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- John H. Camenga e Andrew J. Camenga
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Mateus 9:35-38:
35 E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. 36 E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor. 37 Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. 38 Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara.O viajante samaritano teve compaixão pela vítima de assalto. Mateus nos conta que Jesus teve compaixão das multidões que demonstravam a atitude sem rumo e angustiada de ovelhas sem pastor. Ele foi e é o Bom Pastor, apresentado para organizar o rebanho e dar direção e propósito. É assim com outros membros do rebanho. É por meio dos que recebem a missão de ceifadores que o rebanho cresce e os sem-rumo podem ser direcionados no caminho da vida eterna, juntandose ao rebanho do Bom Pastor. Cristo não disse aos discípulos para orar por convertidos. Disse-lhes para orar por trabalhadores. Qual é minha tarefa? Qual é a sua?
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Lucas 10:25-37:
25 E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? 26 E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? 27 E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. 28 E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. 29 Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? 30 E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. 31 E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. 32 E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. 33 Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; 34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; 35 E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar. 36 Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? 37 E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.A caridade quando é feita por obrigação perde seu valor. Ajudar a outros forçosamente pode alimentar o corpo dos necessitados, mas rouba ao provedor as bênçãos de dar voluntariamente. O ponto da parábola é que ser um próximo não está relacionado com a nacionalidade ou convicções religiosas em comum. Não nos é dada a razão pela qual o sacerdote e o levita ignoraram o necessitado. O que se diz é que o samaritano foi movido pela compaixão. A compaixão perece quando a ajuda dada é forçada. O egoísta pode ser forçado a dar, mas a compaixão nunca cresce nesse clima.
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Lucas 4:14-19:
14 Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor. 15 E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era louvado. 16 E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. 17 E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 18 O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, 19 A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do SENHOR.O ano aceitável do Senhor mencionado por Isaías e citado por Jesus, era originalmente uma referência ao ano do Jubileu. Boa notícia para os pobres, libertação para os cativos, cura e liberdade para os economicamente necessitados, tudo isso é uma parte desta mensagem. Ainda lutamos com estas questões de igualdade social. O esforço humano nunca irá estabelecê-los. Jesus começou a citação com “o Espírito do Senhor está sobre mim.” A presença do Espírito é o ingrediente essencial.
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Mateus 18:21-35:
21 Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22 Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. 23 Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; 24 E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos; 25 E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. 26 Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 27 Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. 28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. 29 Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 30 Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. 31 Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. 32 Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. 33 Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? 34 E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. 35 Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.Perdão é uma qualidade divina. O evangelho é uma mensagem de perdão e vida nova. De acordo com as orientações de Jesus, nós oramos: “... e perdoai nossas ofensas como nós perdoamos...” Uma vez que o esquecimento é parte do perdão, Jesus foi gentilmente engraçado quando sugeriu “490” como o número apropriado. Entendemos que Ele quis dizer perdão sem conta. Por que Jesus usou uma parábola sobre crueldade econômica para ilustrar a atitude de não perdoar? Tornar-se um perdoador pode ser custoso, mas é uma parte essencial para receber perdão. Nós realmente sabemos o que estamos pedindo quando dizemos, “perdoai como perdoamos”?
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Levíticos 8:1-13:
1 FALOU mais o SENHOR a Moisés, dizendo: 2 Toma a Arão e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães ázimos, 3 E reúne toda a congregação à porta da tenda da congregação. 4 Fez, pois, Moisés como o SENHOR lhe ordenara, e a congregação reuniu-se à porta da tenda da congregação. 5 Então disse Moisés à congregação: Isto é o que o SENHOR ordenou que se fizesse. 6 E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água. 7 E vestiu-lhe a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pôs sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada do éfode e o apertou com ele. 8 Depois pôs-lhe o peitoral, pondo no peitoral o Urim e o Tumim; 9 E pôs a mitra sobre a sua cabeça; e sobre esta, na parte dianteira, pôs a lâmina de ouro, a coroa da santidade, como o SENHOR ordenara a Moisés. 10 Então Moisés tomou o azeite da unção, e ungiu o tabernáculo, e tudo o que havia nele, e o santificou; 11 E dele espargiu sete vezes sobre o altar, e ungiu o altar e todos os seus utensílios, como também a pia e a sua base, para santificá-las. 12 Depois derramou do azeite da unção sobre a cabeça de Arão, e ungiu-o, para santificá-lo. 13 Também Moisés fez chegar os filhos de Arão, e vestiu-lhes as túnicas, e cingiu-os com o cinto, e apertou-lhes as tiaras, como o SENHOR ordenara a Moisés.Frequentemente damos ênfase aos detalhes da consagração de Arão e seus fi lhos ao sacerdócio. A preparação e o processo são importantes, mas de valor ainda maior é a simples afi rmação: “e ajunta toda a congregação à porta da tenda da congregação.” O “povo simples” deveria testemunhar a consagração. Continuamos a reconhecer os papéis de liderança mantendo cultos públicos especiais. Uma vez que proclamamos o sacerdócio de todos os cristãos, nosso paralelo ao que lemos em Levíticos 8 não é a ordenação. É o batismo. Todos temos sido “ordenados” a servirmos em nome de Cristo.