O ministério de profeta, quarta-feira
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- Pr. Luiz Rogério Palhano
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49 Por isso diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns, e perseguirão outros; 50 Para que desta geração seja requerido o sangue de todos os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado; 51 Desde o sangue de Abel, até ao sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o templo; assim, vos digo, será requerido desta geração. 52 Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam. 53 E, dizendo-lhes ele isto, começaram os escribas e os fariseus a apertá-lo fortemente, e a fazê-lo falar acerca de muitas coisas, 54 Armando-lhe ciladas, e procurando apanhar da sua boca alguma coisa para o acusarem.
Lucas 11:49-54
O contexto do nosso estudo revela que embora as pessoas pudessem afirmar que honravam os profetas de Deus, suas atitudes mostravam que os rejeitavam. Por esse motivo cairia sobre elas também a responsabilidade, igualmente aos pais, pela morte dos profetas do Antigo Testamento (v. 48). Jesus mencionou Abel (Gênesis 4:8), morto pelo próprio irmão Caim, e Zacarias (2 Crônicas 24:20-21), quando conspiraram contra o profeta e “o apedrejaram, por ordem do rei, no pátio da casa do Senhor”, como exemplos de homens inocentes que foram mortos por servirem ao Senhor. A dureza do coração do homem fez, muitas vezes, com que rejeitassem os profetas, ignorando assim as orientações de Deus. Mas e nós? Como temos olhado os homens comprometidos com a mensagem do Evangelho?