João 7:10-18:
10 Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então subiu ele também, não manifestamente, mas como em oculto. 11 Ora, os judeus procuravam-no na festa, e diziam: Onde está ele? 12 E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não, antes engana o povo. 13 Todavia ninguém falava dele abertamente, por medo dos judeus. 14 Mas, no meio da festa subiu Jesus ao templo, e ensinava. 15 E os judeus maravilhavam-se, dizendo: Como sabe este letras, não as tendo aprendido? 16 Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. 17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo. 18 Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória; mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
Pouco antes deste evento, os irmãos de Jesus convidaram-no para uma festa com o intuito de tornar os seus sinais públicos, pois o pensamento daquela época era buscar a autopromoção por meio da religiosidade. Porém, Jesus veio ao mundo com o propósito de fazer a vontade do Pai, e seus ensinos tinham como base render glórias a Deus. Por isso, os judeus se maravilhavam de sua doutrina dizendo: “Como este homem tem tanta instrução sem ter estudado?”. Jesus se preocupava em ensinar de conformidade com a vontade do Pai. Suas palavras sempre foram as palavras do Pai. Seus ensinos e suas ações sempre foram os ensinos e ações do Pai. Sua glória era glorificar ao Pai. Qual tem sido o motivo de suas ações?