Deuteronômio 15:7-11:
7 Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o SENHOR teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; 8 Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade. 9 Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. 10 Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o SENHOR teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão. 11 Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
A generosidade requerida, espontânea e constante, atrairia as bênçãos da prosperidade pelas mãos do Senhor. Este era o ensinamento de Moisés no contexto do verso em questão. A determinação para que o povo não fechasse as mãos nem endurecesse o coração ao pobre denota um pouco do caráter amoroso do nosso Deus. Tais atitudes nos seguidores de Jesus, em relação aos menos favorecidos, não significam o fim da pobreza, pois o Mestre mesmo ensinou que sempre existirão pobres. No entanto, é uma forma sublime do exercício do amor cristão.