1 E ACONTECEU que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. 2 E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra, como no céu. 3 Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano; 4 E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve, e não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.
Lucas 11:1-4
Mais do que uma reza ou ladainha, Jesus ensinou os princípios da oração, os quais podemos sintetizar da seguinte forma: Primeiro, a oração precisa ser objetiva; segundo, a oração é simples, tão simples que o próprio Cristo usou palavras comuns; terceiro, a oração deve ser sincera; quarto, a oração pode ser fruto da necessidade, seja de louvar, agradecer ou pedir; quinto, a oração não segue uma única forma ou método. Mas o princípio que mais me toca no texto é que quando não conseguirmos orar, independentemente do motivo, Jesus, na pessoa do Espírito Santo, estará ao nosso lado nos ensinando e intercedendo por nós. E quando olhamos para ele e percebemos os seus cuidados dispensados pela gente, aprendemos a orar por nós e pelos outros. Lucas 11:1-4
A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara. 
"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." 