O fariseu e o publicano, segunda-feira

Isaías 58:6-8:

⁶ Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? ⁷ Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne? ⁸ Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.

Uma palavra dura, pois talvez em nossos corações a avareza vem sendo priorizada, quando deveria dar lugar a bondade. O Senhor Deus vem nos relembrando que não quer e não precisa de sacrifícios vãos por nossa parte. Ele quer que nos desprendamos de toda mesquinhez, impiedade, servidão e que destruamos em nós todo desprezo, para que possamos então, levar alento aos oprimidos. Muitos de nós talvez tenhamos esquecido o quão valoroso é para o Senhor que cuidemos dos seus filhinhos. Acabamos por esquecer que Ele mandou que fôssemos constantes no amor fraternal e que não negligenciássemos na hospitalidade, pois muitos que a fizeram, sem saber, chegaram a hospedar anjos (Hebreus 13:1-2)! Assim, é hora de retomar os bons preceitos e deixar abundar em nosso coração o amor ao próximo, pois aquele que deixa de atender a este, está deixando de atender o próprio Deus.