Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;    

Efésios 1:4 

INTRODUÇÃO

 

 

   O ano de 2020 será, mais uma vez, um ano de eleições. Dessa vez, o povo brasileiro elegerá seus representantes em nível municipal: prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Sempre que pensamos na palavra “eleição”, associamos o seu significado ao poder de voto, decisão ou escolha, por parte de alguém.

   Em um aspecto teológico, palavras como “eleição”, “eleitos” ou “escolhidos” aparecem ao longo de todas as Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a respeito de Israel e da Igreja. Por exemplo, veja os seguintes textos do Novo Testamento:

   “Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém sobreviveria; mas, por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados” (Mateus 24:22).

   “E ele enviará os seus anjos e reunirá os seus eleitos dos quatro ventos, dos confins da terra até os confins do céu” (Marcos 13:27).

   “Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença” (Efésios 1:4 ).

   “Por isso, tudo suporto por causa dos eleitos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus, com glória eterna” (2 Timóteo 2:10).

   “Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos de Deus à fé e ao conhecimento da verdade que conduz à piedade” (Tito 1:1).

   “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos de Deus, peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na província da Ásia e na Bitínia” (1 Pedro 1:1).

   “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9).

   “Portanto, irmãos, empenhem-se ainda mais para consolidar o chamado e a eleição de vocês, pois se agirem dessa forma, jamais tropeçarão” (2 Pedro 1:10).

   O que significa dizer que os cristãos são “eleitos” ou “escolhidos” por Deus? Qual é a relação entre a eleição e a salvação? E quais são os aspectos práticos dessa doutrina? Essas não são perguntas fáceis, e têm gerado discussões e diferenças de opinião dentro da Igreja cristã desde os tempos de Agostinho, no século V, e especialmente a partir dos séculos XVI e XVII, com os seguidores dos teólogos Calvino e Armínio. Ao longo dessa lição, serão apresentadas as perspectivas calvinista e arminiana a respeito da eleição, e como os Batistas do Sétimo Dia podem responder à questão.

 

CALVINO E A DOUTRINA DA ELEIÇÃO

   João Calvino (1509-1564) foi um teólogo cristão francês, sendo considerado um dos principais nomes da Reforma Protestante. Sua obra Institutas da Religião Cristã ainda exerce forte influência no mundo todo. Foi um estudioso de Gramática, Filosofia, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Astronomia, Música e Direito. O conjunto dos ensinos de Calvino a respeito da doutrina da salvação veio a ser conhecido como “Calvinismo”, não porque tenham se originado com ele, mas porque ele foi o seu principal organizador e expositor. O Sínodo de Dort (1618-1619), na Holanda, resumiu os posicionamentos de Calvino nos chamados “Cinco Pontos do Calvinismo”.

   O primeiro ponto do Calvinismo é a Depravação Total. Isso significa que o homem está morto em seus delitos e pecados, andando segundo as inclinações de sua natureza pecaminosa e é por natureza um filho da ira (Efésios 2:1-3). Nesse estado, desde a queda de Adão e Eva, o homem é inimigo natural de Deus e sua tendência é fugir de Sua presença. Como afirma a Confissão de Fé de Westminster (1647), “desta corrupção original pela qual ficamos totalmente indispostos, adversos a todo o bem e inteiramente inclinados a todo o mal, é que procedem todas as transgressões atuais.” Podemos pensar nas palavras do apóstolo Paulo, de que “não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer” (Romanos 3:10-12).

   Sendo que nenhum homem, por si só, buscará a Deus, como é possível que alguém seja salvo? A resposta calvinista é que Deus, desejoso de salvar um povo para a Sua própria glória, escolheu dentre a humanidade caída um grupo de pessoas que haveria de ser salva. Essa escolha foi baseada na própria soberania de Deus e é chamada de Eleição Incondicional (segundo ponto do Calvinismo). O pastor Batista John Piper define esse ponto da seguinte maneira: “A eleição é um ato incondicional da graça livre, dada por meio de Seu Filho Jesus, antes do mundo existir. Por meio deste ato, Deus escolheu, antes da fundação do mundo, aqueles que seriam libertos da escravidão ao pecado e levados ao arrependimento e à fé salvadora em Jesus.”

   Na visão calvinista, Deus não possuía a obrigação ou o dever moral de salvar qualquer pessoa que fosse. Seria “perfeitamente justo para Deus não salvar qualquer ser humano que pecou e se rebelou contra Ele, assim como fez com os anjos decaídos.” O ato então de Ele escolher salvar uma parcela da humanidade é uma demonstração de graça, não de injustiça. Afinal, Deus “tem misericórdia de quem Ele quer, e endurece a quem Ele quer” (Romanos 9:18), assim como Ele escolheu amar Jacó, mas se aborrecer de Esaú (Romanos 9:13).  O homem não tem qualquer direito de questionar as decisões soberanas de Deus (Romanos 9:20).

   A fim de salvar os Seus eleitos, Deus enviou Jesus para morrer na cruz. A morte de Jesus não tinha o objetivo de carregar os pecados de toda a humanidade, apenas das Suas “ovelhas” (João 10:11), daqueles que o Pai deu a Jesus (João 17:9) e que viriam a ser parte da Igreja (Efésios 5:25). Esse ponto é chamado de Expiação Limitada.

   Por meio da ação do Espírito Santo, Deus atrai os eleitos para Si. O Espírito Santo transforma de tal forma o coração dos pecadores eleitos, que eles deixam de lado sua inimizade contra Deus e passam a reconhecer a Cristo como o Seu Senhor e Salvador pessoal. A ação do Espírito Santo não pode ser resistida, pois agindo Deus, quem o poderia impedir? (Isa 43:13). Aqueles que o Pai deu a Jesus certamente virão a Ele (João 6:37). Esse ponto é chamado de Graça Irresistível.

   Por fim, tendo os eleitos sido atraídos para Deus e convertido o seu coração, eles jamais poderão decair desse estado de salvação. Eles “perseverarão na fé e não se renderão ao inimigo de sua alma”. Argumenta-se que a Bíblia afirma que os eleitos já estão selados para o dia da redenção (Efésios 1:13-14), que ninguém poderá nos tirar das mãos de Cristo (João 10:28-29) e que não há nada em toda a criação capaz de nos separar do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Essa doutrina é conhecida como Perseverança dos Santos ou Segurança Eterna (expressão mais utilizada no meio Batista).

 

ARMÍNIO E A DOUTRINA DA ELEIÇÃO

   Jacó Armínio (1560-1609) foi um importante teólogo cristão holandês. Atuou como professor de Teologia na Universidade de Leiden, tendo escrito muitos livros e tratados teológicos. Estudou em Genebra sob a orientação de Teodoro Beza (sucessor de João Calvino). Gradualmente, Armínio veio a rejeitar vários dos pontos do Calvinismo. O conjunto de seus ensinos veio a ser conhecido como “Arminianismo”, mais uma vez, não porque se originaram com ele, mas pelo seu papel em sistematizá-los. A controvérsia de Armínio se espalhou por toda a Holanda e, desde então, por todo o mundo cristão.

   Armínio concordou com o primeiro ponto do Calvinismo, a Depravação Total. Ele escreveu: “Em seu estado pecaminoso e caído, o homem não é capaz de e por si mesmo, quer seja pensar, querer ou fazer o que é, de fato, bom; mas é necessário que seja regenerado e renovado em seu intelecto, afeições ou vontade e em todas as suas atribuições, por Deus em Cristo através do Espírito Santo, para que seja capaz de corretamente compreender, estimar, considerar, desejar e realizar o que quer que seja verdadeiramente bom.”

   Para Armínio, o caráter amoroso de Deus o impele a desejar que todos sejam salvos (1 Timóteo 2:4 2 Pedro 3:9) e a Se empenhar por isso. Se Deus é “frustrado” quanto a essa intenção, isso não ocorre porque Deus não seja soberano, mas devido a Deus limitar a Si próprio, a fim de construir relacionamentos baseados na liberdade de escolha humana. Na ótica arminiana, o Espírito Santo atua através da “graça preveniente”, uma operação que desperta o homem a respeito de sua situação decaída e lhe apresenta a obra de Cristo a seu favor, permitindo responder com fé à graça de Deus. Segundo o teólogo Batista Roger Olson, “a teologia de Armínio é inteiramente uma teologia de ‘Sola Gratia’. [...] Armínio trabalhou arduamente para elevar a graça como a única causa eficaz de salvação e até mesmo do primeiro impulso de boa vontade para com Deus, incluindo o desejo de receber o Evangelho e responder positivamente a ele.”

   Baseado em Sua presciência, o conhecimento que Deus possui sobre todos os eventos futuros, Deus elegeu para a salvação todos aqueles que Ele viu antecipadamente que haveriam de depositar sua fé em Cristo (2 Pedro 1:2). Isso é chamado de Eleição Condicional, pois “a eleição é baseada na presciência de Deus daqueles que livremente responderão de maneira positiva à graciosa oferta de salvação de Deus.”

   Como a vontade de Deus é que a salvação seja ofertada para todos, Jesus carregou os pecados de toda a humanidade na cruz, não apenas dos eleitos. Argumenta-se que Jesus morreu “por todo o mundo” (1 João 2:2), por “todos” (1 Timóteo 2:6) e “por todo homem” (Hebreus 2:9). Esse ponto é chamado de Expiação Ilimitada. Contudo, os méritos da morte de Cristo são aplicados apenas àqueles que verdadeiramente se arrependem e creem.

   O homem é capaz de resistir à graça de Deus em sua vida. Os arminianos citam textos como Isaías 65:2 Lucas 7:30 e Atos dos Apóstolos 7:51 onde pessoas parecem fechar o seu coração apesar dos convites de Deus. Diferentemente da visão calvinista, para o arminianismo esse ponto é chamado de Graça Resistível. A “liberdade de dizer não a Deus é concedida pelo próprio Deus, mas é incapaz de frustrar os planos e propósitos supremos de Deus.”

   Quanto ao quinto ponto, há diferenças de opinião entre os arminianos. Há arminianos que creem na doutrina da perseverança dos santos. Uma vez tendo crido em Cristo e recebido o Espírito Santo em seu interior, Deus dará graça e força para que essa pessoa jamais venha a se afastar da fé. Outros, por sua vez, entendem que é possível ao cristão perder a salvação que uma vez obtivera. Essa perda não é algo repentino, mas o resultado de um processo de endurecimento do coração que termina em apostasia. Textos como Hebreus 6:4-6 e 10:26-31 são citados a favor desse ponto de vista.

 

OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA E A DOUTRINA DA ELEIÇÃO

   Os Batistas surgiram na Inglaterra no mesmo período em que as discussões mais intensas sobre Calvinismo e Arminianismo estavam em atividade. Logo em seu começo, houve uma separação no movimento, com congregações Batistas aceitando a teologia de Armínio, enquanto outras aceitavam as visões de Calvino. Os primeiros foram chamados de Batistas Gerais, enquanto os últimos de Batistas Particulares.

   Como os Batistas do Sétimo Dia reagiram a essa controvérsia? Desde o princípio, houve diversidade de pensamento dentro de suas comunidades. Segundo Don A. Sanford, “havia, também, Batistas particulares dentre os do sétimo dia; ainda assim, essas diferenças não impediram a comunhão e o testemunho dos que defendiam a doutrina distintiva do sábado.” Nick Kersten, da Sociedade Histórica Batista do Sétimo Dia, afirma que

   “entre os Batistas observadores do Domingo em Londres, divisões confessionais abriram-se entre os Calvinistas e os Arminianos, mas nenhuma dessas fendas abriu-se entre os Batistas Sabatistas. Parece que seu distintivo compartilhado [o Sábado] era mais unificador do que a capacidade de divisão de suas outras posições teológicas. Esse mesmo espírito foi incorporado na América quando as igrejas começaram a proliferar deste lado do Atlântico. Lendo os registros e as declarações doutrinárias delas feitas a partir do século XVII até o século XIX, é claro que não havia posição uniforme sobre o assunto enquanto as igrejas locais se pactuavam a observar as Escrituras sem identificar-se claramente com um lado ou outro.”

   Mesmo hoje, a Declaração de Fé Batista do Sétimo Dia, em seu tópico a respeito da Queda e Redenção, pode ser aceita completamente tanto por calvinistas quanto por arminianos: “Cremos que pecado é a desobediência à lei de Deus e o fracasso em viver de acordo com a Sua vontade. Por causa do pecado, todas as pessoas se separaram de Deus. Cremos que, em virtude de sermos pecadores, necessitamos de um Salvador. Cremos que a salvação do pecado e da morte eterna é o dom de Deus, que manifestou Seu amor na redenção mediante a morte e ressurreição de Jesus Cristo, e esta só é recebida mediante a fé e arrependimento nele. Cremos que todos os que se arrependem do pecado, e recebem a Cristo como Salvador, não serão punidos no juízo final, mas desfrutarão da vida eterna.”

 

APLICAÇÃO

   Apesar das diferenças de compreensão teológica, a doutrina da Eleição, assim como toda e qualquer doutrina bíblica, não deve ficar apenas no campo das discussões teóricas; ela deve ter implicações práticas para a vida cristã.

   Eleição e Conforto. As Escrituras “apresentam a doutrina da eleição como um conforto para todos os que creem em Jesus”. Paulo afirma que Deus sempre atuará para o bem daqueles que foram por Ele chamados (Romanos 8:28). Contemplando o futuro, Paulo também observa que todos os eleitos serão um dia glorificados (v. 29-30), “no sentido de que Deus já determinou que Ele, algum dia, dará corpos perfeitos e glorificados àqueles que creram em Cristo.”

 

   Eleição e Santificação. O apóstolo Pedro afirma: “Portanto, irmãos, empenhem-se ainda mais para consolidar o chamado e a eleição de vocês, pois se agirem dessa forma, jamais tropeçarão, e assim vocês estarão ricamente providos quando entrarem no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:10,11).

   Crer que sou um dos eleitos de Deus não deve me levar à inatividade espiritual. Muito pelo contrário! Devemos “consolidar” (ou “confirmar”) nossa eleição por meio de frutos de justiça. Logo após afirmar que a salvação é apenas pela graça de Deus, por meio da fé, Paulo conclui: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos” (Efésios 2:10).

 

   Eleição e Evangelismo. O apóstolo Paulo afirma que tudo suportava pelos eleitos, a fim de que eles alcançassem a salvação que está em Cristo Jesus (2 Timóteo 2:10). Deus alcança os Seus eleitos mediante instrumentos humanos. O fato de sabermos que em todas as épocas e locais haverá pessoas que ouvirão o Evangelho e crerão deve nos incentivar à propagação ardente da mensagem de Cristo. Segundo Wayne Grudem, “a eleição era a garantia de Paulo de que haveria algum sucesso em sua evangelização, pois tinha consciência de que algumas pessoas a quem ele pregava seriam os eleitos e que eles creriam no Evangelho e seriam salvos. É como se alguém convidasse Paulo para pescar e dissesse: ‘Eu lhe garanto que você fisgará alguns peixes, pois eles estão famintos e esperando.’”

 

 

CONCLUSÃO

   Não quisemos dizer com esse estudo que a Bíblia ensina doutrinas contraditórias, longe disso! Há apenas uma verdade, não múltiplas verdades. Mas precisamos reconhecer que ao longo da história, homens de grande intelecto e consagração a Deus acabaram por olhar a Escritura e chegar a conclusões distintas uns dos outros. O professor Zacarias de Aguiar Severa afirma que “a doutrina da eleição, assim como algumas outras verdades bíblicas, permanece sendo um mistério da infinita sabedoria divina, que a mente humana não pode compreender com muita clareza.”

   Devemos evitar qualquer desprezo ou agressividade com aqueles que pensam de forma distinta de nós. Os seguidores de ambos os teólogos concordam em pontos fundamentais: que todo o homem é pecador e apenas por meio da obra de Cristo em nosso favor podemos ser perdoados e salvos (grifo nosso). Por isso, nossa doutrina Batista do Sétimo Dia quanto à “liberdade de consciência” é essencial quando tratarmos desses assuntos.

   Nas palavras do saudoso Pastor Jonas Sommer, “Agostinho, de Hipona, recomendou aos cristãos buscarem ‘no essencial, unidade; no não essencial, liberdade; e, em ambas as coisas, o amor’. Que tenhamos divina unidade nas convicções fundamentais de nossa fé. Que exercitemos e desfrutemos, responsavelmente, da liberdade de consciência e que sejamos amáveis em tudo no trato com o semelhante.”

  

 

QUESTÕES PARA ESTUDO EM CLASSE

 

  1. O que vem à sua mente quando você escuta a palavra “eleição”?

R.:

 

  1. Quais são as principais diferenças entre as teologias de Calvino e de Armínio? Em que pontos elas são semelhantes?

R.:

 

  1. De que forma é possível discordar de outros irmãos, sem demonstrar orgulho ou desprezo por eles?

R.:

 

  1. Quais são alguns dos aspectos práticos da doutrina da eleição?

R.:

 

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