Salmos 100:1-5:

1 CELEBRAI com júbilo ao SENHOR, todas as terras. 2 Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto. 3 Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto. 4 Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome. 5 Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.
Por que devemos fazer uma celebração de júbilo ao Senhor, ou servi-lo com alegria? Por que devemos expressar gratidão e louvor em sua casa? O salmista dá uma breve, mas poderosa série de razões. Veja quais são: 1) O senhor é Deus; 2) foi Ele quem nos fez; 3) não somos feitura própria; 4) Ele nos protege como seu rebanho; 4) Deus é consistentemente bom; 5) Ele sempre nos mostrará misericórdia; 6) Ele permanece fiel. O salmista reuniu muitas verdades sobre Deus nestas poucas palavras. Podemos responder com qualquer coisa menos que a adoração e o louvor que somos chamados a expressar?

Deuteronômio 16:1-8:

1 GUARDA o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao SENHOR teu Deus; porque no mês de Abibe o SENHOR teu Deus te tirou do Egito, de noite. 2 Então sacrificarás a páscoa ao SENHOR teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o SENHOR escolher para ali fazer habitar o seu nome. 3 Nela não comerás levedado; sete dias nela comerás pães ázimos, pão de aflição (porquanto apressadamente saíste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua saída da terra do Egito, todos os dias da tua vida. 4 Levedado não aparecerá contigo por sete dias em todos os teus termos; também da carne que matares à tarde, no primeiro dia, nada ficará até à manhã. 5 Não poderás sacrificar a páscoa em nenhuma das tuas portas que te dá o SENHOR teu Deus; 6 Senão no lugar que escolher o SENHOR teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificarás a páscoa à tarde, ao pôr do sol, ao tempo determinado da tua saída do Egito. 7 Então a cozerás, e comerás no lugar que escolher o SENHOR teu Deus; depois voltarás pela manhã, e irás às tuas tendas. 8 Seis dias comerás pães ázimos e no sétimo dia é solenidade ao SENHOR teu Deus; nenhum trabalho farás.
A remoção cuidadosa de todo fermento era parte da preparação para a Páscoa – assim como os dias de pães asmos que a seguiam. Em quase todos os casos, a Bíblia usa o fermento como símbolo de impureza e decadência. Paulo disse: “Tirai o fermento velho”. Devemos investigar todos os cantos de nossa vida, onde o fermento dos velhos tempos pode se esconder, pronto para estabelecer uma nova colônia de impureza. Que cantos posso ter esquecido onde o perigo espreita?

Lucas 22:7-13:

7 Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa. 8 E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos. 9 E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? 10 E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem, levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar. 11 E direis ao pai de família da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos? 12 Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado; aí fazei preparativos. 13 E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa.
Preparar-se para eventos importantes adiciona signifi cado. Nossa família tenta reunir-se para o feriado de Ação de Graças todo ano. É necessário planejamento e esforço para conseguirmos juntar todos (ou a maioria) de nós. De algumas maneiras os séculos da observância da Páscoa eram uma preparação para a última Páscoa que Jesus passou com seus discípulos. Ele a usou como uma oportunidade de ensinar - apresentou-se como o cordeiro do sacrifício que levaria os pecados do mundo. Deus demonstrou graça para com os israelitas quando engendrou a fuga deles do Egito. A graça é vista mais completamente na cruz.

1 Coríntios 5:1-8:

1 GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. 2 Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação. 3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou, 4 Em nome de nosso SENHOR Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, 5 Seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no dia do SENHOR Jesus. 6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8 Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.
A igreja em Corinto era predominantemente gentílica, mas Paulo usou a Páscoa para ilustrar o sacrifício de Cristo, e a importância da vida do cristão como uma ilustração do poder de Deus para transformar. A fé genuína em Cristo nos confronta com nossa inabilidade em salvarmos a nós mesmos. Essa mesma fé deveria nos mover para “o caminho superior”, no qual a vida redimida brilha como um farol do poder e do amor de Deus. Como estou me saindo em deixar minha luz assim brilhar?

2 Reis 23:1-3:

1 ENTÃO o rei ordenou, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se reuniram a ele. 2 O rei subiu à casa do SENHOR, e com ele todos os homens de Judá, e todos os moradores de Jerusalém, os sacerdotes, os profetas e todo o povo, desde o menor até ao maior; e leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro da aliança, que se achou na casa do SENHOR. 3 E o rei se pôs em pé junto à coluna, e fez a aliança perante o SENHOR, para seguirem o SENHOR, e guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, com todo o coração e com toda a alma, confirmando as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo apoiou esta aliança.

2 Reis 23:21-23:

21 O rei deu ordem a todo o povo, dizendo: Celebrai a páscoa ao SENHOR vosso Deus, como está escrito no livro da aliança. 22 Porque nunca se celebrou tal páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá. 23 Porém no ano décimo oitavo do rei Josias esta páscoa se celebrou ao SENHOR em Jerusalém.
A Páscoa mantinha Israel conectado com a libertação da escravidão no Egito. Deus deu-lhes instruções específi cas para observarem. Em algum ponto a Páscoa se perdeu. O rei Josias restabeleceu a Páscoa tão logo entendeu a sua importância. Ninguém proibiu a celebração. Nenhuma geração tomou uma decisão consciente de abandoná-la. Com o passar do tempo sua importância se perdeu para as novas gerações. Provavelmente alguma forma de observação continuou desaparecendo gradualmente. Talvez devêssemos revisar a observância mais rigorosa do Sábado de nossos ancestrais espirituais e compará-la à prática do presente. Esta observância sabática está desaparecendo?