As vãs filosofias e os falatórios inúteis
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- Fabrício Luís Lovato
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Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
Colossenses 2:8
INTRODUÇÃO
Entre as diversas temáticas abordadas na segunda carta ao jovem Timóteo, Paulo expressa preocupação sobre as ações de algumas pessoas que estavam se autodenominando “mestres” na igreja de Éfeso. As táticas desses “mestres” promoviam controvérsias, amargura e divisão, um tipo de conduta que tem o efeito de semear discórdia entre irmãos (Provérbios 6:16-19 descreve esse comportamento como uma das “coisas que o Senhor Deus odeia”).
Conversas vazias podem desorientar os ouvintes, mas Timóteo não deveria permitir que isso acontecesse com ele e sua Igreja, pelo contrário, deveria agir em conformidade com a Palavra de Deus, fugir das coisas fúteis, lembrar-se do verdadeiro fundamento de sua fé e servir ao Senhor através de uma conduta reta e santa.
O apóstolo destaca a Timóteo a importância da vida moral e espiritual do líder cristão, especialmente ao lidar com falsos mestres e com aqueles que foram enganados por seus discursos. Ao longo dessa lição, vamos aprofundar o contexto e o significado de suas instruções para os cristãos de hoje.
PALAVRAS INÚTEIS
O apóstolo Paulo admoesta ao jovem pastor Timóteo com as seguintes palavras:
“Relembre a todos essas coisas, dando testemunho solene diante de Deus, para que evitem brigas a respeito de palavras, pois isso não serve para nada, a não ser para prejudicar os ouvintes” (2 Tm. 2:14).
A que “coisas” o texto se refere? Tendo explicado princípios básicos da conduta cristã – viver, perseverar e morrer com Cristo (versos 11-13), Paulo desafia Timóteo a repassar essas orientações a outros ouvintes, por meio de um “testemunho solene”. Isso seria realizado “diante de Deus”, a testemunha onisciente dessa grande responsabilidade.
A expressão “brigas a respeito de palavras” corresponde a uma só palavra no grego (logomachein), transmitindo a ideia de uma disputa que não está sinceramente na busca da verdade. Uma vez que as declarações anteriores são tão importantes para a vida espiritual, é imprudência e perda de tempo envolver-se com certos tipos de discussão.
Paulo também se refere a esse tipo de controvérsia como “falatórios inúteis e profanos”, que geram cada vez mais impiedade (2 Timóteo 2:16). Trata-se de contendas com palavras insignificantes e que não trazem nenhum tipo de proveito. O teólogo Norbert Lieth afirma que:
“em todas as épocas existem pessoas piedosas esquisitas, cuja existência gira toda ao redor de uma frase mal interpretada da Bíblia. Existem pessoas jovens que não assumiram um ministério de tempo integral para o Reino de Deus porque, com frequência, assistiram discussões entre missionários ou líderes de igrejas. Outros nem tomaram uma decisão por Jesus porque, em casa, ouviam o quanto seus pais eram tratados ‘injustamente’ pelos presbíteros da igreja e sobre o que estes faziam erradamente”.
Há um ditado popular que afirma que “lata vazia é que faz barulho”. Traçando uma comparação com uma lata de achocolatado em pó, o pastor Rodrigo de Lima Ferreira afirma:
“Na minha caminhada com Jesus tenho visto muita ‘lata de Nescau vazia’ nos templos. Pessoas ocasde vida, sem conteúdo, sem relacionamento sadio e santo com Deus, mas que fazem muito barulho. Porém, o barulho que fazem, na verdade, não é para atrair a atenção para o Senhor, mas sim para si mesmas. Quanto mais vazias, mais barulhentas.
Felizmente há também muita ‘lata de Nescau cheia’. Gente que não atrai a atenção para si, e sim para o seu conteúdo – a presença de Deus neles. Gente que não se importa com holofotes, gente com um relacionamento com Deus baseado na graça. O conteúdo de suas vidas ocupa todo o espaço. Naturalmente essas pessoas exalam aquilo que Paulo classificou de bom perfume de Cristo (2 Coríntios 2:15).”
Ao invés de manter discussões sobre palavras inúteis, devemos nos manter firmes nos princípios básicos do Cristianismo, enchendo-nos diariamente com a presença do Espírito Santo (Efésios 5:18). Os crentes devem se preocupar com aquilo que pode trazer avanços ao reino de Deus, não com aquilo que os impede de prosseguir espiritualmente. “As pessoas estão esperando pelo Evangelho claro e há filhos de Deus brigando por causa de miudezas teológicas que não são necessárias para a salvação. Isso lhes toma tanto tempo que não conseguem espaço para proclamar ou ensinar o Evangelho”.
A ATITUDE DO CRISTÃO DIANTE DE DISCUSSÕES INSENSATAS
Qual deve ser a atitude do crente em Cristo Jesus diante de um cenário de discussões insensatas? Vamos continuar analisando no contexto algumas orientações específicas do apóstolo Paulo.
“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm. 2:15).
Uma vez que os “falatórios inúteis” abrem espaço para falsas doutrinas, divisões e sectarismos na Igreja, a única maneira de estarmos protegidos é através da Palavra de Deus. O significado literal da expressão “que maneja bem” é “que corta em linha reta”. Tal como um mestre habilidoso maneja bem a ferramenta de seu ofício, o cristão “maneja” adequadamente as Escrituras Sagradas, fonte verdadeira de toda a sua doutrina e prática de vida. Ele verifica o sentido de cada passagem em seu contexto, observando o que foi dito, por quem foi dito, para quem foi dito, por que foi dito e quando foi dito. “Achadas as tuas palavras, logo as comi. As tuas palavras encheram o meu coração de júbilo e de alegria, pois sou chamado pelo teu nome, ó Senhor, Deus dos Exércitos”, escreveu Jeremias (15:16).
Conforme afirma o Manual Bíblico Unger, a “exposição da revelação divina sem distorções, perversões nem contradições, só é possível quando o obreiro de Deus se esforça com diligência para compreender os diversos assuntos das Escrituras, aplicando-os conforme mente. Só assim se pode responder ao erro e às seitas espúrias”65. Não lidar com a Palavra de Deus com prudência e discernimento é estar sujeito ao juízo divino (Tiago 3:1).
O cristão não busca estudar a Escritura apenas para “inflar o seu intelecto” (ou seja, parecer mais “inteligente” em discussões) ou para confirmar uma ideia prévia que já possui, mas para submeter a sua vida aos princípios sagrados. Ele é humilde para reconhecer quando errou e está aberto à correção do Espírito Santo. Por isso, Søren Kierkegaard estava correto quando escreveu que “Cristo não convocou docentes, mas discípulos”.
“Evite, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que se entregam a isso avançarão cada vez mais na impiedade” (2 Tm. 2:16).
Aos colossenses, Paulo havia também advertido: “Tenham cuidado para que ninguém venha a enredá-los com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” (Cl. 2:8). Ao desviar a atenção dos fiéis da verdade bíblica e sólida com discussões desnecessárias, estava se dando lugar à impiedade, o erro de conduta. Não é possível conciliar um modo de vida de injustiças com a justiça perfeita de Jesus.
“Assim, pois, se alguém se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu senhor, estando preparado para toda boa obra” (2 Tm. 2:21)
O verbo “purificar” está intimamente relacionado com a palavra “limpar” usada pelo Senhor Jesus em João 15:2-3. “Santificado” implica permanecer no estado de ser separado, afastando-se dos erros doutrinários e morais. “Somos chamados a nos mantermos afastados de tudo o que tiver motivação terrena ou carnal, tanto na Igreja como também na vida pessoal – somente desse modo conseguiremos ser vasos úteis.”
“Fuja das paixões da mocidade. Siga a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor” (2 Tm. 2:22).
O cristão deve ser repleto do Espírito Santo, permitindo que Ele governe toda a sua vida. Isso requer que, individualmente, nos afastemos de qualquer pecado, mantendo uma distinção clara entre o Espírito e a carne. “Pois a inclinação da carne é morte, mas a do Espírito é vida e paz. Porque a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus.” (Rm. 8:6-8)
Em especial, aqueles que ocupam posição de liderança na Igreja de Deus são alvos de Satanás, e por isso devem redobrar a sua vigilância. Assim, seremos vasos de honra, que podem ser usados adequadamente no serviço do Senhor. “Coração puro” é uma expressão muito semelhante à que aparece nas bem-aventuranças, em Mateus 5:8 reforçando o pensamento de purificação que aparece no verso.
“Invocam o Senhor” é paralelo a “aquele que professa o nome”, no verso 19. Enquanto o versículo anterior exige separação das más companhias, este exige comunhão com o povo do Senhor e a busca das graças do Espírito Santo. Na Igreja primitiva, “todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” (At. 2:44).
“Evite as discussões insensatas e absurdas, pois você sabe que elas só provocam brigas” (2 Tm. 2:23).
Novamente, Paulo menciona a doutrina falsa e as discussões sem proveito, como nos versículos 14 e 16-18. O contexto diz respeito às “intermináveis discussões pela discussão em si, das brigas pela visão da pessoa, que nem sempre é piedosa, quando ela defende a causa própria”. O servo do Senhor rejeita, corre para longe das discussões intermináveis e inúteis, que perturbam outros irmãos em Cristo e mesmo igrejas inteiras. “Perguntas insensatas e pouco proveitosas devem ser evitadas, pois só geram disputa e dissensão.” Veja como esse texto é apresentado em outras versões:
“Fique longe das discussões tolas e sem valor, pois você sabe que elas sempre acabam em brigas.” (NTLH)
“Evite as controvérsias tolas e fúteis, pois você sabe que acabam em brigas.” (NVI)
“Digo mais uma vez: não se envolva em discussões tolas e ignorantes que só servem para gerar brigas.” (NVT)
“O servo do Senhor não deve andar metido em brigas, mas deve ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem a ele, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem a verdade, mas também o retorno à sensatez, a fim de que se livrem dos laços do diabo, que os prendeu para fazerem o que ele quer” (2 Tm. 2:24-26).
O servo do Senhor deve ser “brando para com todos” e “paciente”, uma verdade que não contradiz, mas está em harmonia com a verdade da separação já ensinada nos versos anteriores: ainda deve haver a paciente tentativa de instruir aqueles que estão em falta, esperando sempre que Deus lhes dê o arrependimento e que “retornem à sensatez” (o que chamamos de “criar juízo”), embora no momento estejam enredados nos laços de Satanás (1 Timóteo 6:4 e 3:6). “O objetivo de sua correção é o seu arrependimento, ou seja, sua mudança de pensamento, para o seu bem.”
Para Deus, não existem “casos perdidos”. O Senhor pode interferir com Sua graça naquelas circunstâncias que, aos nossos olhos, são humanamente impossíveis. Ele pode tocar corações que, de outro modo, não se arrependeriam de suas más atitudes. Como mais uma vez afirma Lieth, “os rebeldes precisam, sim, ser corrigidos. Suas atitudes com consequências prejudiciais não devem ser toleradas, porém devem ser tratadas com mansidão e amor. A mansidão certamente tem efeitos melhores do que o rigor desmedido”.
LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA DE PAULO COM ALEXANDRE
Paulo menciona a Timóteo uma experiência pessoal em que “Alexandre, o latoeiro” (“ferreiro”, na NAA), possivelmente a mesma pessoa citada em 1 Timóteo 1:20 lhe causou muitos males (2 Timóteo 4:14). Alexandre demonstrou um coração mau em sua forte oposição à pregação do Evangelho (v. 15). Supõe-se que ele “tenha participado da prisão de Paulo, talvez o denunciando ou movendo um processo contra o apóstolo”71. Quantos de nós também já não sofremos males, tristezas e injustiças nas mãos de outras pessoas... Mas qual foi a atitude de Paulo e como ela pode orientar a nossa reação?
O apóstolo adverte a Timóteo que evite Alexandre (“tome cuidado com ele”), pois ele abertamente atacou a verdade. Ele era um homem perigoso para a vida espiritual daquela igreja. Não podemos considerar o perigo como algo irrelevante e tolerá-lo. Os cristãos devem ser “prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt. 10:16). Sua declaração foi:
“...o Senhor dará a retribuição de acordo com o que ele fez” (2 Tm. 4:14).
Paulo não atacou ou difamou o seu inimigo, nem procurou fazer “justiça com as próprias mãos”. Seu desejo não era uma expressão de vingança pessoal (Romanos 12:19), pois no verso 16 ele demonstra sua compaixão por aqueles que o abandonaram em um importante momento, o seu julgamento anterior em Roma. O que ele faz, assim como muitos dos Salmos do Antigo Testamento, é uma oração pedindo a justiça de Deus para aqueles que rejeitaram e se opuseram ao Evangelho. Ele entrega a situação nas mãos do Senhor, sabendo que a situação não passará em branco e Alexandre terá de prestar contas ao tribunal divino. Como declarou em outro texto, “não se enganem: de Deus não se zomba. Pois aquilo que a pessoa semear, isso também colherá” (Gl. 6:7).
DISCERNINDO A LINGUAGEM QUE NÃO TRAZ O SELO DO ESPÍRITO SANTO
Uma linguagem que não traz o selo do Espírito Santo é descrita por Paulo como “falatórios inúteis e profanos” que não geram santidade e mudança de vida, pelo contrário, aqueles “que se entregam a isso avançarão cada vez mais na impiedade” (2 Tm. 2:16). “Esses falatórios ‘levam cada vez para mais longe do viver cristão’, quer dizer, promovem a vida ímpia.”
Paulo afirma que esse tipo de linguagem “corrói como câncer” (2 Tm. 2:17). Phillips traduz o texto como: “Pois os ensinos deles são tão perigosos quanto a gangrena para o corpo e espalham-se como pus de uma ferida”. Trata-se de “um perigo mortal cuja ameaça não deve ser mal avaliada”, uma infecção moral e espiritual que se dissemina.
É oferecido um exemplo concreto e conhecido a Timóteo, o caso de Himeneu e Fileto. Himeneu é associado a Alexandre em 1 Timóteo 1:20 como pessoas que rejeitaram uma consciência pura e vieram a naufragar na fé. Paulo afirma que os “entregou a Satanás”, o que alguns comentaristas entendem como a imposição de um castigo (como em Atos dos Apóstolos 5:5 e 13:11) ou, de forma mais comum, à excomunhão (1 Coríntios 5:3-5). Aquele que não pertence mais à comunhão da Igreja, o corpo de Cristo, está entregue ao domínio de Satanás. Fileto não é mais mencionado na Bíblia, e não temos outras informações sobre ele.
Esses dois homens “se desviaram da verdade” (2 Tm. 2:18) e passaram a perverter a fé de outros cristãos com heresias, ensinando que a ressurreição, o grande evento que aguardamos associado à segunda vinda de Cristo, já havia acontecido. Possivelmente, eram líderes de uma doutrina “protognóstica”74. Os gnósticos, uma seita que se desenvolveu a partir do final do primeiro século, acreditavam que a matéria física era algo ruim, da qual a alma humana precisava se libertar. Por isso, negavam tanto a natureza humana de Jesus Cristo (1 João 4:1-3) quanto a doutrina da ressurreição, interpretando-a como um evento simbólico, algo como um “conhecimento espiritual da verdade”, ao invés do ressurgimento dos crentes falecidos em corpos físicos, imortais e gloriosos.
O apóstolo “se consola no fato de que Deus não foi derrotado; e Ele conhece os que Lhe pertencem. Se alguém reivindica ser Seu, esta pessoa deve provar vivendo uma vida santa”75. De acordo com o Comentário Bíblico Beacon, a respeito de 2 Timóteo 2:19 “Rolston resumiu muito bem a significação dos selos quando escreveu: ‘A primeira marca do obreiro aprovado é a pureza doutrinária, o manejo reto da Palavra da verdade; a segunda marca é a pureza de vida’. Estes dois testes de autenticidade nunca devem ser separados”.
CONCLUSÃO
Concluindo esse estudo, perguntamos: como deve ser, afinal, a linguagem do cristão? Nossas palavras são de suma importância, pois Cristo afirmou que delas daremos conta no dia do juízo (Mateus 12:36). Como temos tratado nossos irmãos que discordam de nós quanto a questões teológicas secundárias, visões políticas ou modelos econômicos?
Nossa fala deve ser graciosa e de bom gosto – jamais rude ou ofensiva, mas uma “linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo nada de mau a dizer a nosso respeito” (Tt. 2:8).
As pessoas devem poder confiar na verdade do que dizemos. “Por isso, deixando a mentira, que cada um fale a verdade com o seu próximo, porque somos membros do mesmo corpo” (Ef. 4:25). Além disso, que “não saia da boca de vocês nenhuma palavra suja, mas unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef. 4:29). “Agora, porém, abandonem igualmente todas estas coisas: ira, indignação, maldade, blasfêmia, linguagem obscena no falar” (Cl. 3:8).
Nossas palavras devem ser sempre edificantes e úteis ao próximo, saudáveis e atenciosas. Elas devem exibir o fruto do Espírito Santo: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl. 5:22-23). Afinal, a vida e a morte estão no poder da língua (Provérbios 18:21).
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE
1. O que estava acontecendo na Igreja de Éfeso que levou Paulo a escrever os textos que analisamos ao longo dessa lição?
R.
2. Como você definiria “falatórios inúteis e profanos”? O que eles podem causar na vida da Igreja?
R.
3. Explique a analogia da “lata vazia” e da “lata cheia”.
R.
4. Qual deve ser a atitude do cristão ao se deparar com discussões insensatas?
R.
5. Cite as diferenças entre uma linguagem que traz e uma que não traz o selo do Espírito Santo.
R.