Romanos 15:1-6:

1 MAS nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. 2 Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. 3 Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam. 4 Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança. 5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus. 6 Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
“O que há aqui para mim?” é o tema para a maioria da população mundial. Líderes inescrupulosos manipulam as pessoas, com promessas de benefícios sempre em expansão. Muitos olham com inveja para o que os outros têm e anelam possuir o mesmo. O texto bíblico de hoje apresenta um duro contraste. Os cristãos devem “agradar o próximo.” Paulo diz: “Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edifi - cação.” Ele nos lembra que o próprio Cristo não agradou a si mesmo. Jesus disse que não veio para ser servido, mas para servir. O cristianismo deve recuperar sua boa vontade contracultural de ser uma igreja serva e um povo servo.

Romanos 11:33:

33 Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
Uma placa em uma igreja afi rmava: “O problema com sacrifícios vivos é que eles fi cam tentando rastejar para fora do altar.” Os romanos devem ter se intrigado com o conceito de um sacrifício vivo. Eles não precisavam viajar para Jerusalém para conhecer sacrifícios. O mundo pagão estava cheio de cultos que praticavam o sacrifício animal (e humano). Dava até para apontar exemplos de sacrifícios voluntários. O sacrifício vivo, no entanto, abriria mão do controle pessoal para ser colocado permanentemente à disposição de Deus. Em uma era onde muitos grupos pregam um evangelho de conversão fácil e bancos confortáveis, precisamos recuperar as exigências do evangelho, bem como seus benefícios.

2 Coríntios 9:6-12:

6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. 7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. 8 E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; 9 Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre. 10 Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; 11 Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus. 12 Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.
As contribuições para os cristãos sofredores direcionaram as palavras de Paulo. O que são minhas “práticas de jardinagem” quando se trata de semear para uma colheita espiritual? Eu não deveria esperar uma colheita de impacto, a menos que semeie as sementes certas. Um segundo princípio se relaciona com nossa atitude. A alegria é solo fértil que aumenta a colheita. Para encerrar memoravelmente, Paulo lembrou seus leitores que mesmo a semente que usamos foi provisão de Deus. Há mais probabilidade para eu encontrar alegria no dar quando entendo os benefícios espirituais, a atitude apropriada e a fonte do que eu compartilho quando dou minha contribuição.

Mateus 21:28-32:

28 Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. 29 Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se, foi. 30 E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. 31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. 32 Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para o crer.
Aparentemente é melhor começar mal e terminar bem que o contrário. Um fi lho arrependeu-se de sua recusa e mudou seu curso. Um fi lho concordou em servir e nunca apareceu para o serviço. Nosso tema para a semana é “Deus chama as pessoas a um serviço especial.” Qual serviço eu concordei em executar que ainda está na lista das minhas “coisas por fazer”? Meus exemplos do passado de me recusar a servir podem ser varridos para longe se eu mudar meu curso. Um fi lho arrependeu-se e mudou seu padrão. Há melhor descrição de verdadeiro arrependimento?

Joel 2:12-16:

12 Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. 13 E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal. 14 Quem sabe se não se voltará e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de alimentos e libação para o SENHOR vosso Deus? 15 Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, convocai uma assembléia solene. 16 Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento.
Joel enfatizou que o verdadeiro arrependimento é algo do coração, quando disse: “Rasgai o vosso coração e não as mantido expressões exteriores de mudança, enquanto o coração permaneceu intocado. O livro de Hebreus nos descreve como sacerdócio real. Nossas expressões exteriores de entusiasmo religioso são reflexos genuínos do que Cristo está fazendo em nosso coração, ou apenas estamos nos deixando levar pelas emoções? O sacerdócio real tem o dever de conduzir outros ao verdadeiro arrependimento. Entendemos de fato que nossa doutrina do sacerdócio de todos os cristãos