Estudo de Texto

Neemias 2:8:

8 Como também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que me dê madeira para cobrir as portas do paço da casa, para o muro da cidade e para a casa em que eu houver de entrar. E o rei mas deu, segundo a boa mão de Deus sobre mim.

 

INTRODUÇÃO

No capítulo 2 do livro em estudo, há um desdobramento da forma como a oração de Neemias foi respondida. Deus moveu o coração do rei Artaxerxes não apenas para dar-lhe permissão para ir a Jerusalém, a fim de iniciar a reconstrução das muralhas da cidade. Ele também lhe deu cartas que proviam passagem por determinados territórios e fornecimento de materiais para o projeto de construção. Este foi um grande desafio, que inicialmente parecia intransponível, mas quando o Senhor interviu, confirmou sua soberania sobre os assuntos humanos, tornando o impossível possível (cf. Mateus 17:20; 19:26; Marcos 9:23; 10:27; Lucas 1:37).

A vitória é possível apesar das circunstâncias impossíveis.  Porém, lembre-se de que Deus promete vitórias e não ausência de lutas. Então, o que fazer quando nossos sonhos parecem impossíveis? No estudo de hoje, veremos cinco princípios que resultaram no sucesso de Neemias em sua nova empreitada.

 

PREPARE-SE ESPIRITUALMENTE ANTES DE COMEÇAR

O capítulo 2 começa com Neemias à espera da resposta de sua oração. Observe o que diz o verso 1: “No mês de nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, uma vez posto o vinho diante dele, eu o tomei para oferecer e lho dei”. O mês judaico de Nisã corresponde a meados de março e abril do nosso calendário. Sabemos que Neemias recebeu a má notícia sobre a situação de Jerusalém no mês de quisleu, que coincide com os meses de novembro e dezembro (Neemias 1:1). Isto indica que havia se passado quatro meses. Neemias esperou pacientemente no Senhor, porque é por meio da “fé e paciência” que herdamos as promessas (Hebreus 6:12). Todo crente deveria fazer como o Salmista: “Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor” (Sl. 40:1). 

O Senhor disse por meio do profeta Isaías: “Aquele que crer não se apresse” (Isaías 28:16 ARC). A verdadeira fé em Deus traz ao nosso coração uma tranquilidade que nos impede de nos precipitar e de tentar fazer por nossas próprias forças aquilo que somente Deus pode realizar. Devemos saber não apenas quando chorar e orar, mas também quando orar e esperar. Quando você espera no Senhor em oração, não está desperdiçando o seu tempo, mas investindo! Deus está preparando você e as circunstâncias, de modo que seus propósitos se cumpram.

ESTEJA PRONTO PARA SER USADO POR DEUS

Durante um banquete em que Damaspia, a esposa de Artaxerxes, estava presente, Neemias trouxe o vinho para servir ao rei. Nunca antes o rei o havia visto triste. Mas neste dia, em particular, Neemias não conseguiu esconder a sua tristeza (v. 1).

Quando Neemias veio perante o rei, ele percebeu que seu copeiro estava triste. O rei, então, lhe perguntou: “Por que você está triste? Você não está doente; portanto, deve estar se sentindo infeliz” (v. 2, NTLH). Neemias relata que ficou “com muito medo” (v. 2, NTLH). Isso aconteceu porque, naquela época, os monarcas do Oriente eram protegidos de qualquer coisa que lhes pudesse causar algum desagrado (Ester 4:1-2). Se Artaxerxes estivesse de mau humor, teria banido Neemias de sua presença ou mesmo ordenado a sua execução. Em vez disso, porém, o rei perguntou por que seu servo estava tão triste.  A partir desse momento, as orações de Neemias estavam sendo respondidas.

Então, Neemias, com muito tato em sua abordagem, explicou ao rei o motivo de sua tristeza, dizendo-lhe: “Que o rei viva para sempre! Como não estaria triste o meu rosto, se a cidade em que estão sepultados os meus pais está em ruínas, e as suas portas foram destruídas pelo fogo?” (v. 3, NVI). Observe que Neemias responde ao rei com outra pergunta e que ele não cita o nome da cidade de Jerusalém.  Antes, ele toca numa questão altamente valorizada pelos persas: a reverência pelos ancestrais. Assim, ele se refere à profanação dos túmulos dos seus antepassados, pois sabe que isto ganhará a simpatia do rei.  

A discrição de Neemias resulta na pergunta do rei: “O que você gostaria de pedir?” (v. 4, NVI). Que grande oportunidade! Então, Neemias orou no mesmo instante, pedindo ao Senhor sabedoria na escolha de palavras para expressar seu desejo ao rei. Neste momento, Neemias deu um passo ousado. Ele perguntou ao rei se poderia conceder-lhe uma licença para ir a Jerusalém com o intuito de reconstruí-la (v. 5). Na verdade, Neemias estava pedindo ao rei para que mudasse a sua decisão política acerca de Jerusalém, pois anteriormente ele havia decretado a paralisação da obra de reedificação da cidade (Esdras 4:17-22).

Neemias fez o seu pedido no momento em que a rainha estava sentada ao lado do rei (v. 6). Segundo estudiosos, tal fato nos diz que este era um momento muito especial entre o rei e a rainha. É bem possível que a rainha tenha se posicionado a favor do pedido de Neemias. Em seguida, o rei, em tom autorizativo, lhe indagou: “Quanto tempo levará a viagem? Quando você voltará?” (v. 6, NVI). Veja a resposta de Neemias: “Marquei certo prazo”. Neemias tinha um plano. Ele fez mais do que apenas orar naqueles quatro meses; ele planejou!  Fé não significa ausência de planejamento! Neemias não só tinha orado por esta oportunidade, mas também havia feito um planejamento para ela, de modo que tinha uma resposta pronta. Durante aqueles quatro meses de espera, havia refletido cuidadosamente sobre o assunto e sabia exatamente como deveria apresentar o seu projeto. 

Além de pedir uma licença por um período determinado, Neemias solicitou cartas de apresentação ao rei, que lhe garantiriam uma viagem segura e hospitalidade entre Susã e Jerusalém (v. 7). Também pediu cartas que autorizassem o fornecimento de árvores, a fim de executar seu projeto de construção dos muros e edifícios. Neemias havia feito uma investigação completa e até sabia o nome do guarda da floresta do rei (v. 8). Artaxerxes atendeu a seus pedidos, mas foi a boa mão de Deus que fez com que o rei cooperasse desta maneira (cf. v. 18; Esdras 7:6-9,28).

É trágico perceber que nós, cristãos, muitas vezes, não damos passos de ousadia para o Senhor. Sofremos de falta de coragem! Continuamos em nossa zona de conforto e conveniência, teimamos em permanecer na mesmice e deixamos de desfrutar as bênçãos que o Senhor tem para nós. Se conseguirmos realizar tudo em nosso ministério por nossa própria força, talentos ou vontade, então nós não necessitamos de Deus! E, se assim o for, nada de extraordinário acontecerá em nossa vida.

Com Neemias aprendemos que às vezes é preciso correr certos riscos. Não tenha medo de correr riscos. Quando sairmos para fazer algo ousado para Deus, provavelmente enfrentaremos duas emoções conflitantes. Há o desejo de ser ousado. No entanto, o lado humano nos diz que estamos assumindo um risco grande demais. Ousadia e riscos andam de mãos dadas.

 

ESTEJA PRONTO PARA ENFRENTAR DESAFIOS

Durante a viagem de Susã a Jerusalém, Neemias foi acompanhado por um grupo de soldados (v. 9), que asseguravam a sua proteção e aumentavam o seu prestígio quando apresentava suas credenciais reais às autoridades das fronteiras.  Quando passou pelas terras que ficam a oeste do rio Eufrates, Neemias entregou as cartas do rei aos governadores (v. 9). Certamente, quando mostrou as cartas que o rei lhe dera, conferindo-lhe autoridade para realizar sua tarefa, os governadores da região ficaram bastante perturbados e irritados.

A viagem de Susã até Jerusalém durou, pelo menos, uns dois meses. Quando a caravana oficial chegou, chamou a atenção particularmente entre aqueles que odiavam os judeus e queriam impedi-los de fortificar a cidade (v. 10).  Três inimigos especiais são mencionados: Sambalate, o horonita; Tobias, o oficial amonita; e Gesém, o árabe (v. 19). Sambalate era o principal inimigo de Neemias (Neemias 4:1-3). Tobias, sendo um amonita, era um inimigo declarado dos judeus (Deuteronômio 23:3-4). Sambalate era o comandante do exército, e Tobias era o chefe do serviço de espionagem. Era ele quem reunia “informações privilegiadas” de seus amigos judeus para repassá-las a Sambalate e a Gesém.  Quando andamos pela fé, sempre nos deparamos com “Sambalates” e “Tobias”.

Entretanto, Neemias logo descobriria que seu maior problema não era o inimigo externo, mas os “colaboradores” internos, um problema que a Igreja enfrenta ainda hoje. Às vezes, fazemos do irmão um inimigo e do inimigo um aliado!

Quando Sambalate, Tobias e Gesém ouviram falar do ambicioso plano de Neemias para reconstruir os muros da cidade, a reação deles foi imediata: “O que é isso que vocês estão fazendo? Estão se rebelando contra o rei?” (v. 19, NVI). Além da atitude negativa e hostil, eles tinham investimentos com os cidadãos de Jerusalém, e o plano de Neemias certamente afetaria o bolso deles. Começaram então a fazer planos para se oporem ao arranjo de Deus. 

Esse foi apenas o começo dos desafios de Neemias; ele foi ainda ridicularizado por seus adversários. A presença de desafios e obstáculos não significa necessariamente que você está fora da vontade de Deus. Na verdade, muitas vezes significa exatamente o oposto. Portanto, não devemos permitir que os desafios façam com que duvidemos da direção de Deus em nossa vida.

Quando estamos diante de desafios, somos candidatos em potencial para Deus manifestar sua glória e seu poder. A presença de desafios em nossa vida oferece uma grande oportunidade para Deus brilhar. Se nunca enfrentarmos o desafio de uma doença incurável, como conheceríamos e testemunharíamos o poder de cura de nosso Senhor? Se não encararmos o desafio de uma crise, como experimentaríamos o poder libertador do nosso Senhor? Se nunca formos magoados, como é que o poder do perdão se manifestaria por meio de nós?

Sempre que você se propuser a fazer algo para Deus, esteja certo de que enfrentará desafios. Se você se propuser a servir a Deus, terá de enfrentar desafios. Se você se comprometer totalmente com o Senhor, espere por desafios. Se você se render por completo a Jesus Cristo, você viverá uma vida de desafios.

 

FAÇA UM LEVANTAMENTO DAS REAIS NECESSIDADES

O verso 11 diz assim: “Cheguei a Jerusalém, onde estive três dias”. O que será que Neemias fez durante esses três dias? Os versículos 12 e 16 parecem indicar que Neemias estava examinando com cuidado o local de trabalho, fazendo um levantamento geral da situação e obtendo informações de primeira mão. É bem provável que durante estes três dias ele estivesse planejando sua estratégia para a reconstrução do muro, avaliando a liderança do povo, calculando os recursos necessários e providenciando para que os canais de comunicação fossem preparados. 

Ele também se dedicou em conhecer de maneira detalhada a situação, sem despertar o interesse do inimigo. Um bom líder não se apressa em seu trabalho, mas pacientemente reúne os fatos em primeira mão e em seguida elabora os planos de sua estratégia (Provérbios 18:13). Devemos ser “prudentes como as serpentes”, porque o inimigo está sempre observando e esperando para atacar. 

Alguém já disse que “os líderes estão muitas vezes despertos quando os outros estão dormindo e trabalham quando outros estão descansando”. Neemias não queria que o inimigo soubesse o que estava fazendo, de modo que investigou as ruínas durante a noite (v. 13). Ao fazer as coisas de forma discreta, Neemias evitou que Tobias recolhesse informações que poderiam repassar a Sambalate. Um líder sábio sabe quando planejar, quando falar e quando trabalhar. 

Ao pesquisar a situação, Neemias viu que tudo estava da forma como seu irmão tinha lhe relatado: os muros estavam derribados e as portas haviam sido destruídas pelo fogo (v. 13, cf. Neemias 1:3). É interessante que Neemias viu mais durante a noite do que os moradores viam à luz do dia, pois não enxergou apenas os problemas, mas também o potencial. É isso o que faz um líder!

 

PROMOVA PARCERIA COM OUTROS

Só depois de estar de posse de todos os fatos é que Neemias faz uma reunião com todo o povo. Observe que ele começa seu discurso conclamando ao povo para avaliar a situação: “Vejam a situação terrível em que estamos: Jerusalém está em ruínas, e suas portas foram destruídas pelo fogo” (v. 17). Eles haviam vivido naquelas circunstâncias por tanto tempo que tinham se tornados apáticos. Era necessário que despertassem para sua verdadeira necessidade. Então, Neemias começa focalizando a atenção sobre o problema de modo a conscientizá-los. 

Em seu discurso, Neemias estava na cidade apenas uns poucos dias, mas ele se une ao povo, dizendo: “nós”. Isto os prepara para o desafio. Perceba nos versos 17-19 o uso que é feito dos pronomes pessoais no plural. Neemias envolveu-se na questão, falando em “nós” e “nossos” em vez de apontar para “eles” ou “vocês”.  Ele se identifica com o povo e com suas necessidades.

Nós precisamos uns dos outros. Neemias sabia que sozinho não completaria sua empreitada, e que seria necessário um trabalho em equipe. O trabalho em equipe é essencial para completarmos a tarefa que Deus nos delegou. Compreender o conceito de equipe nos ajuda a permanecer humildes e interdependentes. Há uma grande força quando o povo de Deus está unido, cooperando e atacando o inimigo. Podemos fazer muito mais para Deus quando trabalhamos em equipe.

 

ESTABELEÇA UM ALVO

Neemias fez um desafio e estabeleceu um alvo, dizendo: “Venham, vamos reconstruir os muros de Jerusalém, para que não fiquemos mais nesta situação humilhante” (v. 17). Neemias é um líder sábio. Ele sabe que o objetivo que coloca para o povo tem que ser atingível. Se o alvo for alto demais e eles não conseguem atingi-lo, vão desanimar e perderão a confiança nele.

O desafio desperta o patriotismo daquele povo. E eles começam a reconhecer que Neemias não é como outros governadores. Em vez de buscar seus próprios interesses, ele está interessado neles. Seu cuidado genuíno para com eles dá-lhes confiança na liderança que ele está para exercer.

Junto com o desafio, Neemias lhes dá o estímulo: “Então lhes declarei como a boa mão do meu Deus estivera comigo e também as palavras que o rei me falara” (v. 18). A apelação de Neemias foi positiva. Ele fez o povo olhar não para seus temores, mas sim para o Senhor. Ele fixou suas mentes naquilo que Deus estava fazendo por eles. Esta segurança serviu de grande incentivo para os judeus e eles reconheceram que Deus estava novamente do seu lado. 

A narrativa bíblica diz que os judeus ficaram tão entusiasmados que aceitaram o desafio de imediato e disseram: “Sim, vamos começar a reconstrução!” (v. 18, NVI). Esdras 4 diz que eles já tinham tentado reparar os muros uma vez, mas foram impedidos. Mas, agora eles aceitaram o desafio e literalmente puseram mãos à obra: “E se encorajaram para esse bom projeto” (v. 18, NVI).

Os líderes cristãos enfrentam muitos obstáculos quando buscam conduzir o povo de Deus rumo a novas conquistas. Quantas vezes não ouvimos: “Nós estamos satisfeitos. Para que mudar as coisas?”. Ou: “Nós já tentamos isso antes, mas não funcionou”. O líder sábio sabe como reverter essa situação. 

A forma como Neemias lidou com a situação ilustra a essência da boa motivação. A importância daquilo que ele conseguiu pode-se ver por meio do fato de que por 90 anos as pessoas estiveram dizendo: “Não pode ser feito”. Agora, eles estão unidos e prontos para começar o trabalho da reconstrução dos muros da cidade. 

O líder e seus liderados “esforçaram as suas mãos” para o trabalho. Requer-se tanto as mãos do líder como as dos liderados para realizar a obra do Senhor. Os líderes não podem fazer o trabalho sozinhos, e os trabalhadores não conseguem realizar muita coisa sem liderança. Alguém definiu liderança como “a arte de conseguir que as pessoas façam o que deve ser feito porque querem fazer isso”. Se essa definição é verdadeira, então Neemias era, sem dúvida, um líder, pois a maioria do povo uniu-se sob sua liderança e arriscou a vida para concluir o trabalho. 

 

CONFIE O FUTURO A DEUS 

No início de uma empreitada, é importante que os líderes incentivem os seus seguidores e lhes façam saber que Deus tem tudo sob controle. Perceba que, no verso 20, Neemias declara: “O Deus dos céus fará que sejamos bem sucedidos” (NVI). Um dos pontos fortes de Neemias é a fé dele em Deus. Humanamente falando, ele correu riscos, enfrentou desafios, fez parcerias com outros e, por fim, deixou os resultados nas mãos de Deus. Ele sabia que era limitado naquilo que poderia realizar. Mas também sabia que não há limites naquilo que Deus poderia fazer por ele e por meio dele.

Um dos versículos mais desafiadores da Bíblia é encontrado em Hebreus 11 Ele descreve a fé de um dos personagens mais famosos do Antigo Testamento. A Bíblia diz que “foi pela fé que Abraão, ao ser chamado por Deus, obedeceu e saiu para uma terra que Deus lhe prometeu dar. Ele deixou o seu próprio país, sem saber para onde ia.” (Hebreus 11:8 NTLH). Olhe para esta frase: “sem saber para onde ia”. É isso que significa confiar a Deus nosso futuro. Abraão nos deixou um grande exemplo do que é confiar em Deus.

Todos os dias, fazemos escolhas que demonstram se somos corajosos ou covardes. Escolhemos entre o que é certo e o que é conveniente. Decidimos entre permanecer firmes em nossas convicções ou ceder em busca de conforto, comodismo ou aprovação de outros. Optamos por correr riscos ou permanecer em nossa zona de conforto, segurança e inatividade. E, a maior de todas as decisões: escolhemos entre confiar em Deus, mesmo quando não entendemos seus caminhos, ou seguir nossos próprios planos e nos esconder nos cantos da dúvida e do medo.

 

CONCLUSÃO 

Deus nunca estará restrito e confinado à caixa da concepção humana. Ele nunca será limitado em qualquer caminho. Ele nunca estará limitado naquilo que pode fazer. Ele nunca estará limitado no modo como escolhe fazer algo. Ele não estará limitado no tempo em que escolhe agir. Ele não estará limitado no lugar em que decide realizar algo. Ele não estará limitado na escolha da pessoa por meio da qual fará algo. Nosso Deus está desejoso de realizar coisas impossíveis por nós e por meio de nós. Estamos nós dispostos a ver o impossível acontecer?

 

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