Mateus 11:25-30:

25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. 26 Sim, ó Pai, porque assim te aprouve. 27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. 28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. 30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
As verdades do Evangelho são reveladas àqueles que conhecem Jesus e seu Pai. Esta é uma das razões porque nosso Salvador falava em parábolas. Ele muitas vezes agia desta forma para revelar a verdade àqueles que o conheciam e escondê-la dos que não o reconheciam. Nem tudo nas Escrituras está destravado imediatamente, mas se você não entender, leia novamente e peça por revelação através da oração. Deus ainda fala a seu povo nestes dias.

Mateus 21:18-22:

18 E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome; 19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. 20 E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? 21 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; 22 E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.
Uma vez estando caminhando na vontade de Deus e sintonizado nele através da fé, tudo o que você pedir em oração será feito. Isto às vezes nos faz pensar que a oração é apenas um simples pedido a um gênio celestial. Contudo, Deus trabalha dentro de sua vontade por coisas que façam seus planos acontecerem. Se você o buscar, o achará e encontrará sua vontade

Mateus 19:13-15:

13 Trouxeram-lhe, então, alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam. 14 Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus. 15 E, tendo-lhes imposto as mãos, partiu dali.
Jesus orou pelas criancinhas. Nós oramos por nossos filhos e pelas crianças em nossa igreja? Fazemos isto com regularidade? A maioria de nós já participou de algum culto no qual a igreja ouve o apelo de ajudar a criar a criança nos caminhos de Deus. Quão ativamente nós participamos deste apelo?

Mateus 5:43-48:

43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; 45 Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. 46 Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? 48 Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.
Ore por aqueles que lhe perseguem. Com que frequência você pensa, durante os momentos de oração diários e na igreja, em orar por seus inimigos? Se nós somente orarmos pelos que nos amam, não somos melhores que os coletores de impostos ou os pagãos. Orar por quem nos persegue, por aqueles que nos desejam o mal, que não nos ama, é uma das tarefas mais difíceis requisitadas pelo nosso Salvador, mas é de extrema importância.

Mateus 14:22-33:

22 E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco, e fossem adiante para o outro lado, enquanto despedia a multidão. 23 E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só. 24 E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário; 25 Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar. 26 E os discípulos, vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo. 27 Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais. 28 E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. 29 E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. 30 Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! 31 E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? 32 E, quando subiram para o barco, acalmou o vento. 33 Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus.
Quando os discípulos deixaram Jesus do outro lado do lago, imagino como pensavam que ele viria a eles. Cristo sabia a importância de se despender “tempo com qualidade” a sós com seu Pai, sem distrações. Ele escolheu ser deixado só na montanha para buscar a face de Deus. Quando terminou, percebeu que a maneira mais rápida de ir ao encontro dos seus discípulos seria simplesmente caminhar sobre as águas.