdade que vem do alto, e isso sempre incomodou aqueles que querem implantar um domínio de jugo e medo aos homens. Como a verdade de Deus não muda, então nela podemos depositar toda a nossa confiança. Assim diz Wayne Grudem: “Verdade (e fidelidade). A veracidade de Deus significa que ele é o verdadeiro Deus, e que todo o seu conhecimento e as palavras são verdadeiras e com a norma suprema da verdade. Às vezes, o termo tem sido usado também a confiabilidade ou a verdade como sinônimo da verdade de Deus”.

   Dentro da Filosofia, de modo geral, a verdade seria o reflexo do pensamento de Deus, o que não deixa de ser, pois no Senhor não há engano, assim diz os intérpretes da Palavra no salmo de número 119, verso 160: “A soma da tua palavra é a verdade...”(RC); “A tua palavra é a verdade desde o princípio...”(ARA); “Todas as tuas palavras são verdadeiras...”(NTLH); “A verdade é a essência da tua palavra...”(NVI); “Desde o princípio do mundo as tuas palavras são verdadeiras...”(VIVA). Em suma, podemos confiar plena e indubitavelmente no Senhor nosso Deus, pois Ele é a única e sufi ciente verdade!

 

A JUSTIÇA DE DEUS

   Se nós rememorarmos a parábola do filho pródigo e analisarmos friamente o comportamento do filho mais velho que se revoltou com o tratamento dado pelo pai ao seu irmão que voltara pobre, sujo e humilde, humanamente nossa reação seria diferente? Creio que não, o nosso senso de justiça nem de longe se aproxima ao de Deus. Porém somos humanos, sujeitos aos deslizes da carne, não vemos, muitas vezes, o quanto somos injustos. Contudo Deus ainda nos é misericordioso, embora justo. E essa justiça se revela devido ao pecado existente no mundo. Heber Campos assim afirma:

   A justiça de Deus nunca pode ser tratada à parte de sua santidade. Ira de Deus e santidade estão absolutamente juntas. É sua santidade que o obriga a manifestar justiça. A ira de Deus é a sua asserção justa de sua santidade contra o pecado. Se não houve a manifestação da sua ira, nunca conheceríamos a sua natureza santa que é zelosa da sua lei. Deus vindica a sua santidade na manifestação da sua justiça, condenando o pecado. É somente o contraste com o pecado que ficam realçadas a santidade e a justiça divinas.

   Da mesma forma que raciocinei nos pontos anteriores, o faço aqui. Jamais conheceríamos o atributo da justiça divina se não houvesse um mundo contaminado pelo mal moral. Se não houvesse o mal moral, ou seja, o pecado entre suas criaturas, jamais ele poderia derramar a sua ira, como manifestação da sua santidade que exige a aplicação da justiça. A justiça divina é manifestamente exaltada quando da punição do mal moral. Assim como na misericórdia a bondade de Deus com as criaturas caídas é exaltada, assim também a manifestação da justiça divina em ira exalta a sua santidade.

   Percebemos, portanto, como se dá o processo de justiça de Deus, Ele é justo porque santo e quer que sejamos santificados. Em Romanos, capítulo 1, versos de 18 a 21, observamos o contraste entre a santidade de Deus e a crueldade, a infidelidade, o descaso humano em relação à justiça de Deus, por isso a manifestação do Senhor, “Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu”.

   Todavia sabemos que, mesmo na Sua justiça, de acordo com o que podemos inferir da parábola do fi lho pródigo, Deus age com amor, procurando mostrar aos homens o quanto agem errados e pensam diferentemente do Senhor, como Ele mesmo diz em Isaías 55:8 que os pensamentos do homem diferem em muito em relação ao pensamento de Deus. Por isso esta afirmação seguinte é tão contundente:

   Esse primeiro capítulo de Romanos ensina o que a nua justiça de Deus seria, se ele a quisesse aplicar. Porém, a começar no terceiro capitulo dessa epístola, Paulo diz-nos que a justiça divina não é nua. O amor e o propósito de Deus, no evangelho, transcendem a uma justiça nua. A verdade da questão é que o oposto da injustiça não é a justiça, e, sim, o amor. Essa é outra maneira de dizer que a justiça de Deus jamais se manifesta sem estar revestida pelo amor e pela misericórdia divinos. Sua justiça nunca é nua.48

   Por isso não temos o direito de questionarmos a vontade, os planos, a ação de Deus em nossas vidas, porque tudo que o Senhor faz é sempre para o nosso bem, Sua correção é para nosso crescimento espiritual e pessoal, Sua justiça será sempre reta e perfeita.

 

A SANTIDADE DE DEUS

   Como foi dito anteriormente sobre Deus ser verdadeiro e justo, a santidade implica também na natureza de Deus soberano. Este atributo é de suma importância para aquele que quer ver o Senhor, diz o livro de Hebreus, capítulo 12, verso 14. E também em 1 Pedro 1:16 a Palavra diz para que sejamos santos, pois Deus é santo. E como sermos santos em um mundo mergulhado em pecado? Precisamos imitar a Deus. Campos escreve

   Poderíamos perguntar: Como Deus governa o mundo e as coisas más permanecem nele? Qual é o envolvimento de Deus nas obras más dos homens? Qual é a relação entre Deus, a causa primeira, e as criaturas que são as causas secundárias. Não é pecaminosa a participação divina nesses casos? Mesmo no difícil e complicado estudo da concorrência divina nos atos maus dos homens, que veremos em capítulos posteriores, podemos perceber a santidade dos atos divinos. Ele não pode agir contrariamente à sua natureza. Temos que firmar a nossa confiança nesse ponto. Deus só faz o que está em consonância com a sua santa natureza. Por isso, santos são os seus decretos, santa a sua vontade, santo é o seu poder, e assim por diante. Tudo em Deus é santo. Portanto, santas são as suas obras no mundo que ele criou!

   Mas como ser santo se sou falho, imperfeito? Somente com a ajuda e o acompanhamento diário do Senhor podemos nos manter neste processo de santidade, “A santidade de Deus se desenvolve nos homens por meio da atuação do Espírito Santo, e essa atuação tem prosseguimento até que os remidos atinjam a perfeição absoluta, quando então os crentes serão santos como é santo o seu Pai celestial”. Ser santo como o Pai quer requer a prática da santidade, isso exige humildade, submissão a Deus, obediência, disciplina. Fácil não é essa prática, mas é a vontade do Senhor para todos os homens, Deus nos dá um padrão de vida santificada e quer que vivamos nesse padrão.

   Vemos que tudo que vem de Deus, ou é Seu, é santo; o lugar onde está é santo, “Deus reina sobre as nações; Deus está sentado sobre o seu santo trono” (Salmos 47:8); chamam-no de Santo, “E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória” (Isaías 6:3); Sua Lei é santa, “De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom” (Romanos 7:12); e santos são os Seus fi lhos, “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” (1 Pedro 2:9); “...como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;” (Efésios 1:4).

 

A LIBERDADE DE DEUS

   Muitas pessoas criticam aqueles que seguem a Jesus dizendo serem estes escravos da igreja, que estes não podem usufruir das “maravilhas” e “delícias” que o mundo oferece. Na verdade, somos livres para escolhermos o que de melhor Deus tem para nós! Não há comparação com o que o mundo oferece com o que Deus tem para aqueles que n’Ele crê. Temos a liberdade de escolher entre o efêmero e o perene, entre o eterno e o fi nito, entre o “nada vou levar daqui” e o “tudo vou encontrar lá”. “Liberdade na Bíblia está ligada principalmente ao conceito de libertação do pecado. Jesus declarou que qualquer homem que comete pecado é escravo do pecado, e que este só pode ser liberto pela intervenção do Filho de Deus, que é o único capaz de quebrar o jugo do pecado (João 8:32-36)”.51 3.

   Também falamos na liberdade de Deus enquanto Ser Supremo, nada o aprisiona ou o impede de realizar os Seus planos, Sua vontade será sempre soberana, pela Sua Palavra, não há nada além ou aquém do Senhor que O impeça de realizar a Sua obra, “Deus desfruta de liberdade perfeita, porque nunca está sob a necessidade de agir de modo contrário a sua própria natureza. Nenhuma compulsão exterior pode ter qualquer efeito sobre Ele, porque Ele criou o universo e é soberano sobre este. Como o Bem Absoluto, Ele é superior a toda obrigação e coerção”.

   Sua liberdade fica expressa nos versos de Isaías, “Quem poderia orientar o Espírito do Senhor? Quem poderia ensinar alguma coisa ou dar conselhos a Ele? Por acaso, alguma vez Ele precisou de conselhos? Será que houve alguém para ensinar a Ele o certo e o direito? É claro que não!” (Isaías 40:13-14). Este atributo de Deus é dado ao homem, pois a ele é dado o livre arbítrio de escolher o caminho que queira tomar, porém o Senhor, pelo amor que tem ao homem, nunca o desampara, supre as suas necessidades e o chama para a Sua presença, pois Ele é fiel.

 

O AMOR DE DEUS

   De todos os tipos de amor, o ágape é o que conceitua o amor de Deus. Friamente, olhando para a Palavra, não vemos em nós mérito algum para recebermos tão grande amor, de forma tão sublime e constante. Erramos tanto e de tantas formas! E mesmo assim o Senhor não nos deixa à mercê da sorte, ou do azar. Para aqueles que já O aceitaram, Ele habita em nós; para aqueles que não O reconhecem como Senhor, Ele continua chamando e alertando para o arrependimento. Ele é amor! João já dizia “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1Jo4:8), é a Sua essência. Heber Campos define bem o amor de Deus quando fala:

   Deus é amor na sua essência. Todavia, diferentemente da misericórdia e da graça que são mostradas somente após a entrada do pecado no mundo, o amor de Deus já era manifestado na eternidade entre as pessoas da Trindade. O Pai sempre amou o Filho e o Filho Pai. Portanto Deus é amor essencialmente e manifestou esse seu amor na eternidade. Eu também diria que mesmo antes da queda, Deus mostrou amor por suas criaturas quando as criou e quando as instruiu nas suas leis, mas o amor de que falo aqui é diferente na sua manifestação. É o amor redentor. Esse é o amor que excede todo o entendimento!

   E é por este imenso amor de Deus que somos resgatados da nossa vida vazia e corrompida. Somente pela fé podemos conceber essa dádiva do Senhor misericordioso. Vejamos o que Paulo, apóstolo de Cristo, diz: “Mas a misericórdia de Deus é muito grande, e o seu amor por nós é tanto, que, quando estávamos espiritualmente mortos por causa da nossa desobediência, ele nos trouxe para a vida que temos em união com Cristo. Pela graça de Deus vocês são salvos” (Efésios 2:4-5). Washer declara em uma nota “É importante reconhecer que as Escrituras declaram que “Deus é Amor” e não “Amor é Deus”. As duas frases não são intercambiáveis. O universo não foi criado e não é governado por um sentimento, emoção ou atitude chamada “amor”, mas pelo soberano Senhor das Escrituras que, em Sua própria natureza, é amor”.

   Podemos ver inclusive como o Senhor Se empenha em resgatar o ser humano da sua vida terrena quando mesmo irado Ele lida de forma a mostrar ao homem a sua dependência de Deus, visto que muitas vezes isso acontece demonstrando a Sua ação redentora para o homem.55 Este amor tão grande e fi el é visto em toda a Palavra de Deus. Wycliff e assim descreve:

   A representação do AT do amor de Deus ao homem é vista em sua preocupação com todos os homens (Deuteronômio 33:3), mas especialmente na escolha de Israel (seu amor eletivo, ’akaba, Deuteronômio 7:7-8; 10.15; Isaías 63:9; Os II.1; Malaquias 1), e seu voto de aliança constantemente renovado para com eles (seu amor contido em sua aliança, hesed, “misericórdia”, Deuteronômio 7:9; 1 Reis 8:23; Neemias 9:32; “benignidade, Isaías 54:5-10. Este amor garante a Israel a proteção e a redenção de Deus (Isaías 43:25; 63.9; Deuteronômio 23:5) e é estendido a cada um individualmente (Provérbios 3:12; Salmos 41:12). O NT reitera o amor que Deus tem por todas as criaturas (Mateus 5:45), mas enfatiza a manifestação em particular de si mesmo em Cristo e no Calvário (João 3; Romanos 5:8; 8,31-39), eventos que mostram a vida eterna para o crente. Deus é revelado como amoroso porque Ele próprio é amor (1 João 4:8-16). O amor é a sua própria essência...

 

APLICAÇÃO

   O Senhor nos quer santos e irrepreensíveis, pois é da Sua natureza a santidade; porém nos dá a liberdade de escolhermos ser, o que estamos fazendo com nossa liberdade? É necessário nos lembrarmos de que Ele é justo e compassivo, minhas atitudes revela a justiça de Deus? Sua verdade vai sempre nos libertar das amarras do nosso inimigo “E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8:32 NVI), mas para isso preciso buscar sempre a verdade de Deus! E finalmente, que saibamos usufruir do doce e poderoso amor de Deus por nós, sendo sempre agradecidos, pois o Seu sacrifício não foi pouco, custou-Lhe a dor do Filho na cruz, que disse “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16), temos amado por sermos amados de tal maneira?

 

CONCLUSÃO

   Atualmente não há como dizer que Deus não tem atuado na humanidade de forma que Se apresente com todos os Seus atributos. Ele tem amado o homem incessantemente, dando-lhe a liberdade de se achegar ao trono do Pai, porém é necessário o processo de santificação, porque Deus é santo! Infelizmente muitos querem se achegar ao trono da própria glória, da fama e da celebridade. Muitos querem se achegar a Deus em cima de um pedestal, muitos querem se achegar a Deus odiando o próximo! Se olharmos para o Senhor, e só para Ele, com a humildade necessária e a certeza da dependência d’Ele, veremos os Seus maravilhosos atributos que nos revela o Deus de amor e de misericórdia que Ele é para toda a humanidade. 

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1. Embora a verdade de Deus seja uma só, como explicar tantas igrejas com tantas doutrinas que nem sempre se harmonizam?

R.

2. Em relação à justiça, comente sobre Deus ser justo e misericordioso.

R.

3. O que é ser santo para você? Como ser santo como Deus é santo?

R.

4. Você se sente livre? Explique como ser livre obedecendo aos mandamentos de Deus.

R.

5. Deus é amor. Ele nos ama e manda que amemos uns aos outros, inclusive os nossos inimigos. Você vê a igreja amando os inimigos? Qual a dificuldade em amá-los?

R.

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