Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia da mulherDois terços dos analfabetos do mundo são mulheres. A superação das desigualdades entre meninos e meninas começa no acesso à escolaridade formal. A educação é fundamental para capacitar as mulheres a ocuparem papéis cada vez mais ativos, seja na economia, na política, na sociedade, seja no desenvolvimento pessoal.

No Brasil, as mulheres chegam a ganhar até 40% a menos do que os homens para exercer o mesmo trabalho.

O que você pode fazer para promever a igualdade entre os sexos e a valorização das mulheres:

  • Auxiliar na implantação de programas de capacitação e melhoria na qualificação profissional das mulheres. Busca o aprimoramento profissional feminino, para conceder às mulheres as mesmas oportunidades que os homens têm.
  • Valorizar o trabalho da mulher, por programas de diversidade e apoio a iniciativas que promovam o cooperativismo e a auto-sustentabilidade. Procura-se criar a igualdade social entre os gêneros também no campo profissional.
  • Visitar a câmara municipal, entrevistar as vereadoras e conhecer suas propostas para ajudar as mulheres de sua cidade.
  • Divulgar que existem, nas grandes cidades, centros de atendimento para mulheres, onde elas podem denunciar a violência e ter um acompanhamento físico e psicológico.
  • Identificar e divulgar novas oportunidades de trabalho para mulheres.
  • Incentivar ações que estimulem as mulheres a buscar alternativas de geração de renda.
  • Educar filhos e filhas para que eles realizem, com igualdade, o trabalho do dia a dia em casa.
  • Não reproduzir expressões como “isso é coisa de mulher”, que sejam contra a dignidade da mulher ou que a coloquem em situação de inferioridade.
  • Denunciar casos de violência, abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes pelo telefone gratuito 0800 99 0500 ou procurar o Conselho Tutelar da cidade. Nos casos de agressão física e de violência sexual contra mulheres, ligar para o telefone gratuito do Disque Denúncia da Polícia Civil 0800 84 29 99 (RN).
  • Não empregar crianças, para não prejudicar seu desenvolvimento ou comprometer sua infância, e denunciar os casos conhecidos de trabalho infantil para a Delegacia Regional do Trabalho.
  • Não valorizar e não comprar produtos que explorem o corpo da mulher em sua comercialização, exigindo o cumprimento da regulamentação publicitária e fortalecendo o senso critico da sociedade.
  • Atuar em atividades em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância, adolescência, gravidez, maternidade, velhice).
  • Encorajar as jovens para que busquem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio da educação e do trabalho.

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