2 Coríntios 8:5-15:

5 E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao SENHOR, e depois a nós, pela vontade de Deus. 6 De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabasse esta graça entre vós. 7 Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça. 8 Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade de vosso amor. 9 Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis. 10 E nisto dou o meu parecer; pois isto convém a vós que, desde o ano passado, começastes; e não foi só praticar, mas também querer. 11 Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes. 12 Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem. 13 Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão, 14 Mas para igualdade; neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade; 15 Como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos.

Paulo continua mostrando aos coríntios o efeito da graça na vida dos macedônios, tendo estes chegado a dar, além das contribuições, a si mesmos como oferta. Ou seja, o amor presente na vida deles acompanhava a oferta aos santos que padeciam necessidades. Isto significa que não se tratava de uma doação vazia e artificial, praticada apenas como forma de exibir uma suposta bondade, mas sim uma atitude cheia de uma graça especial. Esta graça Paulo aconselha aos coríntios que a busquem. E, assim como prezavam o conhecimento e a fé, também abundassem na prática da generosidade, do doar-se a si mesmo em serviço, tal como o nosso Senhor Jesus Cristo, que a si mesmo se entregou como oferta pelo pecado, a fim de que fôssemos justificados diante de Deus, nosso Pai. Supliquemos, pois, a Deus para que esta mesma graça abunde também em nós. 

 

 

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