Deuteronômio 16:18-20:
18 Juízes e oficiais porás em todas as tuas cidades que o SENHOR teu Deus te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com juízo de justiça. 19 Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos. 20 A justiça, somente a justiça seguirás; para que vivas, e possuas em herança a terra que te dará o SENHOR teu Deus.
Nos dias de Moisés, havia um conselho constituído de juízes e de oficiais que, juntamente com os anciãos, administravam as cidades. É a estes homens que Moisés dirige essas palavras. Não obstante, podemos extrair destes três versículos pelo menos três princípios aplicáveis à vida cristã. Primeiro, devemos sempre julgar as pessoas com base nos critérios da justiça e honestidade. Segundo, não devemos ser injustos em nossos julgamentos, pervertendo a justiça ou demonstrando parcialidade, favorecendo injustamente o rico em desfavor do pobre (cf. Provérbios 18:5). Antes devemos tratar a todos igualmente. Terceiro, não devemos nunca aceitar o suborno, pois este faz com que pessoas sábias e honestas fiquem cegas e julguem injustamente.