João 19:17-25:

17 E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota, 18 Onde o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. 19 E Pilatos escreveu também um título, e pô-lo em cima da cruz; e nele estava escrito: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. 20 E muitos dos judeus leram este título; porque o lugar onde Jesus estava crucificado era próximo da cidade; e estava escrito em hebraico, grego e latim. 21 Diziam, pois, os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, O Rei dos Judeus, mas que ele disse: Sou o Rei dos Judeus. 22 Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi. 23 Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura. 24 Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Para que se cumprisse a Escritura que diz: Repartiram entre si as minhas vestes, E sobre a minha vestidura lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram estas coisas. 25 E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria mulher de Clopas, e Maria Madalena.

Sim, era o Messias que estava sendo crucificado! Ele havia percorrido uma via de humilhação e dor rumo à morte, porque veio para dar sua vida em resgate de muitos. Estava escrito que o Cordeiro de Deus tiraria o pecado do mundo (João 1:29). O profeta Isaías havia escrito que o Salvador seria contado entre os transgressores, intercederia por eles e levaria o pecado de muitos (Isaías 53:12). Davi já havia profetizado que repartiriam as vestes do Cristo e lançariam sorte sobre a sua túnica (Salmos 22:18). As Escrituras eram esclarecedoras, mas os olhos dos que condenaram a Jesus para a morte de cruz estavam fechados para uma dura verdade que somente mais tarde viria à tona: eles haviam negado o Santo e o Justo, e pediram para si um homem homicida. Eles haviam matado o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dentre os mortos, declarando-o seu Filho com poder(Atos dos Apóstolos 3:14-15).

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