Lucas 23:13-23:
13 E, convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo, 14 Disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem. 15 Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte. 16 Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. 17 E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa. 18 Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. 19 O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio. 20 Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. 21 Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. 22 Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei. 23 Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, redobravam.
Como é triste ver as pessoas se omitindo quando deveriam fazer o bem. Muitas vezes nos deparamos com situações onde deveríamos nos posicionar para ajudar e fazer o bem e simplesmente fingimos que não é conosco. Essa foi a situação ao qual Pilatos passou, ele sabia da inocência de Jesus, entretanto preferiu colocar a vida do inocente nas mãos de outras pessoas. Lembremos que somos chamados a fazer a diferença neste mundo, sendo a luz em um lugar predominado pelas trevas, senso o sal de uma sociedade sem sabor. Como Paulo disse aos Gálatas: “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”(Gálatas 6:9-10)