UMA IGREJA DE ORAÇÃO, SEXTA
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- Clarice Geci Kollenberg Sommer
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Atos dos Apóstolos 6:1-7:
1 ORA, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. 2 E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas. 3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. 4 Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra. 5 E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; 6 E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos. 7 E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé.
Enquanto a Igreja crescia um problema interno deu a oportunidade para o surgimento de novos líderes, bem como para se mostrar a importância, a ênfase e a prioridade do ministério apostólico:a oração e a pregação da Palavra de Deus. Dedicar a maior parte do tempo para aquilo que é prioridade é fundamental na vida de um líder bem-sucedido. Enquanto Estevão caiu do banco da igreja para o púlpito e outros seis homens descobriram seus dons dentro da igreja, o conflito mencionado entre os helenistas (gregos) e os hebreus não dispersou o foco dos líderes e nem roubou seu tempo, atrapalhando o andamento da obra que receberam.
O conflito nem sempre é um problema, às vezes, pode ser oportunidade. O problema surge quando o conflito não é resolvido a tempo, com discernimento e orientação do Espírito Santo.