Salmos 32:1-5:

1 BEM-AVENTURADO aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. 2 Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. 3 Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. 4 Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Selá.) 5 Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.)

Em alguns de nossos cânticos, pedimos a Deus que faça chover Suas bênçãos sobre nós. Na verdade, acredito que elas já estão a chover desde que se cumpriu a promessa: derramarei do meu Espírito sobre toda carne (Atos dos Apóstolos 2:17). Assim, temos as virtudes do Senhor à nossa disposição. Surge, então, o seguinte questionamento: Por qual motivo tantas vezes deixamos de experimentar essas bênçãos? A resposta parece não ter a ver com a chuva, pois esta está a cair. O problema ocorre quando estamos com um grande guarda-chuva aberto sobre nossas cabeças, e assim não somos molhados pelas fontes divinas. O perdão é uma dessas preciosas dádivas que desce do céu livremente, desde o sacrifício de Cristo. Porém, para sermos alcançados, precisamos abandonar o guarda-chuva. Foi isso que o salmista fez: confessou suas transgressões e pôde experimentar o refrigério do perdão do Pai.

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