Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
Filipenses 2:3
O que move nossas ações é a motivação e neste sentido, ela varia muito de pessoa para pessoa. Por exemplo, Judas Iscariotes censurou uma mulher por ter derramado um perfume caríssimo aos pés de Jesus, alegando que era desperdício de dinheiro e que poderia ser usado para ajudar os pobres, quando na verdade ele roubava o dinheiro (João 12:3-6). Interesse pessoal também nos move a “ajudar” alguém, esperando receber alguma coisa em troca, seja monetário ou até mesmo através de favores. Mas isso não convém aos cristãos, que aprenderam com Jesus, que nada pode nos motivar a não ser o desejo de fazer o bem, ser útil, abençoar nosso semelhante e glorificar a Deus por nossas “boas obras”. Nossa disposição em servir não deve vir acompanhada pelo desejo de receber algo em troca e nem por vaidade, mas pelo reconhecimento da importância do outro, na vida cristã o outro é sempre mais importante que o “eu”.