7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
2 Coríntios 4:7-11
Devemos reconhecer que somos como vasos de barro, ou seja, somos frágeis. O barro não é um material resistente, pois facilmente pode ser quebrado. Contudo, Paulo nos ensina a enxergar as situações adversas de um ângulo diferente. As batalhas são passageiras e leves, pois devemos lembrar que o fardo de Jesus é leve. Há momentos em que poderemos até perder batalhas, contudo, jamais perderemos a guerra. Devemos nos lembrar de que as aflições estão diariamente ocorrendo em nossas vidas. Algumas delas são extremas, além de trazerem dores e angústias. Entretanto, Paulo nos anima quando fala que elas são leves se forem comparadas a glória que nos espera, e que são temporárias comparadas ao que no espera na eternidade. Notemos que mesmo nestes momentos não estamos sozinhos. São nessas ocasiões que sentimos mais a presença e o cuidado de Deus. Lembra que o “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Salmos 30:5). Tudo é passageiro, nada é eterno, somente Deus juntamente com sua Palavra.