E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou.    

Romanos 8:30

INTRODUÇÃO

 

   Continuando o processo de resgate elaborado por Deus, iniciado pelo conhecimento de Deus sobre todas as coisas, Sua predestinação, que leva aqueles que ouvem a Palavra ao Senhor Jesus e os chama para serem semelhantes ao Cristo ressurreto, falaremos agora da “justificação”, da “santificação” e da “glorificação”. Não são assuntos simples de se analisar, ou de se aceitar, visto que, para nós seres humanos, muitas vezes é necessário “fazer por merecer”, porém a lógica de Deus é muito diferente da nossa lógica humana. Lembremo-nos que os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos, Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor (Isaías 55:8).

   Por isso a necessidade de se ater à Palavra, pedir ao Espírito do Criador que nos dê sabedoria para compreendermos os ensinamentos de Deus. O projeto de salvação do Senhor é para todos, mas Ele mesmo sabia que nem todos aceitariam, porém os que aceitam são encaminhados à presença de Jesus, única porta para o reino de Deus. Para uns, esse processo é longo; para outros, breve. Se pegarmos dois exemplos, o de Pedro (que caminhou com Jesus por mais de três anos, e sua conversão se dá somente no advento de Pentecostes) e o do ladrão na cruz que reconheceu Jesus como o Filho de Deus já no momento da sua morte, veremos que foram processos bem diferentes na duração do tempo. Isso acontece hoje ao nosso redor. O que nos cabe é disseminar o Evangelho de Cristo a todos os homens e esperar no Senhor a semeadura!

 

 

JUSTIFICAÇÃO: UM ATO DIVINO

 

   Como podemos nos justificar diante do tribunal de Deus? Quais os nossos argumentos para dizermos a Deus que o que fazemos de errado foi devido à nossa ignorância, ou porque nos provocaram, ou mesmo que alguém nos levou ao ato de pecar? Não podemos. Não sabemos. Não entenderemos. Vamos entender o que é justificação. Segundo Wycliffe, justificação “é um termo (gr. dikaiosis) que se refere ao julgamento judicial. Não significa tornar reto ou santo, mas anunciar um veredicto favorável, declarar ser justo”. Aqui entendemos que, primeiro, a justificação passa por um “tribunal”, que no caso é o de Deus; segundo, o próprio Deus é o Juiz; terceiro, a justificação NÃO santifica! Apenas “inocenta” o réu, que no caso somos todos aqueles que deram ouvidos à voz do Senhor.

   Certo, fomos justificados, porém o que fizemos, na prática, para sermos perdoados? Praticamente apenas nos coube CRER! Que também crer é um dom a nós dado por Deus, vejamos: “Como a justificação é concedida pela graça, ela é recebida pela fé (Romanos 1:17; 5.1). A fé é coerente com todas as outras características. Isto é verdade não apenas pelo fato da fé ser um dom de Deus, mas porque o caráter distinto da fé consiste em receber a Cristo e permanecer nele para a salvação”. podemos também daqui tirar algumas conclusões sobre a justificação: primeiro, Deus nos dá a fé necessária para que creiamos que Jesus veio para nos resgatar da perdição; segundo, por essa fé nós recebemos a graça, o favor, da justificação; terceiro, e assim então podemos continuar na presença do Senhor. Lucas explicita assim: Por meio dele, todo aquele que crê é justificado de todas as coisas das quais não podiam ser justificados pela lei de Moisés (Atos dos Apóstolos 13:39). Ficou claro?

   Que tripé interessante no qual nós nos encontramos! O pastor André Garcia comenta de forma clara esta ideia: “Deus justifica o pecador mediante a fé em Cristo Jesus, tendo como base a propiciação que há no sangue de Jesus, uma figura que empresta dos sacrifícios sacerdotais do Antigo Testamento, quando o sangue de um cordeiro é derramado na tampa da Arca. Mediante o sacrifício de Jesus, Deus imputa justiça e considera o ímpio como justo, perdoando o pecado, e o adota como filho em sua família”. Assim que somos justificados, tornamo-nos filhos adotivos de Deus! É importante perceber que a justificação é um ato acontecido em determinado momento de nossas vidas (cada um de nós deve se lembrar do momento em que foi tocado pelo Espírito Santo, sentiu-se arrependido, confessou-se pecador e aceitou a Cristo Jesus).

O que entendemos então como justificação? O teólogo Berkhof diz assim:

A justificação é um ato judicial de Deus, no qual Ele declara, com base na justiça de Jesus Cristo, que todas as reivindicações da lei são satisfeitas com vistas ao pecador. Ela é singular, na obra da redenção, em que é um ato judicial de Deus, e não um ato ou processo de renovação, como é o caso da regeneração, da conversão e da santificação. Conquanto diga respeito ao pecador, não muda a sua vida interior. Não afeta a sua condição, mas, sim, o seu estado ou posição, e nesse aspecto difere de todas as outras principais partes da ordem da salvação. Ela envolve o perdão dos pecados e a restauração do pecador ao favor divino”

Fica claro que Deus, o Justo Juiz, é quem nos torna justificados, perdoados, para então e dessa forma continuarmos no processo de salvação. certo, somos filhos, o que devemos fazer agora? Somos nova criatura, “nascemos de novo”, então precisamos agir como tal. Qual é o nosso foco agora? A santificação, “sem a qual ninguém verá a Deus” (Hebreus 12:14). 

 

 

SANTIFICAÇÃO: UM PROCESSO CONTÍNUO

 

   Quando falamos em santificação, falamos em tornar-se santo. E isso não é uma afronta a Deus, isso não é pedantismo, não é ignorância, mas sim um DEVER do cristão, se assim não fosse, estaríamos negando as Escrituras quando dizem Pois eu sou o Senhor Deus de vocês; consagrem-se e sejam santos, porque eu sou santo. Não se tornem impuros com qualquer animal que se move rente ao chão. Eu sou o Senhor que os tirou da terra do Egito para ser o seu Deus; por isso, sejam santos, porque eu sou santo (Levíticos 11:44-45 grifo nosso), ou Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem,  pois está escrito: "Sejam santos, porque eu sou santo (1 Pedro 1:15-16 grifo nosso).

   Podemos observar que a Palavra reitera a ordem: “Sejam santos”! E há um motivo para que sejamos santos; agora, depois de justificados, estamos andando na presença do nosso Deus, o véu foi rasgado para que tenhamos comunhão direta com o Pai (Mateus 27:50-51), e mais: Jesus orando, no livro de João, diz ao Pai: E peço que todos sejam um. E assim como tu, meu Pai, estás unido comigo, e eu estou unido contigo, que todos os que crerem também estejam unidos a nós para que o mundo creia que tu me enviaste (João 17:21 grifo nosso). O verso 13, de 1 João, capítulo 4, “conversa” com o verso 24 de 1 João 3 quando diz: “Porque Ele nos deu do seu Espírito”; “permanece em nós pelo Espírito que nos deu”. No cristão habita o Espírito de Deus, logo é mister ser santo!

   Anteriormente falamos sobre justificação. É importante distinguirmos esse momento pontual do processo de santificação. O dicionário Wycliffe nos apresenta uma perspectiva sobre essa diferenciação:

 

A Santificação precisa ser distinguida da justificação. Na justificação, Deus atribui ao crente, no momento em que recebe a Cristo, a própria justiça de Cristo, e a partir de então vê esta pessoa como se ela tivesse morrido, sido sepultada e ressuscitada em novidade de vida em Cristo (Romanos 6-10). É uma mudança que ocorre “de uma vez por todas” na condição legal ou judicial da pessoa diante de Deus. A santificação, em contraste, é um processo progressivo que ocorre na vida do pecador regenerado, momento a momento. Na santificação ocorre uma cura substancial da separação que havia ocorrido entre Deus e o homem, entre o homem e os seus companheiros, entre o homem e si mesmo, e entre o homem e a natureza.

 

Após a justificação, perdão dos pecados por ter crido em Cristo Jesus, começa então o “desenvolvimento espiritual” do novo homem. De que maneira, de que modo, como fazemos para sermos santos? O Senhor nos auxilia: “O meio externo é a Palavra de Deus. O Senhor Jesus Cristo orou: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17). Uma vez que Ele concedeu as Escrituras através de sua inspiração, Ele nunca trabalha contra, mas sim através delas. O meio interno é a presença e a direção do Espírito Santo em nossos corações. É Ele quem mantém a lei de Deus, assim como foi revelada por Ele mesmo, em nós e através de nós (grifo nosso).

            Segundo o comentário no dicionário Wycliffe, o Espírito de Deus tem uma presença fundamental para que prossigamos no processo de santificação. Myatt e Ferreira também concordam com a afirmação de que a presença do Espírito Santo em nós é de suma importância: “Depois da regeneração o novo crente entra na santificação, que também é efetuada pelo Espírito Santo. Isso inclui os dons do Espírito Santo e o fruto do Espírito Santo na vida do crente”. Então precisamos agora andar no Espírito, andávamos na “carne”, na vontade humana, nas paixões e desejos do ego. Podemos comprovar na Palavra que diz em Romanos 8:3-4: Porque, aquilo que a lei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.

            Ser justificado é pela graça de Deus, porém não significa que nada mais há para ser feito. Ser justificado é o mesmo que começar do zero. Jesus, ao curar o enfermo do tanque de Betesda, disse a ele para que não pecasse mais, Depois, Jesus encontrou-o no templo e disse-lhe: Eis que já estás são; não peques mais, para que te não suceda alguma coisa pior (João 5:14). Assim também o disse para a mulher que fora pega em adultério, E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais (João 8:10-11). Infelizmente, alguns cristãos se “acomodam” debaixo da graça, decorrendo daí um processo de deturpação da Palavra de Deus.

       Estamos, sim, debaixo da graça do Senhor, pela Sua misericórdia, mas ainda não chegamos em “casa”! devemos nos lembrar que teremos aflições neste mundo (João 16:33); se cremos que Jesus é a Verdade, então o que Ele diz é a verdade!  E a própria Palavra nos orienta para que sejamos prudentes, atentos, vigilantes, "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26:41). As tentações rodeiam a todos em todo o tempo e em todos os lugares! O que é isso, irmão? Na igreja não tem tentação! Não nos iludamos, julgamos mais os nossos irmãos do que aqueles com quem não comungamos a mesma fé. Pedro nos alerta: Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos(1 Pedro 5:8-9).

            Um grande nome da história do evangelismo no mundo, Billy Graham, declara: “relembremo-nos primeiro que a salvação é passada, presente e futura: nós fomos salvos (justificação), nós estamos sendo salvos (santificação), e nós seremos salvos (glorificação). Começando com o momento da nossa justificação e terminando na hora da nossa glorificação, à nossa peregrinação nós chamamos de santificação. Isto está relacionado com santidade. E a santidade é fruto da atuação do Espírito em nossos corações”. Enfim, nossa santificação é um processo pelo qual deve passar o cristão, com grande ajuda do próprio Espírito de Deus (isso será estudado na lição 11). Não devemos simplesmente cruzar os braços porque somos salvos, também não devemos nos desesperar porque podemos “perder” a salvação.  a Palavra é bem clara:

 

Se você disser com a sua boca: “Jesus é Senhor” e no seu coração crer que Deus ressuscitou Jesus, você será salvo (Romanos 10:9 NTLH).

 

—Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida (João 5:24 NTLH).

 

 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu nisto? (João 11:25-26).

 

Você crê nisso?

  

 

GLORIFICAÇÃO: O ÚLTIMO ATO DE DEUS

 

   Entendendo a justificação como o ponto zero da caminhada cristã com Cristo Jesus, e, após justificado, tendo como Consolador e habitando em nós o Espírito Santo que nos ensina a caminhar nesta Terra, ensinando-nos tudo o que Jesus havia falado, temos como finalização do projeto de Deus para que o homem retorne à Sua santa presença a glorificação, como ressalta Graham: “As Escrituras ensinam que a "santificação" é composta de três etapas. Primeiro: no momento em que recebemos a Cristo há uma santificação imediata. A segunda etapa: à medida que progredimos na vida cristã, somos santificados progressivamente. A terceira: quando formos para o céu, a santificação será total e "completa", que chamamos de "glorificação".

   Entendemos essa “santificação imediata”, de acordo com o pastor Billy Graham, uma “separação” espiritual do mundo quando aceitamos a Cristo em nosso coração, pois assim Jesus diz ao Pai: Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo (João 17:16). O verso 14 deste capítulo reforça que não somos do mundo, porém no verso 15, Jesus pede para que o Pai não nos tire do mundo, ou seja, a expressão do pastor Graham reforça a realização do ato de perdão dos pecados, a justificação, fomos lavados, de uma vez, pelo sangue de Jesus. Ferreira e Myatt complementam essa ideia da glorificação expondo:

 

“...a glorificação é a transformação final do nosso ser, o fim do processo de salvação e a preparação para a vida celestial. “A santificação é a glória iniciada; a glória é a santificação completada”.192 Receberemos um corpo adequado para aquela vida (1 Coríntios 15:52), e seremos transformados para nos tornar semelhantes a Cristo (lJo 3.2). Este é o propósito de Deus no início do processo de salvação (Romanos 8:29), e Deus vai cumprir seu propósito no caso de todos os salvos: “... e aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8:30). Como James Denney afirmou, “o tempo [verbal] da última palavra [que está no chamado ‘pretérito profético’] é impressionante. É a mais ousada antecipação de fé que o próprio Novo Testamento contém”.193 Podemos, assim, entender que o mesmo Deus que, por causa de seu amor, nos justificou de toda e qualquer condenação, completará sua obra, dando-nos junto a ele uma nova posição por ocasião da vinda de seu reino”.

 

    Os teólogos citados anteriormente apenas confirmam o que a Palavra nos apresenta na carta do apóstolo Paulo aos filipenses, capítulo 3, versículos 20 e 21: Mas a nossa pátria está no céu, com o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo; e nós estamos aguardando esperançosos a sua volta de lá. Quando Ele voltar, tomará estes nossos corpos mortais e os mudará em corpos gloriosos semelhantes ao dele mesmo, usando o mesmo grandioso poder que Ele usará para conquistar todas as outras coisas em toda parte(VIVA). Nossa parte no momento, que estamos em processo de santificação, é de todas as formas nos esforçarmos para sermos cada vez melhores de acordo com os preceitos do Senhor, e as ferramentas apropriadas para isso nós só vamos encontrar na Sua Palavra, Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...” (Hebreus 12:2). Fazendo a nossa parte (porque a parte de Deus já está toda realizada), esperemos pacientemente no Senhor porque Sua palavra é fiel!

 

 

APLICAÇÃO

  

   O Senhor tem resgatado o Seu povo. Através do evangelismo realizado em todo o mundo, pessoas têm acordado para a importância de ouvir a voz de Deus e retornado à Sua presença. O que devemos entender é que:

 

  1. O Senhor é quem nos torna justos perante Ele em Jesus por meio da fé. Quando aceitamos Jesus em nosso coração, somos remidos e adotados como filhos.

 

  1. Após tornarmo-nos justos, começa o período da santificação, no qual a nossa perseverança é essencial para que não desanimemos, não caiamos em tentações; para que o nosso testemunho seja produtivo, para que possamos sempre honrar o nosso Criador. E aqui o Espírito do Senhor é fundamental em nossas vidas, pois é Ele quem nos ajuda Romanos 8:26). Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito(João 14:26); E desse mesmo modo - pela nossa fé - o Espírito Santo nos ajuda em nossos problemas diários e em nossas orações. Nem mesmo sabemos por quais devemos orar, nem orar como devemos; o Espírito Santo, porém, ora por nós com tal sentimento que não pode ser expresso em palavras (Romanos 8:26).
  2. E no final de tudo, seremos glorificados, ou seja, teremos a nossa transformação perfeita, coração e mente; corpo e espírito. Isso é promessa do Senhor!

  

 

CONCLUSÃO

            Finalizamos esse processo do resgate divino apresentando as etapas pelas quais todo aquele que crê em Jesus passará. E em todo tempo Deus estará com o crente no Senhor Jesus, cuidando como quem cuida de uma criança. Assim como os pais notam em seus filhos alguma vocação (este vai ser engenheiro, ela vai ser médica, ele tem tudo para ser professor, etc.), Deus já sabia quem seria cristão, então levou essa pessoa a Cristo, Seu Filho, chamou-a. ao aceitar Jesus, ela foi justificada, perdoada dos seus pecados. Deus então a ajuda agora, através do Seu Espírito, a caminhar para a Canaã celestial, e ao final desta vida terrena, na volta do Filho, nossos corpos então serão glorificados! Glória a Deus nas alturas! Então esperemos com fé e alegria por tão ditoso dia! Para aqueles que não atenderão ao chamado do Senhor, ou para aqueles que fingem ouvir a voz de Deus, pedimos misericórdia, porque não farão parte deste processo divino de resgate e, como próprio o Senhor diz: “... já está condenado” (João 3:18b). 

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

 

  1. Explique com suas palavras como podemos ser justificados.

R.: 

 

  1. Qual a diferença entre consagração e santificação?

R.:

 

  1. No processo de resgate divino, quais pessoas estão envolvidas e quais as suas funções?

R.:

 

  1. O que você entende como glorificação?

R.:

 

  1. Quais são todos os passos do projeto de resgate do Senhor?

R.:a

 

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