A PEDAGOGIA DO DISCIPULADO, sexta-feira

João 15:16-20:

¹⁶ Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. ¹⁷ Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros. ¹⁸ Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. ¹⁹ Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia. ²⁰ Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu SENHOR. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.

Os professores, em relação ao aprendizado, dizem aos seus alunos que tanto o mestre quanto o aprendiz são iguais, ou seja, o instrutor ensinará aos alunos tanto quanto os alunos poderão ensiná-lo. Todavia, o professor de hoje avalia por cima o aluno, fica na frente e isso já demonstra que há diferença entre eles. De nada vale um discurso de igualdade se na prática temos funções, direitos e deveres diferentes; mas o Mestre dos mestres teve um discurso de humildade que condizia com a prática; lavou os pés de seus discípulos, não os condenou e foi perseguido como eles foram. Se você disser que é igual ao “seu” discípulo, mas a sua conduta não condiz com sua fala, então provavelmente você se parece mais com o professor das escolas seculares do que com o Mestre por excelência.