Texto de Estudo

Romanos 2:21:

21 Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?

 

INTRODUÇÃO

Quando Deus fez o homem no Jardim do Éden, a este foi dada autoridade sobre todas as coisas, animais, aves, plantas, terra. Nada havia sido negado ao homem, senão uma pequenina coisa: a árvore do conhecimento do bem e do mal. O Senhor deixou bem claro que Adão e Eva tinham livre acesso a todo o tipo de árvore frutífera e a seus frutos, mas a árvore que estava no centro do jardim era para o homem um produto proibido, não lhes pertencia, nem tinham permissão de usá-la. Podemos supor que, em certo dia, Eva perdeu-se em seus pensamentos e, quando percebeu, estava diante da árvore proibida. A beleza daquela árvore deixou-a pensativa sobre o porquê de Deus os haver privado daquela em especial. Como se lesse sua mente, a serpente (diabo) induziu-a a desejar comer do fruto que não lhe era permitido e, então, Eva tornou-se o primeiro ser humano a transgredir o mandamento “não furtarás”.

Nesta semana, estudaremos o mandamento que proíbe de nos apossarmos do que não nos pertence. Veremos o que a Bíblia considera como furto e as diversas formas como transgredimos tal mandamento.

 

CONTEÚDO E FUNDAMENTOS DO OITAVO MANDAMENTO

O texto do oitavo mandamento não é extenso, mas abrange muito por seu fundamento e atinge-nos, direta e indiretamente, em todas as áreas da vida. “Não furtarás” (Êx 20:15; Deuteronômio 5:19) tem sido interpretado, mais comumente, como referência a “roubo em geral”; e, como assim, sugere o princípio positivo de que, no contexto da comunidade do pacto, os homens têm o direito de estar livres da ansiedade referente à apropriação de sua propriedade por outrem. O verbo furtar (ganav) é habitualmente usado em sentido literal (cf. Êx 22:7), como proibição de roubo.  A advertência em forma de negação, “Não”, dada por Deus, visa aos cuidados do Pai para com os filhos. Como nos demais mandamentos “negativos”, a proibição contida aqui pretende preservar a comunhão da comunidade da aliança. O oitavo mandamento não diz respeito somente ao roubo de bens, mas sua abrangência atinge, provavelmente, o sequestro. Talvez seja uma alusão ao sequestro de José, filho de Jacó .

Embora este mandamento faça parte do bloco das ordenanças que estão direcionadas ao relacionamento do homem entre si, a questão do furto atinge diretamente não só o relacionamento de “bem-estar” com o próximo, mas o do homem com Deus. As palavras de Agur, no livro de provérbios, ajudam a entender a questão: Mantém longe de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem pobreza nem riqueza; dá-me apenas o alimento necessário. Se não, tendo demais, eu te negaria e te deixaria, e diria: “Quem é o Senhor”? Se eu ficasse pobre, poderia vir a roubar, desonrando assim o nome do meu Deus. (Provérbios 30:8-9 NVI grifo nosso) A quebra do mandamento em questão traz desonra ao nome de Deus, ocasionando a violação indireta do terceiro mandamento também e pondo em dúvida o senhorio de Deus, destacado no preâmbulo do Decálogo. O Deus que tirou, com mão poderosa, o povo da escravidão do Egito era capaz de prover tudo que fosse necessário a seu povo. 

     

O CUIDADO COM AS PEQUENAS COISAS

Geralmente associamos o ato de roubar a uma ação pela qual nos apossamos de algo que pertence a outra pessoa. Sem dúvida, pegar o que pertence a outrem, sem sua permissão, é uma transgressão do mandamento. Mas corremos o sério risco de acharmos que o furto só acontece quando roubamos uma carteira, ou pegamos dinheiro que não é nosso sobre uma mesa; enfim, quando cometemos atos grosseiros de nos apossarmos daquilo que não nos pertence. Mas um cristão pode cometer o pecado do furto de outras formas. Na verdade, o “não furtarás” é quebrado pelos cristãos em várias ocasiões. Muitos não percebem que, nas pequenas práticas, podemos transgredir a lei de Deus. No caso de Adão e Eva, a maioria das pessoas não enxerga o oitavo mandamento sendo violado. E, assim, também não vê a quantidade de vezes que pratica o rompimento desse preceito no dia a dia. 

Como cristãos, precisamos viver uma vida de total conformidade à lei do Senhor. Nosso testemunho é muito importante para representarmos o caráter de Deus de forma correta. Deveria ser nosso interesse saber se estamos realmente andando pelas pegadas de Jesus. 

A sociedade moderna apregoa levarmos vantagem em tudo. A classe política tem dado um mau exemplo para a sociedade. O mais lamentável é que alguns desses políticos são ligados a igrejas evangélicas. Pastores da Teologia da Prosperidade sujam o bom nome que os cristãos adquiriram ao longo de uma penosa história de sofrimento e de perseguição. Hoje, ser pastor é sinônimo de ser “mercenário” e “explorador do povo”. A Bíblia diz: “Seja o vosso ‘sim’, sim, e o vosso ‘não’, não. O que passa disso vem do Maligno” (Mateus 5:37

A vida do cristão deve ser um livro aberto; nunca um código obscuro, escondendo segredos que envergonhariam até mesmo o mais miserável dos pervertidos. É bastante difícil manter uma sociedade estável quando os ladrões podem fazer o que quiser. A desonestidade, em todos os âmbitos, é um grande mal social, custando aos governos um alto custo na tentativa de controlá-la. Como sabemos, há formas violentas e não violentas de roubo, particulares e públicos. E também há desonestidades individual e coletiva. 

 

CONTEXTUALIZANDO

Como aprendemos no primeiro tópico, o oitavo mandamento caracteriza o roubo de uma forma geral. Isso inclui não só de bens materiais, mas atinge todas as áreas da vida. Contextualizando a aplicação do mandamento, embora ele seja bem pequeno em relação ao texto, percebemos que há nele um alcance muito elevado. Vejamos algumas formas diretas e indiretas em que ocorre transgressão. 

Roubar a família: Dentre as muitas formas de furto, está a que praticamos com nossa família. O Senhor criou-a para que ela fosse um veículo de felicidade para seus membros e para a comunidade. Mas vemos, em nossos dias, uma total deterioração do núcleo familiar; a sociedade está se corrompendo em uma velocidade jamais vista. Podemos dizer que isso é o resultado da quebra do oitavo mandamento dentro dos lares. Nunca se roubou tanto em uma casa, por intermédio daqueles que deveriam dela cuidar. Mas como é possível haver furto em nossos lares? Por mais incrível que possa parecer, é muito mais comum do que poderíamos imaginar.

Quando um homem ou uma mulher gasta seu tempo em programas paralelos ao período que deveria ser dedicado à família, está usurpando algo que lhe pertence. O mundo tira-nos o tempo de diversas maneiras - trabalho, estudos e prazeres são meios os quais o diabo usa para nos afastar daqueles que nos são mais queridos. Filhos e cônjuge são privados do tempo, que deveria ser deles. Isso não quer dizer que não possamos ter os momentos a sós, participando de algum esporte ou outra atividade recreativa com mais pessoas. Porém, quando gastamos todo o tempo com essas atividades e esquecemos que a família precisa muito de nossa atenção e tempo, roubamos dos entes queridos o que lhes é devido. Muitos lares têm se desestruturado, porque algumas mulheres esquecem a missão dada a elas por Deus e passam mais tempo na casa das amigas, ou indo a shopping, clube, em detrimento de cuidarem de seus filhos e maridos. Da mesma forma, os homens não dão a devida atenção que a esposa e os filhos merecem e gastam boa parte da vida em jogos, clubes, esportes ou diante da TV.

Roubar Nossos Filhos: Como uma criança pode crescer saudável se seus pais não lhe dão atenção, não brincam com ela, nem procuram demonstrar que estão preocupados? Muitas crianças e adolescentes têm se tornado adultos problemáticos, porque foram negligenciados.

A sociedade criou a ideia de que os pais devem trabalhar para ganhar o sustento e dar uma boa vida a seus filhos. Mas, em nome disso, crianças e adolescentes passam a ser criados sem pais. Os responsáveis pela educação tornam-se as babás, os professores e, o que é pior, muitas vezes, as ruas, nas quais permanecem sozinhos, sem a orientação dos pais. Essa ausência pode ser preenchida pela presença de pedófilos, traficantes, efeminados, pervertidos, pessoas de mau caráter; enfim, gente de toda a espécie. 

Homens e mulheres que não têm o temor de Deus procuram tais jovens, valendo-se de uma satisfação profissional, do desejo desnecessário de ganhar mais dinheiro, da necessidade mundana de obter prestígio etc. A Bíblia diz a nós: “Ensina a criança no caminho que deve andar, e mesmo quando for velho não se desviará dele” (Provérbios 22:26)  Se nossos jovens não fossem roubados da atenção que lhes é de direito, teríamos uma sociedade e uma Igreja muito melhor. Seria formada por homens e mulheres de grandes valores moral e espiritual. De que adianta darmos tudo o que o mundo oferece para nossos filhos, e não lhes darmos do que mais necessitam, que é nossa atenção?

Roubar Nosso Cônjuge: Também os cônjuges não devem roubar um ao outro do que lhes é de direito. Homens e mulheres dão mais valor à companhia de outras pessoas que a do cônjuge. São mais preocupados em dividir os segredos com amigos do que com os parceiros. Ambos deixam de fazer de seu companheiro o melhor amigo, e isso se reflete no lar. Os filhos percebem quando os pais não estão bem um com o outro. Existem muitos homens que não conversam com as esposas, mas gastam horas batendo papo com outras mulheres. E há mulheres que não confidenciam nada a seus maridos, mas são um livro aberto com colegas, nada lhes escondendo. Quando homem e mulher agem dessa forma, eles roubam a fidelidade e a atenção que só deveriam existir entre o marido e a mulher. Esse procedimento tem sido grande causa de traições e divórcios.

Sexualmente, o homem e a mulher não devem privar um ao outro, como Paulo aconselhou em 1Coríntios 7:3-5. Muitos adultérios acontecem dentro da igreja, porque a mulher ou o homem não cumpre suas obrigações. Satanás é astucioso e percebe quando um dos cônjuges está insatisfeito com a relação sexual e amorosa. O conselho para não dar oportunidade ao inimigo é: “não se pode roubar o que é de direito, tanto de um quanto do outro”.

Roubar o Próximo: Em nosso relacionamento com os semelhantes, podemos causar imensas perdas às pessoas e por diversos meios. No livro “Pérolas Esparsas”, é contada a história de uma menina que, por inveja, mentiu, dizendo que a colega havia soletrado uma palavra de forma errada. Por essa razão, a caluniada sofreu castigos físicos da professora (o fato aconteceu nos tempos em que isso era permitido) e foi para casa profundamente triste com a injustiça. A história termina com a menina injuriada morrendo de desgosto por causa daquele ato mentiroso. Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que a mentirosa, além de cometer o falso testemunho, praticou a transgressão do oitavo mandamento, porque roubou da menina difamada a sua felicidade e a sua vida. 

Quantos casos assim acontecem todos os dias? Seres humanos são afligidos por bullying e são roubados da alegria de viver. Infelizmente, isso também ocorre dentro da Igreja. A maledicência tem destruído reputações e lares. O fofoqueiro é uma espécie de ladrão e terá de prestar contas no dia do juízo. Negar direitos trabalhistas aos funcionários, praticar assédio moral, cometer plágio ou cobrar juros abusivos são formas de roubarmos o próximo. Até mesmo ao negligenciarmos um de nossos irmãos que está passando por necessidade. Aos olhos de Deus, eis uma falta grave (1João 3:17). Podemos perceber que são diversas as formas de roubarmos os irmãos. Algumas delas são sutis e, muitas vezes, nem são consideradas como tais por algumas pessoas. Todavia, roubo é roubo; não importa a forma que possa adquirir. Um cristão tem de ser justo com seus funcionários, fiel a seus empregadores e cumprir suas obrigações com os menos favorecidos. Negligenciar esses aspectos do dia a dia é transgredir os mandamentos.

Roubar a Sociedade: O cristão também deve evitar andar na vereda dos ímpios. Como referimos anteriormente, vivemos em uma sociedade na qual é bonito ludibriar, enganar e levar vantagem. Mas, como crentes em Cristo, devemos preferir levar o prejuízo e sermos tratados como ingênuos, em vez de quebrar os princípios divinos. (Salmos 15:4-5

Todos os dias, ouvimos notícias sobre delação premiada para crimes de colarinho branco. Somas incalculáveis foram desviadas de empresa pública com a finalidade de enriquecimento ilícito e financiamento de campanha eleitoral. Fraudes no Instituto de Seguridade Social, na Justiça, na saúde etc. O dinheiro que se rouba, nessas ocasiões, fará falta no atendimento de pessoas pobres nos hospitais, irá gerar carência de remédios para quem não pode comprar, permitirá uma educação ruim para nossos filhos e irá faltar segurança.

Não aceitamos um cristão que cometa desvios de dinheiro de órgãos públicos, mas ele pode se igualar a esse tipo de furto ao sonegar impostos, quando forjar uma doença para receber um auxílio do qual não precisa, ao solicitar um “bolsa família”, mesmo tendo uma renda não declarada que, normativamente, impediria o recebimento. Por mais frustrante que possa ser pagar impostos, sabendo que parte deles será desviado para atividades ilícitas, não temos o direito dado por Deus de não devolver ao Governo o que a ele pertence. Jesus disse: “Dai, pois, o que é de César a César, e o que é de Deus, a Deus” (Mateus 22:21)

Roubar a Deus: Existem várias formas de roubarmos a Deus. Uma delas, evidentemente, é negar-lhe o que é devido, em ofertas de gratidão, como nos ensinou Paulo: Sabei que quem semeia com parcimônia, com parcimônia também colherá, e quem semeia com largueza, com largueza também colherá. Cada um dê como dispôs em seu coração, sem pena nem constrangimento, pois Deus ama a quem dá com alegria. (2 Coríntios 9:6-7 BJ)

Dar ao Senhor uma parcela de nossa renda é parte do Cristianismo. O Evangelho é transmitido por meio de pastores e obreiros, que devem ser remunerados. A Igreja tem, igualmente, necessidades a serem supridas. Negar recursos a essas necessidades é considerado por Deus como roubo. Em Malaquias 3:8 o Senhor indaga: “pode o homem roubar a Deus?”. Ele mesmo respondeu que sim e apontou como os judeus roubavam-no naquela época. Tal prática era tão ofensiva a Deus que os judeus haviam perdido a bênção do Senhor e estavam passando por necessidades. 

Não é diferente em nossos dias. O Senhor não nos obriga a dar nada a ele, mas devemos lembrar que Deus deu tudo a nós e, por gratidão, precisamos devolver o que lhe pertence, sem tristeza. E urge cuidarmos muito dessa questão de roubar a Deus. Muitos homens perversos têm se utilizado de passagens bíblicas para espoliar o povo; assim, exigem fortunas para oferecer a bênção divina. Vale lembrar que o próprio Jesus disse: “de graça recebestes, de graça dai”. (Mateus 10:8) Ninguém tem a autorização do Senhor para pedir a seus filhos mais do que aquilo que eles podem contribuir. Como já vimos, quem dá deve fazê-lo com alegria.

Também podemos roubar ao Senhor quando negligenciamos nossos dons para o serviço da Igreja de Cristo. Deus deu, graciosamente, talentos e dons aos homens para que possam dedicá-los a seu serviço. Mas, infelizmente, esquece-se muito o trabalho à obra do Senhor, apresentando a desculpa da falta de dons para efetuar tarefas na Igreja. Assim, sobrecarregam-se outros irmãos que, conscienciosos, buscam fazer o que está a seu alcance para o avanço da obra de Deus. Tais pessoas acabam por acumular duas ou mais atividades, não conseguindo desenvolver bem nenhuma delas. Se todos buscassem saber o que poderiam fazer por Cristo, a Igreja teria vários voluntários.

Roubar a si próprio: Por fim, podemos ser culpados do oitavo mandamento roubando a nós mesmos. Por mais que pareça surreal tal afirmação, isso é possível. E seremos culpados perante Deus. Mas, como nos roubamos? Ao usarmos práticas nocivas que nos roubam a felicidade e a vida. Dificilmente veremos um cristão envolvido com drogas, bebidas ou cigarro. Mas, lamentavelmente, destruímos a saúde não nos alimentando direito, usando remédios em excesso, trabalhando em demasia, abandonando exercícios físicos ou abusando deles.

Como Batistas do Sétimo Dia, deveríamos ter uma vida tranquila. Temos o sábado para o descanso e seria o momento de colocarmos de lado todas as preocupações e dedicarmos o dia à família e à Igreja. No entanto, levamos para o Dia do Senhor nossas ansiedades da semana e não usufruímos da bênção de Isaías 58:13-14. Isso causa estresse e origina, muitas vezes, doenças graves, como o câncer. A alimentação é outro motivo de doença. Não é por Deus dar-nos liberdade de comermos de tudo que serremos glutões, ou apreciadores somente do que é nocivo para nosso corpo. Existem alimentos saudáveis e os prejudiciais. Se eu sei o que pode prejudicar minha saúde, mas insisto em usar, conscientemente estou em pecado contra Deus (1 Coríntios 3:16-17) e roubando a mim mesmo.

 

CONCLUSÃO

Quando falamos dos Dez Mandamentos, tendemos a analisar cada um deles. Dificilmente ao quebrar apenas um preceito da lei iremos ser culpados unicamente por esse erro, pois todos os 10 estão entrelaçados. 

Na introdução dessa lição, apresentamos o caso de Adão e Eva, que comeram o fruto proibido, transgredindo a lei divina. Focamos o delito na quebra do oitavo mandamento. Mas, além desse, o casal transgrediu outros, como “não cobiçarás”, “não dirás falso testemunho” e desonraram o nome de Deus. Não é por acaso que Tiago disse, em sua carta apostólica: “Com efeito, aquele que guarda toda a Lei, mas desobedece a um só ponto, torna-se culpado da transgressão da Lei inteira”. (2:10 BJ)

Como cristãos, sabemos que a lei não traz salvação, mas ela é dada para apontar o pecado e mostra-nos que somos pecadores, necessitados de um Salvador. Cabe a nós humilharmo-nos diante de Deus e suplicarmos misericórdia para que nossa vida, na terra, não seja uma fraude espiritual; e, sim, uma fragrância de vida que conduza outras pessoas à vida eterna.

 

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