Atos dos Apóstolos 7:23-29:

23 E, quando completou a idade de quarenta anos, veio-lhe ao coração ir visitar seus irmãos, os filhos de Israel. 24 E, vendo maltratado um deles, o defendeu, e vingou o ofendido, matando o egípcio. 25 E ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes havia de dar a liberdade pela sua mão; mas eles não entenderam. 26 E no dia seguinte, pelejando eles, foi por eles visto, e quis levá-los à paz, dizendo: Homens, sois irmãos; por que vos agravais um ao outro? 27 E o que ofendia o seu próximo o repeliu, dizendo: Quem te constituiu príncipe e juiz sobre nós? 28 Queres tu matar-me, como ontem mataste o egípcio? 29 E a esta palavra fugiu Moisés, e esteve como estrangeiro na terra de Midiã, onde gerou dois filhos.
Em Êxodo 2:12 encontramos Moisés olhando de um e outro lado e, ao ver que não havia ninguém ali, matar o egípcio. O que ele pensara ter feito em segredo, foi de fato sabido por outros. Às vezes podemos pensar que estamos sozinhos quando fazemos coisas que não agradam a Deus. Entretanto, devemos sempre lembrar que somos embaixadores de Deus e seu reino, e estamos sempre à mostra para que outros vejam. O que sua conduta revela sobre você?

Êxodo 2:11-22:

11 E aconteceu naqueles dias que, sendo Moisés já homem, saiu a seus irmãos, e atentou para as suas cargas; e viu que um egípcio feria a um hebreu, homem de seus irmãos. 12 E olhou a um e a outro lado e, vendo que não havia ninguém ali, matou ao egípcio, e escondeu-o na areia. 13 E tornou a sair no dia seguinte, e eis que dois homens hebreus contendiam; e disse ao injusto: Por que feres a teu próximo? 14 O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então temeu Moisés, e disse: Certamente este negócio foi descoberto. 15 Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Midiã, e assentou-se junto a um poço. 16 E o sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram tirar água, e encheram os bebedouros, para dar de beber ao rebanho de seu pai. 17 Então vieram os pastores, e expulsaram-nas dali; Moisés, porém, levantou-se e defendeu-as, e deu de beber ao rebanho. 18 E voltando elas a Reuel seu pai, ele disse: Por que hoje tornastes tão depressa? 19 E elas disseram: Um homem egípcio nos livrou da mão dos pastores; e também nos tirou água em abundância, e deu de beber ao rebanho. 20 E disse a suas filhas: E onde está ele? Por que deixastes o homem? Chamai-o para que coma pão. 21 E Moisés consentiu em morar com aquele homem; e ele deu a Moisés sua filha Zípora, 22 A qual deu à luz um filho, a quem ele chamou Gérson, porque disse: Peregrino fui em terra estranha.
Você já teve que fugir de um problema ou uma situação que saiu do controle? Provavelmente a resposta seja afi rmativa, e esta é uma resposta natural. Fugimos por medo da retribuição ou das consequências. Adão e Eva não se esconderam de Deus? Por que alguns de nós fugimos ao invés de encararmos os fatos?No caso de Moisés, fugir era compreensível, pois temia por sua vida e sabia que o Faraó procurava matá-lo (v. 15). Moisés fugiu para o deserto, bem distante da vida rica nas cortes do palácio, onde tinha recebido o título de príncipe. No deserto, contudo, o senso de justiça pelos oprimidos revelou-se ao defender as fi lhas de Jetro, o mesmo senso de justiça que anteriormente levou um egípcio a morrer nas mãos de Moisés.

Efésios 6:10-18:

10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; 15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
Nossa principal guerra hoje é espiritual, não carnal. Muitos olham a política, economia ou sistemas judiciais como as principais áreas de guerra entre cristãos e não-cristãos em todo o mundo. É verdade que estas instituições têm um impacto sobre as condições que governam o mundo, mas o seu estado de coisas é mais um sintoma da direção e não a verdadeira causa da ascensão ou queda de uma nação. Como cristãos, temos de nos revestir de toda a armadura defensiva descrita nesta passagem e fazer uso da Palavra de Deus, a fim de atacar e nos defender contra as forças das trevas.

Êxodo 2:1-10:

1 E FOI um homem da casa de Levi e casou com uma filha de Levi. 2 E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses. 3 Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio. 4 E sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer. 5 E a filha de Faraó desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou. 6 E abrindo-a, viu ao menino e eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele, e disse: Dos meninos dos hebreus é este. 7 Então disse sua irmã à filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti? 8 E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe do menino. 9 Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher tomou o menino, e criou-o. 10 E, quando o menino já era grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.
Moisés não nasceu em um mundo ideal sob circunstâncias ideais. Pelo contrário, veio ao mundo num período de dura opressão, escravidão, servidão e um decreto de morte a todos os bebês do sexo masculino que fi zeram da chegada do recém-nascido o avesso de uma ocasião festiva. Deus, entretanto, tinha planos que trariam alegria. Digamos que é difícil ver Deus trabalhando em situações e circunstâncias que nos oprimem. Quão difícil deve ter sido para os pais de Moisés tomar a difícil decisão de colocá-lo no cesto e lançá-lo ao rio. Em Romanos 8:28 Paulo nos lembra que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. O Senhor está sempre no controle, mesmo sob as mais terríveis circunstâncias.

Efésios 6:10-18:

10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; 15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
Nossa principal guerra hoje é espiritual, não carnal. Muitos olham a política, economia ou sistemas judiciais como as principais áreas de guerra entre cristãos e não-cristãos em todo o mundo. É verdade que estas instituições têm um impacto sobre as condições que governam o mundo, mas o seu estado de coisas é mais um sintoma da direção e não a verdadeira causa da ascensão ou queda de uma nação. Como cristãos, temos de nos revestir de toda a armadura defensiva descrita nesta passagem e fazer uso da Palavra de Deus, a fim de atacar e nos defender contra as forças das trevas.