12 Agora, pois, ó Israel, que é que o SENHOR teu Deus pede de ti, senão que temas o SENHOR teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao SENHOR teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, 13 Que guardes os mandamentos do SENHOR, e os seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem? 14 Eis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR teu Deus, a terra e tudo o que nela há. 15 Tão-somente o SENHOR se agradou de teus pais para os amar; e a vós, descendência deles, escolheu, depois deles, de todos os povos como neste dia se vê. 16 Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz. 17 Pois o SENHOR vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; 18 Que faz justiça ao órfão e à viúva, e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e roupa. 19 Por isso amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito. 20 Ao SENHOR teu Deus temerás; a ele servirás, e a ele te chegarás, e pelo seu nome jurarás. 21 Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas que os teus olhos têm visto.
Deuteronômio 10:12-21
Complacência, eu não gosto desta palavra. Eu não gosto dela porque ela descreve como me sinto e ajo, frequentemente, em relação às necessidades dos outros. Há ocasiões que escolho virar a cabeça e fingir que essas necessidades não são minha responsabilidade. Ignoro o que deveria fazer para os outros e, além disso, me queixo dizendo que estou muito ocupada. “Faça-me um servo, humilde e manso. Senhor, ajuda-me a levantar aqueles que são fracos”, são as palavras de um cântico infantil que aprendi na escola infantil. Ah, como preciso colocar em prática essas palavras na minha vida, todos os dias.