Hebreus 11:23-28:

23 Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. 24 Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, 25 Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; 26 Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. 27 Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. 28 Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse.
Moisés estava familiarizado com o poder que Faraó tinha sobre ele e seu povo – sobre sua vida. Contudo, Moisés tinha estado com a sarça ardente. Ele vira “EU SOU QUEM SOU” (Êxodo 3.14). Então, ousadamente, ele seguiu adiante. Moisés não foi tentado pelo luxo do palácio. Ele considerou o opróbrio do Senhor por maiores riquezas do que os tesouros do Egito. Nós consideramos o opróbrio de Cristo por riquezas? Ou reclamamos e nos emburramos quando as pessoas não nos aprovam? Concordamos com Paulo em Gálatas 1:10 que, se quisermos agradar os homens, não estaremos trabalhando para Cristo?

1 Coríntios 12:20-26:

20 Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo. 21 E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós. 22 Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários; 23 E os que reputamos serem menos honrosos no corpo, a esses honramos muito mais; e aos que em nós são menos decorosos damos muito mais honra. 24 Porque os que em nós são mais nobres não têm necessidade disso, mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela; 25 Para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros. 26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
Imagine levantar no meio da noite para pegar um copo d’água e machucar o dedão do pé. Ao invés de seu cérebro reagir com o costumeiro “Ai!” seu primeiro pensamento é: “Ainda bem que não foi uma parte do corpo que preciso!” Ridículo. Quantas vezes, entretanto, reagimos desta maneira às lutas de outros em nossa congregação? Esta passagem aponta muito claramente que cada parte do corpo é importante e necessária. Se verdadeiramente acreditarmos que precisamos de cada membro do corpo, assim como precisamos de todas as partes de nosso corpo físico, sofreremos quando os nossos irmãos sofrerem.

1 Pedro 2:11-17:

11 Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma; 12 Tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. 13 Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; 14 Quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. 15 Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos; 16 Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. 17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai ao rei.
Somos livres para fazer o que é certo. A verdadeira liberdade vem somente de obedecer à lei e saber em meu coração que o que estou fazendo é certo. Quando obedeço à lei, estou dando testemunho para os que estão à minha volta. Preciso ser um cristão amável, obediente e cortês, mesmo ao volante. Como posso ser uma testemunha viva com meus adesivos de pára-choque e sinal do peixe se não sou um motorista amável? Preciso ser servo de Deus onde quer que esteja e no que quer que faça. A liberdade vem de viver uma vida de obediência como servo do Senhor.

1 Pedro 2:1-10:

1 DEIXANDO, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, 2 Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo; 3 Se é que já provastes que o SENHOR é benigno; 4 E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, 5 Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo. 6 Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido. 7 E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, A pedra que os edificadores reprovaram, Essa foi a principal da esquina, 8 E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. 9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
Estamos sendo “construídos pela casa espiritual para sermos sacerdócio santo” (v. 5, NVI). Jesus é a pedra angular viva dessa casa. Nossa confi ança está nele, a “pedra angular, eleita e preciosa” (v. 6, NVI). Quando estivermos em unidade de propósito e amor, declararemos seu louvor e andaremos em sua luz, pois somos de fato recipientes de sua misericórdia gloriosa. Somos encarregados de vivermos em santidade como povo de Deus, para que ele possa nos usar como recipientes da sua glória.

Atos dos Apóstolos 4:31-37:

31 E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. 32 E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. 33 E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. 34 Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. 35 E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha. 36 Então José, cognominado pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre, 37 Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.
O versículo diz: “Todos os crentes eram um coração e mente” (NVI). O que Deus poderia e faria através dos batistas do sétimo dia se formos assim? Com muita frequência colocamos nossa confi ança na importância da “liberdade de pensamento”. O sólido propósito dos primeiros cristãos era servir o Deus vivo contando a outros sobre o Cristo. As necessidades físicas eram satisfeitas, mas não eram o foco primário na igreja primitiva. A graça de Deus estava sobre eles, pois eram unifi cados em sua mensagem e missão do Senhor ressuscitado.