Texto de Estudo:

Mateus 28:19-20

INTRODUÇÃO

Qualquer assunto que se refira à salvação da alma de uma pessoa é um assunto deveras importante e necessita de um estudo cuidadoso. O batismo nas águas é um dos tais assuntos. 

Jesus considerou o batismo suficientemente importante, ao ponto de caminhar mais de 100 km de Nazaré para ser batizado por João no rio Jordão, para dar-nos um exemplo. Em oito exemplos claros de conversão no livro de Atos, o batismo é especificamente mencionado. Certamente nosso Senhor e os apóstolos criam ser o batismo uma parte vital da obediência. Nós devemos considerar isto significativo também. Sendo assim, nosso alvo nessa lição é estudar o ensino do Novo Testamento concernente ao batismo.  

 

A ORIGEM DO BATISMO CRISTÃO

 

O batismo cristão instituído por Jesus estava intimamente ligado ao batismo feito por João Batista. Este sempre relacionava o batismo ao arrependimento dos pecados, em virtude de o reino de Deus estar próximo (Mateus 3:2-7-12). E Jesus reconheceu a autoridade conferida por Deus a esse profeta e a importância da cerimônia que ele realizava (Mateus 21:25). A prova disso é que Jesus foi batizado por João (Mateus 3:13-17), mostrando que se identificava com os pecadores, mesmo não tendo pecado algum. De fato, ele não necessitava ser batizado, mas justificou este ato: “convém que assim façamos, para cumprir toda a justiça” (Mateus 3:15 NVI). Tal atitude serve-nos de exemplo. 

Sabemos que, ainda no início de seu ministério terreno, Jesus autorizou seus discípulos a batizarem (João 3:22; 4:22). E, após a ressurreição, ordenou-lhes sair pelo mundo inteiro evangelizando e batizando os que aceitassem as boas-novas (Mateus 28:18-19). A partir daí, e em todo o Novo Testamento, observa-se a Igreja em pleno cumprimento dessa ordem. 

A Igreja Primitiva não concebia a ideia de alguém se converter a Cristo e ficar sem o batismo. Por isso, depois do sermão de Pedro, no dia de Pentecoste, quase três mil pessoas aceitaram a fé e foram batizadas (Atos dos Apóstolos 2:38-41). Perceba que no livro de Atos o batismo tem lugar de destaque (2:38,41, 8:12,13,36, 9:18, 10:48, 16:15,33,18:8, 19:5).

Tanto o batismo de João quanto o batismo que foi ordenado por Jesus estão relacionados à mudança de vida (Lucas 3:7-14; João 1:23; Mateus 3:7-8). Na Bíblia, o batismo está associado a arrependimento e perdão (Atos dos Apóstolos 2:38 22:16). Mas é bom que se diga: o batismo não perdoa nem salva ninguém. A salvação é pela fé no sacrifício de Jesus. E o batismo deve ser sempre precedido pelo arrependimento e pela conversão (Atos dos Apóstolos 8:36-38). Ele é a demonstração externa daquilo que já ocorreu em nosso interior. Esse ato evidencia a decisão pessoal de alguém em seguir a Cristo. 

 

O QUE É O BATISMO?

 

Embora o batismo seja uma prática rotineira nas igrejas cristãs, nem sempre ele tem sido corretamente entendido. Não é raro encontrarmos pessoas que lhe dão valor maior do que na verdade tem, tratando-o como algo até mesmo mágico, capaz de conceder a quem o recebe alguma virtude sobrenatural, quando não a própria salvação. Porém, ao mesmo tempo, há quem chegue a pensar que ele seria até mesmo dispensável. À luz da Bíblia podemos afirmar que os que pensam dessa forma ainda não entenderam o seu significado. 

Batismo é um selo ou aliança. É um acordo assumido com Jesus, onde publicamente se confirma aquilo em que creu e que aceitou. O batismo é o símbolo da mudança ocorrida na vida do pecador. Nele, o cristão torna pública sua fé em Cristo (1 Pedro 3:21; Atos dos Apóstolos 8:37) e reconhece o senhorio de Jesus em todas as áreas de seu viver. Esse ato tem a ver com a união do crente com seu Senhor ressurreto. É demonstração da disposição de viver submisso a Jesus e à sua santa Palavra. 

Uma vez que uma pessoa é tocada pelo Espírito Santo e convencida do seu pecado, voltando-se para Cristo e para a salvação, algumas etapas devem ser tomadas para proclamar no céu e na terra que ela é uma seguidora de Cristo. O batismo é um desses passos. Ele é o passo inicial e imediato de obediência para alguém declarar sua fé aos outros. 

Esse passo é tão importante que, tanto quanto sabemos, com exceção do ladrão na cruz, cada um dos convertidos no Novo Testamento foi batizado. O ladrão na cruz, no entanto, é uma exceção crucial. Sua conver são leva dogmáticos à loucura. Aqui está um homem que nunca foi à igreja, nunca deu uma oferta, não foi batizado e fez apenas um pedido. Esse homem tem um papel crucial na mensagem do Evangelho. O ladrão lembra que é Jesus quem salva. Será que a história dele nega a importância do batismo? Não. Ele simplesmente a coloca numa perspectiva adequada. Qualquer passo dado é uma resposta a uma salvação oferecida, e não um esforço de salvação conquistada. No final, Deus tem  direito de guardar qualquer coração, pois ele e só ele

vê o coração.

João Batista ensinava que o rito do batismo tinha que ver com a purificação espiritual. Recomendava que as pessoas demonstrassem pelo batismo que reconheciam sua pecaminosidade e que estavam arrependidas. O convite de João ao batismo indicava que era necessária uma mudança drástica, a fim de preparar as pessoas para a vinda de Jesus. Assim podemos dizer que:  

1. Batismo é confi ssão de fé (Atos dos Apóstolos 2:38-41). Este texto contém a admoestação de Pedro aos novos conversos à fé cristã: ser batizados como símbolo da remissão dos pecados. O batismo é um ato de confirmação pública e solene de compromisso e aceitação do plano de salvação na vida do batizando. 

Entenda que não é o ato do batismo que nos salva, mas esse ato simboliza que já estamos salvos. O trabalho invisível do Espírito Santo é visivelmente dramatizado no batismo nas águas. O Espírito Santo nos leva a crer no sacrifício vicário de Cristo e o próximo passo é o batismo. Omitir qualquer elemento é negar a ordem do Senhor. Fé sem o batismo é uma afirmação vazia sem provas. E o batismo sem a fé é um desperdício de tempo ritualístico. O Senhor quer a fé, mas também o batismo. Mas, lembre-se, a obediência não é algo “anexado” à fé. A obediência é o resultado lógico de uma fé que confia em Deus, e do cumprimento de sua Palavra. Nenhum ato fala mais alto da nossa fé absoluta na graça e misericórdia de Deus que o batismo, pois ele, por si só, é um ato de fé. 

Portanto, a finalidade do batismo é dar testemunho público da fé e salvação em Jesus Cristo. Com o ato do batismo, proclamamos sem palavras e publicamente, e especialmente diante da Igreja, a salvação e a transformação que Jesus realizou em nosso interior. Isto glorifica ao Senhor (1 Coríntios 6:20). 

2. Batismo é o testemunho da morte, sepultamento e ressurreição, e expressão de novidade de vida (Romanos 6:3-6; Colossenses 2:12-13). O ato do batismo é um momento de alegria no Céu. É um ato solene, festivo e de grande importância para a vida do batizando e da Igreja que o recebe. Quando o batizando desce às águas batismais e é coberto por elas, declara que, ao crer em Jesus, morreu para o mundo de pecado e foi sepultado com Cristo. 

Simbolicamente, quando ele sai das águas, está declarando que ressurgiu para viver uma nova vida em Cristo (Romanos 6:6-14; Colossenses 2:12). Assim, o significado do batismo é morte, sepultamento e ressurreição. Quando somos batizados, declaramos que Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados, para que nós morrêssemos para o pecado. Declaramos, ainda, que nos arrependemos, cremos pela fé e aceitamos a Cristo e seu sacrifício como único meio de salvação, que recebemos o perdão, estamos salvos e seguros em Cristo e dispostos a servi-lo e a segui-lo todos os dias da nossa vida.

O batismo atesta não somente nossa morte para o pecado, mas também nossa ressurreição para nova vida em Cristo. A expressão “morremos para o pecado” expressa a insistência de Paulo para que a pessoa realmente esteja morta para o pecado e para o eu, para que não abuse da nova liberdade da vida cristã. 

3. Batismo é requisito prévio para unir-se à Igreja de Cristo (João 3:1-5). Não devemos procurar tornar-nos membros da Igreja sem o batismo, pois é ele o sinal externo de nosso compromisso com Cristo. O Novo Testamento ensina claramente que a igreja local deve ser composta apenas por aquelas pessoas cuja lealdade pertence exclusivamente a Jesus Cristo. A ordem de Jesus em Mateus 28:19-20 deve ser seguida na sequência em que está escrito: “fazei discípulos ... batizando-os ... e ... ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei”.

Não há dúvida de que o batismo é o primeiro passo em nossa obediência a Cristo e que a obediência é o sinal e assinatura de ser um cristão. A Igreja é a noiva e o corpo de Cristo, onde as pessoas são desafiadas ao discipulado. Fazer discípulos é o papel principal da igreja, sendo que o batismo é o primeiro passo. É por isso que os batistas acreditam que ninguém deve ser membro de uma igreja sem que tenha dado este passo de obediência.  Sendo assim, assentimos que “pessoas pertencem a uma comunidade cristã porque foram batizadas. Portanto, a Igreja nasce do batismo. Não pode haver ação mais importante na vida de uma igreja do que uma prática abrangente e responsável do batismo”. 

4. Batismo não é o ponto fi nal, mas o ponto inicial de uma existência de fé (Atos dos Apóstolos 2:41-47). O batismo não é um ponto de chegada, o coroamento de uma trajetória de êxitos, conquistas ou avanços. Ao contrário, é um ponto de partida de uma carreira que vai sendo vivenciada na tensão da existência simultaneamente justa e pecadora, numa vida de fé que se empenha e anseia pela realiza ção definitiva do Reino de Deus. Sendo assim, a Igreja tem a responsabilidade especial de ajudar os novos convertidos a viverem o seu batismo durante toda a sua vida, para o crescimento na fé, na esperança e no amor. 

 

O QUE SIGNIGICA O BATISMO?

 

Antigos locais de batismo demonstram a grande importância do mesmo para a Igreja Primitiva. O significado não está no rito em si, mas no que ele representa, para a Igreja e para o mundo, quanto à nossa morte para o pecado e novidade de vida em Cristo.  

Com base nas Escrituras, vejamos alguns de seus significados:

1. Ele representa que Cristo é o Senhor de nossa vida (Gálatas 3:27). O batismo por imersão simboliza a experiência da conversão pessoal. Esta experiência abrange a tristeza pelo pecado e o afastamento dele. O pecador que confessa os seus pecados é perdoado e recebe nova vida em Cristo. Todos estes passos devem preceder o batismo. O batismo bíblico representa nossa união com Cristo em uma nova vida, por meio da fé em Jesus Cristo, como Senhor e Salvador da vida pessoal. Não é um momento de emoção, mas de intensa convicção na Palavra de Deus. 

2. Ele representa que pertencemos ao corpo de Cristo (1 Coríntios 12:12-14). O batismo identifica-nos publicamente como cristãos, isto é, como membros do corpo de Cristo. Paulo diz que por meio do Espírito somos batizados em um corpo. Nesta e em outras passagens do Novo Testamento, a comunidade dos cristãos é comparada a um corpo cuja cabeça é Cristo. O batismo é a entrada tanto para a família celestial como para a parte dessa família que é a Igreja de Cristo na Terra. 

Kennedy Chroninger considera o batismo um momento com três diferentes tipos de marcas: Imersão, um momento que é nosso funeral – nosso sepultamento; Identificação, um momento que é nossa declaração pública de separação de nosso passado e comprometimento com a nova comunidade de Cristo; e Ressurreição, um momento de sermos erguidos dentre os mortos, “vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Romanos 6:11). 

 

COMO É MINISTRADO O BATISMO?

 

Neste tempo presente, tem havido muita discussão considerando a própria forma ou ação do batismo. O que é feito, fisicamente falando, quando uma pessoa é batizada? Esta questão pode ser facilmente respondida pelo Novo Testamento. Senão, vejamos. 

1. O batismo deve ser realizado em nome da Trindade Divina (Mateus 28:19). A fórmula completa a ser empregada é: “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, o que enfatiza o caráter distintivo desse batismo cristão. Esta é a mais antiga fórmula trinitariana conhecida pelos estudiosos. 

Alguns, por negarem a Triunidade Divina, alegam que o batismo deve ser ministrado somente em nome de Jesus e que o texto de Mateus 28:19 teria sido uma inserção posterior ao texto bíblico. Analisemos suscintamente esta questão. 

O texto de Mateus 28:19 encontra-se nos melhores e mais confiáveis manuscritos gregos do Novo Testamento, tanto nos chamados “maiúsculos” (unciais) quanto nos denominados “minúsculos”. A única alegação que se poderia fazer em relação à integridade do seu texto seria uma variação em sua composição, mas que em nada altera a ideia da passagem. 

Há também um livro chamado “Didaquê”, escrito entre 70 e 150 d.C., onde consta que o batismo deve ser ministrado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Entre outros testemunhos importantes citamos também o de Irineu de Lião, que fora instruído em sua juventude por Policarpo de Esmirna, discípulo do apóstolo João, autor de um pequeno manual de doutrinas cristãs denominado “Demonstração da Pregação Apostólica”, onde escreve: 

A fé é que nos faz procurar tudo isso, como nos transmitiu os Presbíteros, discípulos dos apóstolos. Em primeiro lugar, a fé nos convida insistentemente a relembrar que recebemos o batismo para o perdão dos pecados em nome de Deus Pai e em nome de Jesus Cristo, Filho de Deus encarnado, morto e ressuscitado, e [em nome] do Espírito Santo de Deus. 

Tendo em vista que o texto de Mateus é autêntico e fidedigno e que documentos antigos da Igreja, do primeiro século, indicam a fórmula trinitária como correta, só resta à Igreja continuar fazendo o que Jesus ordenou: batizar “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.

2. O batismo deve ser realizado por imersão na água (Mateus 3:13-17; João 3:23 Atos dos Apóstolos 8:36-39). Paulo compara o rito do batismo com a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Esse simbolismo não teria significação se a Igreja Apostólica não praticasse o batismo por imersão. Que a prática por imersão era a forma empregada nos tempos do Novo Testamento é claro pelo significado da palavra grega, pelas descrições da realização da cerimônia e pelas aplicações espirituais que a Bíblia faz desse rito. 

A palavra “batizar”, usada na fórmula de Mateus 28:19, significa literalmente mergulhar ou imergir. Ela vem do termo grego baptizo, que originalmente, e com propriedade, descreve o processo pelo qual algo ou alguém é completamente imerso em água e novamente retirado. Essa interpretação é confirmada por eruditos da língua grega e pelos historiadores da Igreja. Mesmo eruditos pertencentes às igrejas que batizam por aspersão ou efusão admitem que a imersão era o modo primitivo de batizar. 

 

QUAL A CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA SER BATIZADO?

 

Nem toda pessoa está pronta para ser batizada. Há certos pré-requisitos a serem preenchidos para o ato do batismo. Vejamos alguns deles: 

1. A pessoa deve crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus (Atos dos Apóstolos 8:37, 16:31). O Novo Testamento ensina que uma pessoa deve crer em cristo e somente depois ela pode ser batizada. De fato, o batismo cristão é uma expressão de fé e de dedicação a Jesus como Senhor. É necessário que aceitemos a Cristo pela fé, crendo que ele é o único que pode nos remir de todos os nossos pecados. 

2. A pessoa deve crer no Evangelho (Marcos 16:16). Jesus disse: “Quem crer e for batizado será salvo”. Em Atos dos Apóstolos 18:8 nós lemos: “também muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados” (ARC). Não há nas Escrituras algum mandamento para batizar aqueles que são muito jovens para crer ou quem não é capaz de crer. A Escritura, além disso, ensina que aqueles a serem batizados devem ser capazes de aprender: “Portanto, ide, ensinai..., batizando-as” (Mateus 28:19, ARC). 

3. A pessoa deve ser instruída nas Escrituras (Mateus 28:20; Atos dos Apóstolos 8:12 35-38; 18:8). O batismo cristão exige entendimento da Palavra de Deus e uma decisão de se apresentar para fazer a vontade revelada de Deus. A ordem de Jesus é que os novos discípulos devem ser ensinados a obedecerem a todas as coisas que ele ordenou. Aqueles que aceitarem estes ensinamentos tornam-se discípulos e estão aptos para o batismo nas águas.

4. A pessoa deve arrepender-se dos seus pecados (Atos dos Apóstolos 2:38; 3:19). O arrependimento é também requerido antes do batismo. Pedro disse aos três mil no dia de Pentecostes, os quais, pela fé, lhe perguntaram o que deveriam fazer para serem salvos: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos dos Apóstolos 2:38). Quando discursou no templo de Jerusalém, ele repetiu: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados” (Atos dos Apóstolos 3:19). 

O batismo esvazia-se de conteúdo se não exprimir verdadeiramente a passagem da morte para a vida, por meio do arrependimento pelos pecados. A palavra “arrependimento” indica uma mudança de direção na vida da pessoa e significa muito mais do que apenas uma alteração mental de atitude, ou sentimento de remorso; significa o repúdio do modo de vida pecaminoso do ímpio. 

 

UMA PALAVRA FINAL

 

Não permita que o batismo seja algo que não é. Para além da cruz, ele não tem significado. Se você está confiando em uma imersão na água para salvá-lo, você perdeu a mensagem da graça. Cuidado com o dogmatismo. Ninguém deste lado do céu pode compreender plenamente a majestade do batismo.  

Não impeçamos o batismo de ser o que Deus planejou. Este não é um mandamento opcional. Esta não é uma questão trivial. É um mergulho disposto no poder e na promessa de Cristo. O batismo é o primeiro passo de um crente. Se era importante o suficiente para Jesus ordenar, então é importante o suficiente para que nós obedeçamos. Se o batismo era importante o suficiente para Jesus se batizar, então também o é para que nós sigamos o seu exemplo. Por mais que talvez não consigamos entender por completo tudo o que ele significa, podemos ter certeza de uma coisa: é um momento sagrado.