Ententendo e Vivendo
As dez virgens
- Detalhes
- Pr. Vaner Joel Mombach
- Entendendo e Vivendo
ENTÃO o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo.
Mateus 25:1-1
INTRODUÇÃO
Para que se possa ter uma compreensão mais clara do que Jesus pretendia ensinar aos discípulos ao contar as parábolas do sermão profético é preciso entender o contexto em que foram citadas.
Jesus havia anunciado sinais e advertido Seus discípulos a respeito da destruição de Jerusalém e, principalmente, sobre o fim do mundo e a Sua vinda. Então, passou a chamar a atenção sobre a importância de vigiar (Mateus 24:42). Logo após dar esse conselho, Ele proferiu três parábolas que exemplificaram a forma como os seguidores deveriam se portar em virtude da iminência da Sua vinda.
A primeira conta a história do bom e do mau servo. Por ela, apresenta-se a forma como o cristão deve se relacionar e cuidar de seus irmãos. Em seguida, há a história das Dez Virgens, na qual se ensina a respeito da vida espiritual do AS DEZ VIRGENS Pr. Vaner Joel Mombach Estudos da Semana: Mateus 25:1-13 05 05 de Agosto 2023 crente; e, por fim, a parábola dos talentos. Nesta, Cristo mostrou como deve ser a atitude dos discípulos em relação ao trabalho de anunciar a Sua vinda e como devem trabalhar para a edificação da Igreja. Nesta semana, será analisada a parábola das virgens.
AS VIRGENS REPRESENTAM TODOS OS CRENTES SALVOS EM JESUS
Muitos, ao fazerem uma leitura superficial da parábola das Dez Virgens, não percebem que a primeira informação é a de que não se está comparando verdadeiros crentes de falsos. A narração apresenta um grupo de virgens que representa todos os crentes que um dia foram salvos por Jesus.
A narrativa de Cristo diz que todas tinham lâmpadas, e essas estavam acesas com óleo dentro. Não é possível negar esse fato e achar que as virgens, denominadas néscias, não eram crentes verdadeiras, pelo menos no início.
A Bíblia apresenta o óleo como símbolo do Espírito Santo. Então, é possível afirmar, categoricamente, que todas as virgens eram cheias do Espírito. Mas o que as levou a ficarem sem o óleo? Eis uma pergunta que a parábola não responde de forma direta. Porém, pode-se concluir que, se o óleo representa o Espírito de Deus, o processo de seu esvaziamento na lâmpada representa uma rejeição da obra do Espírito Santo na vida do crente.
As Escrituras dizem, em João 16:8 que o Espírito Santo convenceria o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Assim, é possível dizer que as virgens néscias estavam negligenciando essa obra do Espírito em suas vidas. Por um tempo, elas viveram respaldadas na experiência inicial que tiveram com o Senhor. Contudo, conforme o tempo passou, não se preocuparam em manter um cuidadoso relacionamento com Deus por meio do estudo da Palavra e da oração. E, quando a crise veio, foram encontradas despreparadas e com as lâmpadas vazias.
O TEMPO É QUE MOSTRA A DIFERENÇA
No início da parábola, não há diferença entre as virgens. Isso mostra que a experiência de todas era genuína. A diferença só se manifestou com o passar do tempo, porque houve a tardança do esposo. Se o noivo não tivesse atrasado, todas as virgens teriam entrado nas bodas. Isso deixa claro que algo na preparação para participar das bodas fez toda a diferença entre aquelas mulheres.
Como a narrativa foca o tempo do fim, parece claro que o texto ensina que é necessário um contato muito mais íntimo entre o crente e o Espírito, e não apenas algo superficial. Em gerações passadas, talvez uma vida de frequência à Igreja para ouvir a Palavra, ou a separação de um período de tempo para oração e estudo da Bíblia, fosse suficiente para alcançar uma experiência espiritual que protegesse o crente contra os enganos do maligno.
Mas, hoje em dia, vivemos em uma sociedade ímpar (talvez comparável apenas a Sodoma e ao povo anterior ao dilúvio). Todos os princípios, a moralidade e o respeito que existiram no passado estão sendo questionados.
Em décadas anteriores, o Cristianismo era respeitado; a Bíblia, honrada. E a sociedade orgulhava-se de sua tradição judaico-cristã. A família era incentivada e considerada a base construtiva da sociedade. As práticas não convencionais eram condenadas pela maioria dos chamados “homens de bem”. Nesse contexto era, digamos, bem mais fácil ser cristão e manter a vida nos princípios incentivados pelas Escrituras.
No entanto, atualmente, o mundo está muito diferente e se apostatou dos princípios cristãos. Temos uma mídia que, constantemente, questiona tudo que se relacione a Deus e à Igreja. A noiva de Cristo está sob ataque constante; a existência divina é posta em dúvida... Os princípios, base do Cristianismo, foram colocados em revisão. O que antes era considerado virtuoso, hoje é chamado ultrapassado e intolerante. O que era tido como feio e de procedência duvidosa, agora é visto como respeitável, bonito, aceitável e um alvo a ser atingido. Nessa conjuntura, vemos claramente o cumprimento de 2Timóteo 3:1-4.
Para este tempo, ser apenas leitor da Bíblia, orar e frequentar a igreja como no passado não serão suficientes. Será necessário ser cheio do Espírito. Jesus disse que os enganos do tempo do fim seriam da tal monta que, se possível fosse, enganariam os próprios escolhidos! (Mateus 24:24) É aqui que podemos ver a diferença entre as virgens sábias e as néscias. As primeiras preocuparam-se em adquirir além do que a princípio parecia ser necessário; as outras se satisfizeram 56 | Estudos Bíblicos com o básico. Na hora da necessidade, estas se encontraram despreparadas para o encontro com o noivo.
AMBAS DIZIAM QUE AGUARDAVAM O NOIVO
Todas as virgens aguardavam a chegada do noivo com alegria e expectativa. E fizeram preparativos para o evento. Quando as pessoas, no tempo de Cristo, participavam das bodas, vestiam a melhor roupa, enfeitavam-se e pegavam suas lâmpadas para iluminar o caminho do noivo à casa da noiva. Era um momento de grande alegria para os familiares e amigos dos nubentes.
Todos aguardavam o momento da chegada do noivo para, então, a comitiva partir para as bodas, na casa da noiva. Não estar preparado adequadamente para o evento era considerado uma ofensa pessoal aos nubentes e a seus pais. Podemos entender um pouco do motivo de a porta não ter sido aberta pelo noivo das virgens néscias e por que a resposta dada fora dura. Infelizmente, as tolas não haviam se preparado para festa como se de fato quisessem estar ali. Em sua estultícia, não se preocuparam com a possibilidade de haver um atraso na hora de o noivo ir buscar a amada.
Como cinco prepararam-se, isso é uma evidência de que era, até certo ponto, possível haver uma tardança nos casamentos, no tempo de Jesus. Talvez fosse até comum acontecer esse tipo de atraso, assim como nos dias de hoje é natural uma noiva atrasar. Isso torna, então, o despreparo das virgens néscias, sem desculpa. A razão para não levarem uma vasilha sobressalente demostra que não estavam dispostas a ter esse trabalho extra, esse estorvo. Em nenhum momento, preocuparam-se com as prioridades do noivo e da noiva; apenas pensaram em seu bem-estar e decidiram seguir sua vontade.
A parábola diz que elas não obtiveram êxito em sua louca escolha. Sua decisão demonstrou que não estavam realmente com o coração nas bodas, pois, se de fato estivessem, teriam tido o trabalho de carregar as vasilhas sobressalentes, como fizeram as amigas.
Será que as outras não as alertaram sobre o perigo de não estarem preparadas? Será que as néscias zombaram das virgens prudentes por estas carregarem um vasilhame, aparentemente desnecessário?
Assim como as virgens néscias, muitos cristãos dizem que estão ansiosos pela vinda de Jesus, mas não buscam um preparo realmente adequado ao evento. Pensam que suas ações como seguidores de Cristo já são suficientes para entrarem no céu. Não percebem que o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido, a uma pérola de grande valor que, para ser adquirida, é necessário dar tudo (Mateus 13:44 46).
Uma vida de oração, de estudo da Palavra, de jejum, de pregação do Evangelho e manter a sede pelas almas perdidas são práticas necessárias àqueles que querem entrar nas bodas. Uma vida mole na igreja, apenas recebendo, sem dividir com o próximo, sem um estudo profundo da Palavra, sem oração constante e sem colocar o coração na obra, não levará alguém ao céu.
Já destacamos que os enganos finais serão tremendos. E, sem o óleo extra na nossa vida, seguiremos com a multidão pelo caminho largo (Mateus 7:13). Não é mais tempo de colocar os nossos interesses banais. Existem muitas coisas boas que não são erradas; mas, quando estas passam a tomar o lugar dos princípios celestiais, tornam-se um problema. Qualquer elemento que roube o tempo que deveria ser de Deus tirará do reino dos céus os que professam seguir a Cristo, mesmo que no íntimo achem que almejam a vinda do Senhor.
TODAS DORMIRAM
Jesus prossegue com a narração. Em determinado momento, por causa do atraso do noivo, todas as virgens dormiram. Na Bíblia, o sono, simbolicamente falando, representa a morte física ou a indolência espiritual. No relato de Cristo, o dormir relaciona-se diretamente a um amortecimento espiritual. Por algum motivo, as virgens adormeceram, mas não foram repreendidas por aquilo. Algumas foram criticadas por não terem levado óleo sobressalente, porém não por haverem caído no sono.
Ao lermos o relato do Senhor, torna-se evidente que a sonolência das mulheres foi consequência do atraso do noivo. Elas esperavam que a chegada ocorresse dentro de um prazo aceitável para os padrões da época. O noivo, entretanto, só surgiu à meia-noite. Hoje, os cristãos que leem essa parábola não entendem o que significou esse atraso, pois é comum ficar acordado até a meia-noite. Mas, nos tempos de Jesus, não era assim. Já que não havia as comodidades do nosso século, como a luz elétrica, as pessoas tinham o costume de dormir e de acordar cedo. Com a escuridão, era natural que o sono viesse. Então, um noivo vir à meia-noite era fora de qualquer perspectiva! As virgens vigiaram e esperaram; porém, como o noivo não aparecia, dormiram.
Assim ocorre atualmente. Desde que o Cristianismo foi reformado por Lutero, passou-se a pregar a iminente volta do Senhor Jesus. Mas Ele ainda não veio, como bem sabemos. Em determinado tempo, as igrejas cristãs adormeceram. Cumpriu-se, literalmente, a profecia de Apocalipse 3:14-22. O estado laodiceno infiltrou-se de tal maneira que as denominações estão cegas, acham que são ricas e que não enfrentam carência alguma. Todavia, conhecemos bem a repreensão que esse período da História recebeu de Cristo. A mensagem para essa igreja é “compres de mim ouro para enriquecer, vestiduras brancas para vestir-se e colírio para ver”.
O que mais chama a atenção é que o colírio representa o mesmo Espírito Santo, simbolizado pelo óleo, na parábola das virgens. Novamente surge a mensagem de preparação e de unção do Espírito para ver. Mas ver o quê? As imundícies que entrariam no professo povo de Deus, disfarçadas de fervor religioso.
A forma excepcional da sociedade do tempo do fim será tão caótica e corrompida que os próprios cristãos serão seduzidos pelas comodidades e facilidades, achando que o mundo não é tão ruim e que talvez uma união cristã em torno de respeito mútuo e aceitabilidade das diferenças seja o princípio do cumprimento de um milênio de paz e de prosperidade. Estarão em estado de torpor e, se não for a ação do Espírito Santo, dizendo “o noivo chegou, saí ao seu encontro”, todos os crentes permanecerão em letargia espiritual. E chegará o momento em que a dormência espiritual acabará; todo o povo cristão acordará. O problema é que alguns acordarão e não estarão preparados.
A SALVAÇÃO É INDIVIDUAL
Quando as virgens acordaram, as néscias perceberam seu estado desesperador. A noite era escura, e suas lâmpadas apagavam. No seu desalento por estarem ficando desqualificadas à continuação do cortejo, suplicaram às amigas para dividirem o óleo excedente. Porém, não havia suficiente para compartilhar. As virgens sábias tinham quantidade apenas para si. Vendo o desespero que tomava conta das amigas, aconselharam-nas que fossem aos vendedores.
A parábola diz que, no momento em que as tolas foram buscar um lugar em que pudessem comprar o precioso líquido, o noivo chegou e deixou-as de fora da festa.
Muitos que leem esta parábola fazem a seguinte pergunta: “Como as virgens néscias pensaram ser possível comprar óleo à meia-noite?”. Parece pouco razoável o conselho das virgens prudentes, então. Buscar um comércio aberto, àquela hora da noite, seria impossível! Todavia, para as néscias, não havia alternativa a não ser essa.
A narrativa diz que elas tentaram encontrar o óleo, por mais ilógico que fosse. Não se diz se conseguiram; o mais provável é que não tenha acontecido. Seja como for, mesmo que obtivessem o produto, não adiantaria mais... A porta estava fechada e não seria aberta novamente.
Esse texto ensina uma lição muito importante. Muitas pessoas querem depender de seus pastores ou líderes religiosos para atingirem o céu. Acham que, se seguirem tudo que os tutores espirituais ensinarem, poderão chegar ao Reino. É verdade que os guias espirituais têm a responsabilidade de ensinar e orientar os crentes a como viverem uma vida cristã santificada. Mas a experiência espiritual de um pastor não pode salvar sua igreja, assim como um pai cristão não poderá salvar o filho se este não quiser. (Ezequiel 14:20).
A salvação é uma experiência individual, pessoal e intransferível; não pode ser dividida com outra pessoa. Ninguém pode se salvar por outro ser humano. Há um risco ao se depositar no pastor, amigo ou parente o necessário para se obter uma experiência com o Senhor, principalmente a de entrar no reino dos céus.
FECHOU-SE A PORTA
Um dia, a salvação não continuará disponível à humanidade. Nesse tempo, de nada adiantará buscar ao Senhor. Isso se encontra no livro do profeta Amós: “Andarão errantes de mar a mar, e do Norte até o Oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão” (Amós 8:12). Ainda hoje, Deus estende a Sua mão aos perdidos (Apocalipse 3:20), mas ela será recolhida, um dia. E não mais estará pronta a salvar.
O homem vive como se seus dias na Terra fossem eternos. Não percebe que a vida é breve, e que todos somos muito frágeis. A morte está sempre à espreita e, quando não se espera, ela pode chegar. Quantos conhecem a história de pessoas que estavam no auge da vida e, num instante, deixaram esta existência?! Pode ser um parente, um amigo; todos já sofreram a perda de alguém que partiu cedo demais. Para esses, a Vinda do Senhor chegou como um ladrão. Se suas vidas eram santificadas, então entrarão para as bodas. Mas, se essas pessoas zombaram da graça do Senhor e buscaram apenas a satisfação pessoal, para elas não resta outra saída além das trevas exteriores. As decisões tomadas hoje refletem o galardão de amanhã.
Muitos ainda dirão: “Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”. (Mateus 7:22-23)
É relevante o fato de que as palavras do verso acima foram as mesmas pronunciadas contra as virgens néscias: “não vos conheço”. Aquelas virgens, que poucas horas antes achavam que estariam junto do noivo, foram impedidas de entrar. Assim, passaram a ser tratadas como pessoas estranhas. Muitos homens e mulheres vivem, na atualidade, uma vida cristã superficial. Um dia, vivenciaram um grande encontro com o Senhor da Glória e mantiveram um tempo de relacionamento espiritual que lhes encheu a alma. Mas, com o passar do tempo, passaram a confiar na ideia de que aquele momento inicial era o suficiente para se encontrar com Jesus. De forma imperceptível, seu óleo foi sendo gasto, sem a reposição devida, que só pode ser obtida por uma vida de consagração. Quando precisarem desse óleo extra, ficarão desabastecidos e serão tratados como se nunca tivessem feito parte do povo de Deus. Receberão as terríveis palavras: “não vos conheço”.
NÃO É SÁBIO DEIXAR PARA DEPOIS
Dos ensinamentos da parábola, um dos mais importantes é que devemos vigiar por não sabermos nem o dia, nem a hora. Existem cristãos que querem desfrutar a vida mundana para depois, quando não existir mais possibilidade de usufruir o que o mundo proporciona, tornarem-se crentes autênticos e dedicados. Nada pode ser mais enganador. Quanto mais tempo gastamos no apego ao mundo, mais distante ficamos de nos tornarmos um verdadeiro seguidor de Jesus.
Chegará o tempo em que a lâmpada apagará por completo. Quando isso acontecerá, é impossível prever. Há pessoas que já serviram a Cristo e mantêm um estilo de vida tão infame que a possibilidade de arrependimento é quase impossível! Brincaram com a graça oferecida e desdenharam da preciosa oferta de salvação por amor ao mundo. Muitos até mesmo passaram a duvidar da existência de Deus e tornam-se inimigos da verdade!
É preciso viver como as virgens sábias. É com luta que somos santificados e recebemos poder. Não é possível esperar que uma pessoa passe a ser um crente espiritual apenas frequentando a igreja, de vez em quando, e durante a semana não se preocupando em ter comunhão com Deus.
Crescimento espiritual requer luta espiritual, separação de tempo para o Senhor. Aqueles que entrarem nas Bodas do Cordeiro não lamentarão o tempo que gastaram buscando consagração. Mas quem ficar de fora lamentará e rangerá os dentes ao lembrar os momentos que poderia ter dedicado ao Senhor. Todavia, usou-o para interesse pessoal.
CONCLUSÃO
A parábola das Dez Virgens apresenta claramente como deve ser o posicionamento espiritual do povo de Deus no tempo do fim, quando o mundo tornar-se-á um lugar de enganos e maldade. Buscar uma experiência espiritual sólida com a unção do Espírito de Deus deve ser o compromisso de todo o cristão que realmente quer participar das Bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:7). Hoje, é preciso abrir o coração a Deus e estar disposto a pagar o preço para ser uma “virgem sábia”. O Senhor chama seus servos para que tenham um comprometimento total 62 | Estudos Bíblicos e, assim, não caiam nos enganos que o maligno infiltra nas denominações cristãs. Não é seguro confiar apenas nos líderes religiosos, porque muitos são falsos profetas e extraviam o povo de Deus. (Atos dos Apóstolos 20:30) É preciso aprender de Deus, e isso somente é possível com óleo em nossas lâmpadas.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE
1. Quem as dez virgens representam?
R.
2. O que significa o fato de todas as virgens terem óleo nas lâmpadas?
R.
3. Qual foi o impulso que desencadeou a diferença entre as virgens?
R.
4. O que simboliza a tardança, em nossos dias?
R.
5. Quais motivações levam-nos a desejar a vida do Senhor Jesus? Nosso coração está mesmo focado na volta de Jesus?
R.
6. É possível que a experiência espiritual de uma pessoa possa salvar outra? Se a resposta for negativa, então por que temos de ser um exemplo aos outros?
R.
7. Qual o perigo de procrastinar a decisão de seguir a Jesus de todo o coração, em nossos dias? É correto ser seguidor de Cristo apenas aos sábados, e durante a semana não estudar a Palavra e buscar o Senhor em oração? R.