Texto de Estudo

1 Coríntios 12:31:

31 Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente.

 

INTRODUÇÃO

Em todo o capítulo 13 de sua primeira carta aos Coríntios, a intenção do apóstolo Paulo é mostrar a superioridade do amor sobre todas as outras dádivas do Espírito. E ele demonstra a excelência do amor por meio de três argumentos: primeiro, mostrando que ele é o dom mais essencial, e que todos os outros nada são sem ele; segundo, mostrando que dele procedem todas as boas disposições e atos; terceiro, mostrando que ele é o mais durável de todos os dons, e permanecerá quando a igreja de Deus estiver em seu mais perfeito estado, e quando os outros dons do Espírito tiverem desaparecido.  Vejamos, pois, um a um deles.

 

A SUPREMACIA DO AMOR

Paulo destaca a supremacia do amor em dois aspectos fundamentais:

1. A supremacia do amor sobre os dons espirituais. Tendo Paulo tratado, no capítulo anterior, dos diversos dons do Espírito, entre os quais havia contado a diversidade de línguas, a profecia, a palavra da ciência e a fé (1 Coríntios 12:8-10), e depois de exortar os coríntios a se aplicarem a coisas melhores do que essas, isto é, de onde houvesse edificação para toda a Igreja, acrescenta: “Eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente” (1 Coríntios 12:31). De tal modo que todos esses dons, ainda que em si mesmos excelentes, hão de ter igual valor que nada, a menos que sirvam aos propósitos do amor. Foram, pois, dados para a edificação da Igreja, e, a não ser que sejam empregados com essa finalidade, perdem sua razão de ser. Para comprová-lo, Paulo emprega uma distribuição, repetindo aqueles mesmos dons que antes havia enunciado. 

Os crentes de Corinto acreditavam que aqueles que possuíam esses dons eram superiores aos demais. Eles chegaram a pensar que os detentores desses dons de sinais, especialmente, o falar em outras línguas, eram crentes de primeira categoria, que haviam alcançado um estágio mais elevado de intimidade com Deus. Então, estavam orgulhosos e ensoberbecidos. Paulo, porém, desmistifica esse equívoco deles, mostrando que o amor é superior aos dons. 

É por isso que no trecho de abertura do capítulo 13, Paulo deliberadamente contrasta o amor com os dons espirituais. Para ele, nem todas as línguas que são faladas na terra, nem mesmo as línguas faladas pelos anjos, nem profecia, nem palavra de sabedoria ou ciência, nem doação, nem mesmo o martírio tem qualquer valor sem o amor.  O amor é superior a todos os dons extraordinários. Esse é o argumento de Paulo.

Interessante notar que depois de mencionar nove dons espirituais no capítulo 12, Paulo menciona a palavra amor nove vezes no capítulo 13, contrastando-a com o frenesi dos dons espirituais. De acordo com o apóstolo, nenhum dos dons espirituais, nem mesmo a soma deles, será de qualquer proveito sem a presença de Jesus Cristo na vida do cristão. Paulo diz que, na ausência da pessoa e da plenitude constante do Espírito Santo, o doador, os dons são meramente barulhentos, irritantes e facciosos.  O melhor discurso sem amor é apenas barulho; o falar em línguas, sejam dos anjos ou dos homens, sem o amor, é como metal que retine. Para Deus, é como lata batendo!  Uma característica do culto pagão, em especial do culto a Dionísio e Cibele, era o choque e o retinir dos címbalos e o som das trombetas. Não eram melodiosos nem produziam harmonia. Eram apenas formas de se convocar os fiéis para adorar esses deuses pagãos. Portanto, segundo Paulo, até mesmo o desejado dom de línguas não era melhor que a gritaria do culto pagão, se o amor estivesse ausente. 

O Senhor Jesus esclarece, na instrumentalidade de Paulo, que espiritualidade e generosidade sem amor não geram nenhum proveito. O exercício mais generoso dos dons espirituais não pode compensar a falta de amor. Perceba que pode haver espiritualidade sem amor, e sem ele os dons podem ser ferinos e desprovidos de valor. O resultado em geral é o uso da religiosidade como desculpa para o ódio, em suas diferentes esferas. Em sua maior parte o problema não é a religião em si, mas os seus defensores e as motivações que eles escondem. A igreja de Corinto estava cheia de rachaduras, traumas, partidos, grupos, cisões, e divisões pela falta de amor. Dons sem amor não sinalizam maturidade espiritual.

2. A supremacia do amor sobre as boas obras. Paulo diz que as maiores obras de caridade são de nenhum valor sem amor (13:3). Não há nada no mundo mais humilhante que a chamada caridade sem amor. Ele diz que os atos de misericórdia, de dedicação, sem amor, são consumidos sem benefício para nós, tanto quanto nós demos. Ainda que eu venda todo o meu patrimônio (e a ideia no grego é que alguém se desfez de todo o seu dinheiro) e dê pão aos pobres, até que eu mesmo fique pobre, porque dei tanto que empobreci, mas se não tiver amor, ele diz: “Nada disso me aproveitará”. Assim eu gastei todo o meu dinheiro em vão, porque sem amor não fica nada. Sem amor empobreci espiritualmente tanto quanto empobreci economicamente. 

O apóstolo diz que o amor é melhor do que o próprio martírio. Ele diz que posso dar “o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará” (13:3). Pode ser que os pensamentos de Paulo se remontem a Sadraque, Mesaque e Abedenego e a fornalha de fogo ardendo (Daniel 3). Então ele estaria dizendo que ter a fidelidade de Sadraque, Mesaque e Abedenego, sem amor, não adianta nada. Porém, talvez seja mais provável que Paulo estivesse pensando num famoso monumento ateniense chamado “a Tumba do Índio”. Ali um índio se queimou em público em uma pira funerária e tinha feito com que se gravasse no monumento esta jactanciosa inscrição: “Zarmano-Chegas, um índio da Bargosa, de acordo com o tradicional costume dos índios, fez-se imortal, e descansa aqui”. Se o motivo que faz com que alguém dê sua vida por Cristo é o orgulho e a própria glória, até seu martírio não tem valor. Muitas obras que aparentam serem sacrifícios são, na verdade, o produto do orgulho e não da devoção e do amor. 

Em Corinto estava a Igreja mais cheia de dons (1 Coríntios 1:7), mas também a mais imatura e mais carnal, porque lhe faltava amor (1 Coríntios 3:1-3). A Igreja buscava os dons do Espírito, mas não o fruto do Espírito.

 

A NATUREZA DO AMOR

Depois de mostrar aos Coríntios a ideia errônea acerca dos dons, e dizer que o que perdura e autentica os carismas é o amor, Paulo então, nos versículos 4 a 7, menciona 15 características do amor.

Positivamente, Paulo diz que “o amor é paciente” (13:4). A palavra grega que se utiliza no Novo Testamento é makrothumein que sempre descreve a paciência não apenas com as circunstâncias, mas com as pessoas.  A paciência é exercida pela pessoa que tem poder para vingar-se, mas não o faz. Ela é sensível para com os outros, e os tolera no meio das maiores dificuldades. A paciência não é uma fraqueza, mas uma força que emerge debaixo de pressão. É a capacidade para aceitar as pressões cotidianas advindas do trabalho ou dos relacionamentos. 

O amor também é benigno (13:4). Ele nos faz reagir com bondade aos que nos maltratam, que nos magoam, que nos fazem mal.  O amor nos torna bom para com os outros. Uma pessoa benigna é espontaneamente boa para com os outros. Ela não mede a bondade dos outros, e, sim, expressa a sua bondade para com os outros. O amor é benigno sem pensar em recompensa, sem esperar algo em troca. Ele age benignamente porque é livre para agir. Benignidade é auto expressão. 

Paulo diz que o amor é sofredor (13:7). Ele tudo sofre, ou seja, o amor não recua facilmente diante do sofrimento. Ele aguenta tudo. Ele encara a dor, e esta é a ideia original.  Ele permanece a despeito de tudo. Ele aguenta tudo, sobrevive à tristeza, às mágoas, à decepção, à crueldade, à disposição da verdade, à indiferença. Ele continua avançando, mesmo em face de todos os inimigos que ameaçam anu¬lá-lo. O amor jamais vacila; nunca cessa. Ele levanta a cabeça e continua na mesma marcha. O amor nunca desiste. É possível que o verbo traduzido como sofre possa ser traduzido como “conservar-se escondido”. Traduzido desta for¬ma, Paulo estaria dizendo que o amor tolera a fraqueza dos outros. Ele é tardio em expor os erros dos outros, as suas falhas ou os seus defeitos. 

Paulo diz que o amor é crédulo (13:7). Ele tudo crê, ele vê o melhor nos outros, retém a fé nas pessoas. Ele tem uma atitude de confiança para com os outros. Ele não cria desconfiança por manifestar desconfiança. Ele prefere crer nas boas intenções dos outros. Ele crê nos outros, e, desta forma, provoca maturidade nos outros. O amor não é pessimista para com o outro. Ele é capaz de imaginar o melhor a respeito das pessoas. O amor nunca perde a fé. Ele está sempre disposto a crer o melhor. O amor prefere ser generoso demais, do que suspeitoso demais. 

Paulo diz que o amor sempre espera (13:7). Ele tem esperança no futuro. Ele tem um olhar prospectivo futurista. O amor não apenas faz aparecer um futuro, como que por mágica; ele sabe que possui um futuro. No meio de todo o mal, ele pode abalançar-se a esperar com muita esperança, porque espera com promessa. Quando o amor é desapontado, continua tendo esperança.  Quem ama recusa-se a tomar o fracasso como algo final. Espera sempre uma vitória além. 

O amor tudo suporta (13:7). No grego, a ideia é de uma força ativa e não passiva. A palavra é uponemo que dá ideia de guarda, do soldado, do guerreiro no batalha, do escudeiro que suporta tudo, mas vai andando, dando passos adiante.  O amor não desiste e não se deixa vencer. Ele sobrevive a circunstâncias desfavoráveis. Enfrenta a luta do mal e a vence. Ele espera cheio de esperança, e, quando desapontado, não se abala. Ele sobrevive a circunstâncias desfavoráveis e difíceis. Possui uma grande paciência. Suporta a negridão da noite, confiante na manhã. Não há limites para o que o amor pode suportar, pois o amor não acaba nunca. Paulo diz que “o amor jamais acaba” (13:8). No grego é “não entra em colapso”. Não para. Sua lua não míngua, seu sol não se eclipsa. O amor perdura. Tudo passa, mas o verdadeiro amor não passa, pois ele é eterno. Nunca chegará ao fim.  

Negativamente, Paulo diz que “o amor não arde em ciúmes” (13:4), ou seja, não é invejoso, não se aborrece com o sucesso dos outros, não fica com “dor de cotovelo” quando alguém consegue fazer o que você não consegue, quando logrou um êxito que você nunca logrou, quando comprou uma casa que você nunca pode ter, quando passou no vestibular ou concurso e você não.  A Igreja em Corinto era uma igreja toda fraturada por inveja e luta (3:3). Desejar dons é certo; invejar pessoas talentosas é errado.

O amor não somente não se aborrece com o sucesso dos outros, mas, também, não se ufana, não se vangloria, ou seja, não fica enfatuado com o seu próprio sucesso (13:4). No grego é “não se enche de vento”.  Quem ama não vive se vangloriando das suas conquistas e vitórias, não é envaidecido, não age de forma frívola. A pessoa se vangloria quando não tem senso de pro-porção, o que se torna evidente, em procedimento e em conversa sem nexo, frívola e até insolente. Falta a estas pessoas um senso de equilíbrio e elas manifestam orgulho por causa de sua confiança ilimitada. O amor não recita um catálogo de suas virtudes, liberdade e realizações. 

Havia crentes na igreja de Corinto que estavam cheios de empáfia e vaidade. Havia aqueles que se vangloriavam na presença de Deus (1:29). Havia outros que se vangloriavam em homens (3:21), numa espécie de culto à personalidade. Paulo corrige a igreja dizendo que essa prática é contrária ao amor. 

Paulo diz que o amor não se ensoberbece (13:4). Quem ama não vive inflamado, inchado, não é arrogante nem fica cheio de si, não se comporta de modo orgulhoso ou arrogante. A preocupação do amor é dar-se, não afirmar-se. Quem ama não age com soberba. Quem se ensoberbece é alguém que se preocupa na afirmação, que age com orgulho, que adora contar proezas, mas quem ama não se preocupa com isto, ao contrário, preocupa-se em doar-se. 

Paulo diz que o amor “não se conduz inconvenientemente” (13:5). O amor evita o que é vergonhoso, o que é indecoroso, o que é desonroso, evita o que é indecente, evita toda a gama de comportamento inconveniente.  Ele não se envaidece nem fica enfatuado com um senso de amor-próprio. O termo traduzido como inconvenientemente po¬de ser traduzido como “arrogantemente”. Portanto, quem ama não age de forma arrogante ou prepotente.  O amor não é rude, porque assim feriria os outros. Ele não tem maneiras incivilizadas, pelo fato de outros não terem boas maneiras. Ele não se dispõe a se portar de forma grosseira, ou fazer qualquer coisa vergonhosa. Há uma profunda sensibilidade no amor; há nele uma delicadeza, que não deseja ferir a pessoa amada. 

O amor, diz Paulo, “não procura os seus interesses” (13:5), porque tal espírito é uma contradição flagrante do amor. O amor é a antítese do egoísmo. Ele não é egocentralizado, mas outro centralizado. Ele não vive para si mesmo, mas para servir ao outro.  Não legisla em causa própria. Uma das qualidades do amor é ter grandeza de espírito, colocar de lado qualquer autoafirmação e autopreservação. De fato, o amor emprega a renúncia própria de maneira positiva. O amor insiste no bem-estar dos outros e não na afirmação de interesses próprios. O amor que insiste em seus próprios interesses não é amor. Isto é falta de amor. ¬Na verdade, é egoísmo. 

Paulo diz que o amor “não se exaspera” (13:5), não se enfurece, não se ira facilmente, não se irrita à toa, nem provoca os outros. Em outros termos, o amor não é melindroso, não se predispõe a ofender-se facilmente. Quem ama não é um “não me toque”. O amor é resistente. O amor não se ofende facilmente. Apaixonados sim, facilmente se ofendem. Mas quem ama vive o paradoxo de sentir muito por outros e sentir pouco por si mesmo.  O amor não é mesquinho; não é difícil viver com ele. Não torna a vida dos que o ro-deiam miserável, por ter um tempera¬mento nervoso. O amor não cultiva um espírito de má vontade, que afeta adver¬samente as outras pessoas. O amor não se ocupa em criar adversários em meio aos vizinhos, por causa de um espírito mesquinho. Não é difícil conviver com o amor. Ele não é vil, nem explosivo. 

Paulo diz que o amor não se ressente do mal nem acumula ódio dos outros (13:5). No texto grego, a tradução vem da palavra logizetai, que significa lógica do mal. A mente de quem ama é uma mente positiva, sua lógica é a do bem.  Por isso a versão Almeida Revista e Corrigida diz que o amor “não suspeita mal”, ou seja, não é maldoso, não é malicioso. O amor está sempre pronto para pensar o melhor das outras pessoas, e não lhes imputa o mal.  Quem ama não guarda rancor e ódio, não guarda queixas contra os outros, porque uma vontade al¬truísta não permitirá que exista, simultaneamente, na mesma vida, um espírito queixoso. Não guarda as faltas que foram cruel e injustamente cometidas. O amor é perdoador, e o perdão esquece.  

Por fim, Paulo diz que o amor “não se alegra da injustiça [dos outros], mas regozija-se com a verdade” (13:6). Não lê as páginas dos jornais e dos crimes com prazer. Não consegue viver em paz quando impera a injustiça. O amor não consegue criar espaço para alegria quando prevalece a injustiça. Não encontra nenhum prazer no fracasso ou na tragédia dos outros.  A alegria do amor é a vitória da verdade. Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Ele não chama o errado de correto. O amor tem alegria na lealdade à verdade e dá testemunho do triunfo da verdade. 

 

A ETERNIDADE DO AMOR

Em último lugar, Paulo diz que o amor é a única virtude que sobrevive na eternidade. Paulo afirma: “O amor jamais acaba” (13:8). O amor ágape nunca entra em colapso. Ele jamais sofre ruína. Profecias, línguas ou ciência, todos estes dons terão fim, mas o amor é eterno. O amor nunca cede às pressões, por mais intensas e continuas que sejam. Ele ultrapassa a morte, chegando à eternidade. Este é o amor de Deus.  Cada um desses dons passará a ser irrelevante ou será absorvido na perfeição da eternidade, pois “quando vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado” (13:10).

Paulo ilustra essa verdade geral de duas maneiras diferentes: 

Em primeiro lugar, ele menciona o crescimento desde a infância até a maturidade. Diz o apóstolo: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino” (13:11). Ele compara a infância com a maturidade. E como se a vida terrena fosse a infância e a eternidade fosse a plena maturidade. Quando você chega à plenitude da sua maturidade, passa a conhecer as coisas com clareza. 

Em segundo lugar, ele usa a figura do espelho. Paulo contrasta o reflexo de uma pessoa no espelho com a visão dela mesma, face a face: “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido” (13:12). Na época de Paulo os espelhos eram extremamente embaçados. Não eram tão nítidos quanto os de hoje. As pessoas se olhavam no espelho e viam sua imagem turva, embaçada e obscurecida. Paulo utiliza essa figura para dizer que agora nós vemos como que por um espelho embaçado. Por mais que você conheça, ainda não está vendo plenamente. Assim, só teremos pleno conhecimento de nós mesmos quando virmos a Jesus e o conhecermos com a mesma plenitude e perfeição com que ele nos conhece. 

 

CONCLUSÃO

Então, Paulo finaliza este capítulo dizendo: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (13:13). Em contraste com as coisas temporárias, Paulo coloca estas realidades eternas. O amor ocupa a posição suprema. Não existe nada maior do que o amor, nem mesmo a soma de todos os dons extraordinários. Todos os dons espirituais, por mais nobres são inúteis, se não houver amor. O amor é superior aos dons por duas razões: Pelas suas qualidades e pela sua perenidade. Os dons cessam. Eles são apenas para esta vida. Os dons são apenas para este mundo. Eles são para a igreja militante. Porém, o amor é também para a Igreja triunfante. O amor transcende a História. Ele é eterno.

 

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