Rute 1:16-17:

16Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; 17 Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o SENHOR, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.

O livro de Rute, na Bíblia hebraica e no Talmude, se situa entre os Ketubim ou Escritos,1 enquanto que na versão grega e latina da Bíblia, é um dos livros históricos do Antigo Testamento situado depois do livro dos Juízes e antes de I Samuel,2 certamente por causa da indicação cronológica que está no primeiro versículo. O livro possui 4 capítulos onde é narrada uma história situada no período dos Juízes de Israel (cerca de 1.500 a 1.100 a.C). O momento histórico exato não se conhece; todavia, Flávio Josefo, historiador judeu, opina que Rute é do tempo do sacerdote Eli (Antigüidades 5,9,1).

Este livro da Bíblia deriva seu nome de um dos seus personagens principais, Rute (cujo nome significado "amizade"), a moabita. A narrativa mostra como Rute se tornou uma ancestral de Davi por meio do casamento de cunhado com Boaz, em favor de sua sogra, Noemi. O apreço, a lealdade e a confiança em Jeová, que Boaz, Noemi e Rute demonstraram, permeiam todo o relato.

Excetuando-se a lista genealógica (Rute 4:18-22), os eventos relatados no livro de Rute abrangem um período de cerca de 11 anos no tempo dos juízes, embora não se declare exatamente quando ocorreram (Rt. 1:1, 4, 22; 2:23; 4:13).

Infelizmente o debate acadêmico sobre a datação do livro de Rute não conseguiu chegar a um consenso. Temos basicamente três vertentes principais. Uma que data o livro do período dos juízes, outra que o coloca no período monárquico e a maioria dos autores o situa no pós-exílio.3

Para Felix Carrondo Perez, o livro de Rute é da mesma época do livro dos Juízes, do qual era apêndice nas edições antigas. Segundo o autor, o livro está escrito em bom hebreu e baseado num fato histórico conservado na tradição, com valor de símbolo histórico.4

Por outro lado, a Edição Pastoral da Bíblia afirma que o livro foi escrito em Judá, depois do Exílio na Babilônia, na metade do século V a.C.5 No mesmo sentido, os autores da Tradução Ecumênica da Bíblia afirmam que uma data pós-exílica parece preferível, pois o autor do livro considera muito distanciada a época dos Juízes. Além disso, tem que explicar um antigo costume em desuso (tirar a sandália como forma de convalidar um contrato, Rt. 4:7). A época de Esdras e de Neemias se enquadra muito bem ao relato, que é favorável à causa dos matrimônios com estrangeiras, em oposição às reformas rigorosas que decretaram o fim dos casamentos exogâmicos (Ed. 9; Ne. 13).6 Nesse sentido, o livro de Rute seria uma apologia a uma maior tolerância aos gentios, e especialmente para com os casamentos que envolvessem mulheres estrangeiras.

Quanto à autoria, a tradição judaica atribui a Samuel a escrita deste livro, portanto escrito no período monárquico, e isto não discordaria da evidência interna. O fato de que o relato conclui com a genealogia de Davi sugere que o escritor estava a par do propósito de Deus com respeito a Davi. Isto se ajustaria a Samuel, pois foi ele quem ungiu a Davi para ser rei. Por isso, teria sido também apropriado que Samuel fizesse um registro dos ancestrais de Davi (I Sm. 16:1, 13).

Não obstante, há quem veja no livro de Rute uma história novelizada, contada por mulheres, oriunda das sagas de Rute e Noemi, cujo texto teria sido também escrito por mulheres.7 Athalya Brenner sugere que o livro tenha sido escrito por uma mulher idosa, talvez Noemi, por tratar de interesses femininos, com ênfase na própria Noemi e não em Rute. Segundo os autores, uma das evidências da autoria feminina do livro está no uso da expressão hebraica bet'em, "casa da mãe", por Noemi, ao sugerir que suas noras deveriam retornar para sua família de origem. Uma autoria masculina, nos moldes da tradição literária israelita, talvez não se referisse à casa da mãe, mas à casa do pai, o bet'ab.8

Talvez seja por isto mesmo que o livro de Rute seja considerado uma obra-prima da arte narrativa hebraica. Ele constitui o livro feminino do Antigo Testamento. Diferente de outro livro igualmente nomeado segundo uma mulher, Ester, o livro de Rute aborda expressamente o tema da realidade social de mulheres numa sociedade patriarcal.9

Eliezer Serra Braga comenta que:

Rute, bem como Ester, são os dois únicos livros da Bíblia que levam nomes de mulheres, mas Rute se diferencia deste último por se tratar quase que inteiramente de Histórias de mulheres buscando resolver à sua própria maneira, problemas de mulheres. Ester, mesmo sendo a heroína da narrativa, está envolvida em interesses nacionais predominantemente masculinos, e compartilha seus atos com Mardoqueu. Em Rute, porém, os homens não são valorizados, existindo em papéis secundários, ou até representados negativamente como tendo abandonado sua terra e morrido prematuramente, não deixando descendentes, ou recuando do seu dever de resgatador. Percebe-se, pela quantidade de diálogos, que toda a narrativa é dominada por mulheres, que compõem a maior parte das falas. O diálogo de Boaz com Rute é secundário para a narrativa, e ele nem se quer chega a ser visto falando com Noemi, que encabeça toda a trama. Apesar de seu diálogo carregado de determinação e autoridade no portão da cidade junto aos anciãos, no final ele desaparece, voltando-se a narrativa para Rute que gera um filho (homem) para Noemi, que o adota, e também para as vizinhas, mulheres, que atribuem nome ao menino, observado a partir do versículo 14, do capítulo 4 de Rute. Em algumas ocasiões Boaz, tece elogios, faz recomendações com respeito à moça para que seus servos a protejam, faz com que lhe providenciem água, e a coloca entre as demais moças que trabalham para ele. Os interesses especiais de Boaz por Rute estão claros nessa narrativa e há a intenção do narrador em preparar a justificativa para que Rute seja vista como digna de pertencer à nação por seus atributos como mulher de valor suficiente para ser aceita em Israel. A linguagem do narrador nos versículos 11 e 12 do capítulo 2 soam como que profecia. Ele prediz como seria o final da vida de Rute enquanto uma heroína para a nação, acentuando sua conversão ao Deus de Israel ("Seu Deus será o meu Deus..."), o abandono de sua terra natal, e de seus vínculos familiares de origem, para assumir sua nova identidade e papel social, o que é um conceito essencial para sua plena aceitação.10

De qualquer maneira, ainda não se pode aceitar com segurança uma ou outra autoria, mas pode-se aceitar o fato de que se trata da busca, pelo menos por parte do editor bíblico, de fortalecer a ordem social e justificar o desenvolvimento das genealogias que envolvem o estabelecimento da dinastia davídica, como se pode depreender pela genealogia apresentada em Rute 4:18-22, não obstante alguns entenderem que se trata de um acréscimo posterior.

Quanto ao gênero literário deste livro, podemos caracterizá-lo como novela e preservar a historicidade de seus personagens. De fato, a historicidade do livro de Rute fica confirmada pela genealogia de Jesus Cristo, apresentada por Mateus, a qual alista Boaz, Rute e Obede na linhagem de ascendentes (Mt. 1:5; c/c Rt. 4:18-22; II Cr. 2:5, 9-15). Ademais, é inconcebível que um escritor hebreu tivesse inventado deliberadamente um ancestral materno estrangeiro para Davi, o primeiro rei da linhagem real de Judá.

De acordo com Eliezer Serra Braga, fossem quais fossem os interesses do editor bíblico ao lidar com a tradição de Rute e Boaz, pode-se entender que o propósito principal do livro seja justificar a entrada do elemento moabita na genealogia de Davi, buscando provar ser esta a vontade de Jeová segundo a narrativa bíblica.11

Os nomes de todas as personagens do livro têm um significado que revela o que são e o que fazem. Noemi, a viúva de Elimeleque ("meu Deus é rei"), significa "minha doçura", mas logo exigirá que a chamem Mara ("minha amargura"), por causa da morte de seus dois filhos, Maalon ("doença") e Quelion ("fragilidade"). Orfa, a nora que voltou para Moabe significa "costas". Rute, a viúva e nora moabita de Noemi, significa "amiga" ou "saciada". Boaz significa "nEle (Deus) está a força". As três personagens principais (Rute, Noemi e Boaz) sofrem profundas transformações em suas vidas. A "graciosidade" ou "doçura" de Noemi torna-se "amargura", mas finalmente volta a ser "doçura" e até com descendência! (Rt. 4:17). A "saciada" moabita fica "vazia" - sem esposo (Rt. 1:5) e sem nação (Rt. 1:16-17) - para finalmente encontrar um novo Deus, uma nova família, uma nova terra, uma nova nação e até descendente, que - mesmo que ela nem imagine - chegará a ser rei em Israel (Rt. 4:22). E Boaz? Mesmo que tivesse família (Rt. 2:1; 4:1) lhe faltavam esposa e descendência, da qual gozará com a chegada de Rute (Rt. 4:13).13 Obed, o filho de Noemi através de Rute, significa servo e o "fulano", o parente que desistiu do resgate é simplesmente um fulano de tal, que representa qualquer um dos muitos "tus", chefes de clãs, a quem a lei se destinava, mas não era por eles cumprida.14

O registro histórico fornece matéria de fundo que ilustra e esclarece outras partes da Bíblia. Apresenta-se de forma vívida a aplicação das leis referentes à respiga (Lv. 19:9, 10; Dt. 24:19-22; Rt. 2:1,3,7,15-17,23) e ao casamento de cunhado (Dt. 25:5-10; Rute 3:7-13; 4:1-13). Há evidência da orientação de Jeová na preservação da linhagem que levava ao Messias, bem como na escolha dos indivíduos para essa linhagem. Às mulheres israelitas casadas com um homem da tribo de Judá apresentava-se a possível perspectiva de contribuir para a linhagem terrestre do Messias (Gn. 49:10).

Também merece destaque o fato da protagonista do livro ser uma estrangeira, e isso mostra que a salvação não tem fronteiras, e que o amor de Deus não é nacionalista, nem exclusivista. Ele quer liberdade e vida para todos.

A frase de abertura do livro - "Nos dias em que julgavam os juízes" - indica a época que ocorre esse relato. A vida não era fácil naqueles dias, porque durante o período dos juízes "não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto" (Jz. 17:6; 18:1; 21:25). Nesta época o povo de Deus (Israel) estava passando por um declínio espiritual generalizado, que havia começado logo após o período dos juízes.

O autor do livro diz que houve fome em Belém (em hebraico Bet-Léhem, que significa "casa do pão"). Um judeu chamado Elimeleque, que morava em Belém de Judá, emigrou para o território de Moabe com sua mulher Noemi e seus filhos Maalon e Quelion (Rt. 1:2). Porém, o que eles fizeram não estava na vontade de Deus. Eles não deveriam ter saído do lugar onde Deus os tinha colocado.

Segundo Warren W. Wiersbe, quando as dificuldades sobrevêm sobre nossa vida podemos fazer uma de três coisas: suportá-las, fugir delas, ou usá-las para o nosso bem. Se somente suportarmos nossas provações, estas acabarão nos dominando, e a tendência é endurecermo-nos e nos tornarmos amargos. Se tentarmos fugir das nossas provações, provavelmente vamos perder os propósitos que Deus quer realizar em nossas vidas. Mas se aprendermos a manejá-las, elas se transformarão em nossas servas em vez de nos dominar, e Deus fará com que todas as coisas cooperem para o nosso bem e para a Sua glória (Rm. 8:28).15

Durante o tempo em Moabe, seus filhos se casaram com mulheres moabitas (Rt. 1:4). Depois disto morreram Elimeleque, Maalon e Quelion, deixando três viúvas  desamparadas e sem posteridade (Rt. 1:3,5,6). A mais velha, mulher judaíta, crendo que tudo dera errado para ela, decidiu voltar para sua terra, e empreendeu uma viagem de retorno, inicialmente acompanhada de suas duas noras (Rt. 1:6,7).

De acordo com Daniel M. Gomes:

Elimeleque, o marido de Noemi, sogra de Rute, é exemplo de crentes que se acham expertos, posto que quis aproveitar o melhor do mundo para si mesmo. Ele e sua família saíram do lugar deles, Belém de Judá, quando havia fome, para voltar, quando a fome tivesse acabado. Acontece que, durante a peregrinação nos campos de Moabe, não só Elimeleque, mas também seus dois filhos morreram, voltando, por isso, Noemi e sua nora Rute para Belém, onde esta última casou com Boaz, seu parente.16

Elimeleque se equivocou quando tomou a decisão de deixar o seu lugar. Por que será que sua decisão foi tão errônea? Ele e sua família deixaram Belém de Judá para escapar da morte, porém os três homens se encontraram com a morte de qualquer maneira. A família havia planejado residir temporariamente em Moabe, mas ficaram ali por quase dez anos (Rt. 1:4). Ao final daquela década de desobediência, tudo o que sobrou foram três viúvas solitárias e três tumbas hebréias em terra pagã. Não restou mais nada, a não ser uma raiz de amargura  pela triste sina (Rt. 1:21).

Estando em Moabe, Noemi ficou sabendo que a fome em Belém havia terminado, pois "o Senhor viera em auxílio do seu povo, dando-lhe alimento" (Rt. 1:6). Sendo uma viúva com laços familiares que a prendiam àquela cidade, preparou-se para voltar para casa.

No início da jornada, Noemi decidiu que suas noras moabitas deveriam voltar porque haveria melhor destino para elas em Moabe do que em Belém. Em Moabe poderiam voltar a casar e ter uma família, pois pelo menos tinham as casas de suas mães para habitar. Como foram leais no tempo da adversidade, orou a Deus que lhes desse dias de prosperidade e bênçãos em um segundo casamento (Rt. 1:8-9).

Todavia, as noras de Noemi estivavam dispostas a deixarem a sua própria terra para irem com ela a Judá. Mas, Noemi disse a elas: "Voltai, minhas filhas! Por que iríeis comigo? Tenho eu ainda no ventre filhos, para que vos sejam por maridos?" (Rt. 1:11). De acordo com o princípio do casamento em levirato, o irmão seguinte (ou, em uma inovação neste livro, o parente mais próximo) devia se casar com a viúva sem filhos que o falecido deixara. O primeiro filho do segundo casamento seria considerado do irmão falecido e essa criança levaria o nome da família e herdaria as propriedades como se fosse filho do falecido. Noemi perguntou: "Tenho eu ainda no ventre filhos?" Ela quis dizer que não tinha mais esperanças de vir a ser mãe de filhos que pudessem mais tarde se casar com as duas viúvas moabitas (Rt. 1:11-13).

Em Belém, Noemi possuía apenas seu antigo campo, se é que ninguém o havia tomado. O que suas noras enfrentariam em Belém seria a dificuldade do recomeço e a discriminação por serem estrangeiras. Orfa voltou atrás e se despediu de sua sogra (Rt. 1:14), mas Rute, numa incrível atitude de amizade e companheirismo, não apenas acompanhou sua sogra, mas também se aculturou a todos os elementos que compunham a vida judaíta de Noemi: seu lugar (onde fores), seu ambiente (onde repousares), seu povo, seu Deus e também sua sepultura (Rt. 1:16,17).

Rute não pôde ser dissuadida. Ela tinha tomado a decisão de permanecer com Noemi fossem quais fossem as conseqüências, e veio a se tornar antepassada de Davi como resultado de sua escolha. Embora o caráter de Orfa sofra por causa do contraste com o de Rute, nenhuma palavra de reprovação lhe foi dirigida. Ela agiu de acordo com o conselho de Noemi e retornou a Moabe, saindo em conseqüência do registro bíblico.

Rute renunciou a tudo quanto deveria considerar caro em Moabe e voluntariamente escolheu ir a Judá e lá começar uma vida inteiramente nova com sua sogra. Esta escolha tem aspecto religioso além de cultural, conforme vemos nas palavras: "O teu Deus é o meu Deus" (Rt. 1:16). Em Moabe, Rute teria de adorar a Quemos (Nm. 21:29). Indo para Judá, entretanto, poderia adorar o Deus de Israel. Era um testemunho para com seu falecido marido e sua sogra que Rute desejava entregar-se ao Deus que eles adoravam.

As palavras de Rute expressavam um amor e uma lealdade que a mulher mais velha não podia rejeitar, e uma determinação que fez Noemi desistir de sua insistência a que retornasse a Moabe. Quão importante é ter família em tempos de crise e dor! E foi assim que ambas chegaram a Belém e, para espanto das mulheres de lá, Noemi estava irreconhecível, a ponto de perguntarem se aquela mulher era a mesma Noemi que conheceram (Rt. 1:19-21).

"Não é esta Noemi?" Perguntavam as pessoas, expressando surpresa. Noemi e Elimeleque tinham partido com sua feliz família; agora a própria aparência de Noemi dava testemunho das dificuldades que experimentara. Noemi disse, em resumo, que as experiências em Moabe trouxeram tal sofrimento á sua vida que já não podia levar o nome de Noemi.

Noemi reconheceu que as tragédias de sua vida não foram acidentais, mas que a mão de Deus estivera em todas elas. Deus é o Todo-poderoso, Aquele que controla todas as circunstâncias da vida. Ele não é incapaz na presença do mal, mas continua sendo o Deus soberano, que pode fazer todas as coisas contribuírem para o bem dos seus filhos (Rm. 8:28). As próprias tragédias de sua vida ela remontava à vontade soberana de Deus. Paulo dizia que sabia como "ser humilhado" e como "ter abundância". Noemi considerava a sua pobreza como resultado da providência divina em sua vida. Embora "vazia", Noemi gratamente reconhecia que o Senhor a trouxera para casa.

O capítulo 1 termina dizendo que elas "chegaram a Belém no princípio da sega das cevadas" (v. 22). A fome se acabara e o começo da colheita era boa ocasião para retornar ao lar. A experiência moabita comprovara-se trágica, mas os campos de Belém estavam agora cheios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. BÍBLIA. Tradução Ecumênica da Bíblia. São Paulo: Loyola, , 1994, p. 1.285.
  2. PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia: livro por livro. 23 ed. São Paulo: Vida, 2006, p. 439.
  3. Nesse sentido, veja-se: NADAL, Milagro. Curso de iniciação ao Antigo e ao Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1998, p. 92.
  4. PÉREZ, Felix Carrondo. Itinerário bíblico para ler e entender a Sagrada Escritura. São Paulo: Loyola, 1998, p. 38.
  5. STORNIOLO, Ivo; BALANCIN, Euclides Martins. Bíblia sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990.
  6. Op. cit., p. 1.285.
  7. MARIANNO, Lília Dias. A ameaça que vem de dentro: um estudo sobre as relações entre judaítas e estrangeiros no pós-exílio em perspectiva de gênero. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Universidade Metodista de São Paulo. São Bernardo do Campo, 2007, p. 146.
  8. BRENNER, Athalya (Org.). Rute a partir de uma leitura de gênero. São Paulo: Paulinas, 2002, p. 12.
  9. ZENGER, Erich et al. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Loyola, 2003, p. 184,185.
  10. BRAGA, Eliezer Serra. Santas e sedutoras: as heroínas na Bíblia hebraica. São Paulo: Humanitas, 2010, p. 99.
  11. BRAGA, Eliezer Serra. Op. cit., p. 99.
  12. ZENGER, Erich et al. Op. cit., p. 185.
  13. ORTEGA, Ofélia (Org.). Graça e ética: o desafio da ética às nossas eclesiologias. São Leopoldo: Sinodal, 2007, p. 82.
  14. MARIANNO, Lília Dias. Op. cit., p. 146.
  15. WIERSBE, Warren W. Seamos dedicados: Rut y Ester. 5. ed. Grand Rapids, MI: Editorial Porta Voz, 2004, p. 15.
  16. GOMES, Daniel Miranda. E agora Senhor? O que fazer quando não sabemos o que fazer. Curitiba: Gráfica Diniz, 2010, p. 35.

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