Reduzir a mortalidade infantilTodos os anos, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas como subnutrição, doenças, falta de higiene e maus tratos. É um número alarmante, mas em queda desde 1980, quando as mortes somavam o assustador número de 15 milhões de crianças.
Uma maior redução dessa estatística dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas — dirigidos não só às crianças, mas a suas famílias e comunidades.

No Brasil, a mortalidade no primeiro ano de vida é de 27,8 para cada 1.000.

O que você pode fazer para ajudar a reduzir a mortalidade infantil

  • Apoiar programas de acesso à água potável para populações carentes, pois a água contaminada é o principal causador das doenças infecciosas infantis. A água é um recurso básico, utilizado em higiene, limpeza e alimentação. Conscientizar sobre seu uso e sobre a manutenção das fontes naturais é absolutamente necessário.
  • Participar de:
    • Programas educacionais em comunidades carentes, para esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária, saúde gestacional, aleitamento materno e nutrição infantil. Pretende-se ensinar as formas mais práticas e higiênicas de convívio com o meio ambiente e com os demais.
    • Programas sobre a importância da vacinação em bebês. O interesse aqui é em demonstrar quão valiosa pode ser uma medida preventiva como a vacinação de bebês.
  • Fazer campanhas para mostrar:
    • Como as vacinas protegem o bebê.
    • Como a higiene pode evitar algumas doenças.
    • Qual a nutrição adequada para o bebê.
    • A importância do aleitamento materno.
  • Ensinar a fazer o soro caseiro.
  • Ajudar no dia da vacinação, garantindo que as crianças do bairro sejam vacinadas.
  • Doar leite materno para recém-nascidos órfãos ou para aqueles que não possam recebê-lo de suas mães biológicas.
  • Realizar todas as consultas e o acompanhamento do pré-natal, além de sensibilizar outras mães a fazerem o mesmo.
  • Levar seu filho, até o quinto dia de vida, ao posto de saúde para fazer o teste do pezinho, vaciná-lo, verificar como está a amamentação e se a pele do bebê está amarelada.
  • Estimular as mães para a prática da amamentação de seus filhos, no mínimo por 6 meses.
  • Sensibilizar as mães a levarem seus bebês ao serviço de saúde mensalmente, sobretudo, no primeiro ano de vida, e sempre que os bebês apresentarem diarréia, cansaço, tosse ou febre.
  • Exigir que, na hora do parto, haja um pediatra para acompanhar o nascimento do bebê.
  • Incentivar a criação de creches que impactam na saúde e na redução da mortalidade infantil.
Fonte: Fundo das Nações Unidas para a Infância

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