Texto de Estudo:

João 171-26:

INTRODUÇÃO

Na busca de se reviver os ares respirados pela Igreja Primitiva, como vimos, sob os mais variados enfoques nas lições bíblicas do trimestre passado, a Igreja do Senhor é desafiada a cultivar a unidade.Não se trata de fantasiosa utopia. É possível, sim, uma Igreja formada por membros das mais diversas culturas, idades, sexo, raça, cor, enfim, com uma formação caracterizadamente heterogênea, ainda assim, encontrar estímulos alvitrando sempre a busca da unidade.Com mais razão a mensagem cravada neste capítulo 17 do Evangelho de João torna-se imprescindível, mormente nos dias atuais, porquanto vivemos num mundo em acelerada transformação, em que se valoriza sobremaneira o individualismo, em detrimento do coletivo e comunitário. 

 

Anote-se, por oportuno, que quando se estuda o Evangelho de João não se está menosprezando o indivíduo. Pelo contrário, percebe-se na teologia Joanina um significativo esforço por valorizar o individual sem perder de vista o coletivo. E, do mesmo modo, valoriza-se o comunitário sem que se olvide do individual.Nesse contexto, o pedido de Jesus – “para que todos sejam um”– constitui inegavelmente, em si mesmo, um formidável paradoxo a ser entendido.

É imperioso assinalar que o capítulo 17 de João é conhecido no seio da Igreja cristã como “a oração sacerdotal de Jesus”.Referindo-se a esta oração, Charles Harold Dodd, um dos maiores estudiosos do quarto evangelho, escreveu que ela se caracteriza, principalmente, pela profundidade e densidade de suas palavras e ideias. 

Ao estudar a oração sacerdotal, vamos dividi-la em três tópicos principais, que serão apreciados mais detidamente a seguir.

 

JESUS ORA POR SI MESMO

No capítulo anterior, após prometer a presença do Consolador, que viria para auxiliar os seus discípulos, na tarefa de permanecer nele, Jesus faz o seguinte alerta: “No mundo, tereis aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”(João 16:33 ARC). Ele deixa claro que o propósito de Deus havia sido alcançado por ele e que teria continuidade e conclusão pela ação poderosa do Espírito Santo, que usaria os discípulos e a Igreja (João 16:1-24).

Para que isso se tornasse uma realidade possível, Jesus levantou os olhos fixando-os no céu, e disse:“Pai é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti”(v.1).Jesus começou orando por si mesmo, mas, ao fazê-lo, também orava por nós. E ele levantou os olhos aos céus na sublime certeza de que Deus lhe dera “autoridade sobre toda a carne”, isto é, sobre toda a humanidade (v. 2).

Agora que a hora final da missão de Jesus tinha chegado,a unidade completa do humano e do divino seria vista de duas maneiras. Em primeiro lugar, o Pai glorificaria o Filho, e o Filho por sua vez, glorificaria o Pai (v. 1). A prioridade de Jesus era a glória de Deus, e essa glória seria concretizada em sua obra consumada na cruz. Jesus era um espelho perfeito da majestade divina, a refletir o resplendor de Deus, em vez de chamar a atenção sobre si mesmo. Em segundo lugar, Jesus daria vida eterna àqueles que Deus lhe dera (v. 2). Ele não pediu qualquer crédito para seus discípulos, independentemente da operação de Deus em sua vida. Alguns homens oram por aquilo que pensam poder conseguir de Deus; Jesus orou por aquilo que devolvia a Deus, numa vida de serviço fiel e obediente. 

Em que consiste essa vida eterna?Surpreendemo-nos com a resposta: “Conhecer o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, que o Senhor enviou a Terra!” (v. 3, BV).Avida eterna consiste em conhecer a Deus pessoalmente. Conhecer a Deus não é sinônimo de obter algumas informações a respeito. Conhecer a Deus demanda convivência com Ele.Não apenas saber coisas sobre ele, mas ter um relacionamento pessoal com ele pela fé em Jesus Cristo. A vida eterna não é algo merecido pelo próprio caráter ou conduta; é uma dádiva que recebe quem reconhece que é pecador, arrepende-se e crê única e exclusivamente em Jesus Cristo. 

Aqui está uma das indicações mais claras,no Novo Testamento, de que a fé e o conhecimento podem ser equivalentes,em vez de serem antitéticos. Conhecera Deus, no sentido joanino, é ter um compromisso existencial com ele como um sujeito vivo, em vez de aceitar certos fatos a seu respeito como um objeto de contemplação. O maravilhoso e encantador em tudo isso é que Deus, sendo o criador do universo com todas as suas riquezas e complexidades, sendo tão majestoso e soberano, concordou em se mostrar a nós, em se revelar por meio de Jesus Cristo, sendo, pois, cognoscível!

A razão porque Jesus era digno de ficar ao lado de Deus como instrumento de conhecimento salvífico era que ele glorificava o Pai na terra(v. 4). Ele havia revelado ao mundo a natureza gloriosa de Deus. Em lugar de se apresentar como Deus, Jesus fez apenas a obra que lhe fora dadafazer, servindo, assim, sua vida, para apontar para Aquele que o enviara.

A fim de ampliar o significado histórico de seu ministério, Jesus orou, agora,para que pudesse ser novamente glorificado com a mesma glória que tinha com o Pai, antes que o mundo existisse (v. 5). Nesse momento seu olhar e seu anseio ultrapassam a exaltação na cruz, chegando à glória perfeita, que corresponde ao que ele já possuía originalmente.

 

JESUS ORA POR SEUS DISCÍPULOS

Para si próprio Jesus pediu ao Pai que o glorificasse. Agora sua oração se volta para os discípulos e se torna uma intercessão por eles.

Aqui Jesus nos dá uma definição de sua obra. Jesus disse a Deus: “Manifestei o teu nome os homens que do mundo me deste” (v. 6, ARC). A grande afirmação de Jesus é que mostrou a verdadeira natureza e o verdadeiro caráter de Deus aos homens e que nos aproximou tanto a Ele que até o cristão mais simples pode pôr em seus lábios o nome que fora impronunciável, o nome de Deus. Cristo deu aos seus discípulos a vida eterna, mas também lhes deu a revelação do nome do Pai.

O Filho não é capaz de fazer nada por si próprio, nem mesmo transformar pessoas em discípulos. Somente pode acolher aqueles que o próprio Deus lhe dá. Sua escolha dos discípulos estava alicerçada sobre uma escolha de Deus (João 15:16). Por isso Jesus enfatiza: “Eles eram teus, e tu os deste para mim” (v. 6, NTLH). E, novamente:“É por eles que eu rogo; [...] por aqueles que me deste, porque são teus” (v. 9). 

O Pai se manifesta no Filho não em experiências místicas, mas na palavra inequívoca. Em razão disso, Jesus pode constatar o fruto de sua revelação: “E eles têm guardado a tua palavra”(v. 6). Isto os capacitou a reconhecer por eles mesmos a revelação de Deus por meio de Jesus: “Agora eles reconheceram que todas as coisas que me tens dado provêm de ti” (v. 7).Deus primeiro lhes deu Jesus e este, por sua vez, lhes deu tudo quanto Deus lhe dera (vv. 7,8).Para Jesus, essa afirmação é tão grandiosa no diálogo com o Pai que ele a repete, com maior clareza: “Porque eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e chegaram a crer que tu me enviaste” (v. 8).As palavras que Deus deu a Jesus não são meras palavras, mas sim lhe mata, ou seja, palavras eficazes e plenas de realidade.Jesus é o Revelador, que traz a realidade própria a Deus até as pessoas.

Nesta segunda parte de sua intercessão, Jesus explicita quem constitui o alvo da mesma, ao dizer: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo” (v. 9). A oração de Jesus vale para pessoas nessa situação. Não pode valer para o mundo enquanto mundo, mas somente por aqueles que o Pai lhe deu.

 

Vê-se em diferentes expressões, o Senhor intercedendo junto ao Pai pelos discípulos, mas, em tudo e por tudo, enfatizando a necessidade de unidade deles (v. 11). 

O Senhor enfatiza, no verso 14 a importância da Sua Palavra. Outrossim, a Igreja de Jesus precisa estar alicerçada sempre na Palavra de Deus — que é viva e eficaz. Esta Palavra precisa ser a base para todas as doutrinas defendidas pela Igreja. Tanto individual, quanto comunitariamente, precisamos ser balizados pela inconfundível Palavra do Senhor! Os grandes movimentos de reforma na história do cristianismo tomaram como ponto de partida a Palavra de Deus. Basta lembrar o mote de Martinho Lutero: “Sola Scriptura”!

De sumo relevo se mostra a anotação do Dr. F. F. BRUCE, quando revela que o arcebispo WILLIAM TEMPLE asseverou que o ponto de importância vital é a declaração da Palavra de Deus à alma, a auto comunicação do Pai a Seus filhos. O quarto evangelho foi escrito com completa consciência dessa verdade. Nisso consiste, de fato, a diferença do quarto evangelho. Pois aqui a Palavra de Deus está viva e ativa. É Jesus Cristo. (6)BRUCE, Frederick F. Comentário Bíblico NVI – Antigo e Novo Testamentos. 2ª ed., São Paulo: Editora Vida, 2012, p. 1.172.

Com esta certeza, convicção e inspiração, o Dr. WARREN W. WIERSBE escreveu que a Palavra de Deus é uma dádiva de Deus para nós hoje. O Pai deu as palavras ao Filho (João 17 8), e o Filho as entregou aos discípulos que, por sua vez, as transmitiram a nós conforme a inspiração do Espírito (II Tim. 3:16; II Ped. 1:20 e 21). A Palavra é de origem divina, é uma dádiva preciosa do Céu. Devemos sempre dar à Palavra de Deus o devido valor, pois os cristãos vitoriosos conhecem a Palavra e sabem como usá-la na vida diária.(7) WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo – Novo Testamento, Vol. V, Santo André/SP: Geográfica editora, 2006, p. 477.

Mostra-se conveniente, nesse passo, formular a seguinte indagação: De que maneira a Palavra de Deus nos leva a vencer o mundo? Pode-se responder que, em primeiro lugar, ela nos dá alegria (João 1713) e essa alegria nos dá força interior para vencer (Neemias 8:10). Sempre pensamos em Jesus como um homem de dores, e de fato Ele o foi. Mas, isso não significa que Ele fosse uma pessoa taciturna e ensimesmada, carrancuda e “emburrada”. Não está escrito na Bíblia, mas é consentâneo com o ensino bíblico o entendimento de que Ele também foi uma pessoa de profunda e constante alegria. João 1713 é o cerne dessa oração, e seu tema é a alegria. Sua alegria não era leviana e passageira, própria do mundo pecaminoso, mas, sim, o gozo permanente do Pai e da Palavra.

Nesse sentido, novamente nos socorremos da cátedra do Dr. WARREN W. WIERSBE, para quem Jesus já havia feito menção à Sua alegria (João 15:11) e explicado que a alegria é decorrente de transformação, não de substituição (João 16:20-22). A alegria também vem das orações respondidas (João 16:23 e 24). Aqui, deixa claro que a Palavra também dá alegria. O cristão não encontra alegria no mundo, mas sim na Palavra. Como João Batista, devemos nos regozijar grandemente ao ouvir a voz do Noivo (João 3:29). (8) WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo – Novo Testamento, Vol. V, Santo André/SP: Geográfica editora, 2006, p. 478.

Registre-se, por oportuno, que a Palavra não somente produz a alegria do Senhor, mas, em face do ódio que o mundo alimenta pelos salvos, a Palavra também traz a certeza do amor de Jesus (João 1714). E não há, aqui, motivo para o desânimo, visto que o mundo nos odeia precisamente porque não pertencemos ao seu sistema de valores (João 15:18 e 19) e, graças a Deus, nos recusamos a nos conformar com suas práticas e padrões de conduta (Rom. 12:2). 

Enfim, a Palavra de Deus, para além de transmitir alegria e o amor de Deus, traz em seu bojo também a transmissão do poder de Deus que nos habilita a viver em santidade (João 1715-17). Nesta lição há o entendimento de que estamos no mundo, mas não somos do mundo e, portanto, não devemos viver de acordo com os padrões e valores do mundo. 

Confira-se que no v. 15, o Senhor, por saber que os discípulos e a Igreja permaneceriam no mundo, intercede para que fossem livrados do mal. 

Cabe aqui uma reflexão. O que a Bíblia quer significar quando usa o vocábulo “mundo”? À obviedade, trata-se de uma palavra polissêmica tanto na cultura grega quanto na hebraica. Às vezes, “mundo” é utilizado como sinônimo de cosmos, universo, e, às vezes como sinônimo de sistema de coisas, hábitos, costumes, valores, enfim, culturas antagônicas e que discrepam dos princípios e valores cultivados por aqueles que são súditos da pátria celestial.

Assim, quando Jesus orou suplicando ao Pai para que não os tirasse do mundo, decerto, referia-Se a este plano de existência. Ora, neste plano de existência, prepondera o mal e o pecado. Daí Jesus pedir que o pai nos livre do Mal. Portanto, o “mundo” do mal, regido por Satanás, que é retratado como “príncipe deste mundo” (João 12:31; 14:30 e 16:11, tem dimensão, por certo, espiritual e diabólica, avultando aí em importância a milenar luta do bem contra o mal.

Um grande evangelista, ao referir-se à Igreja do Senhor, como elogiável acerto disse: “No mundo, mas não do mundo”! Sem dúvida, esta expressão serve para a Igreja coletivamente, mas, também, deve ser empregada a cada um de nós individualmente. O Senhor espera que reconheçamos que estamos no mundo, mas não somos do mundo e, portanto, somos exortados a viver de modo que sejamos diferentes dos padrões que o mundo estabelece.

Nos versos 17, 19 o Senhor intercede pela santificação dos discípulos e, por extensão, da comunidade futura.

O que é ser santo? O que significa estar santificado? Com preponderância este vocábulo, tanto na língua do Antigo Testamento (Hebraico), quanto na do Novo Testamento (grego), carrega o sentido de “separação”, ou seja, estar ou ser separado. Na conotação bíblica traz ínsita a ideia de exclusão do mundo e seu sistema maléfico e pecaminoso, para identificar-se com o reino de Deus.

Cremos como o Rev. Dr. Warren W. Wiersbe, para quem a verdadeira santificação (ser separado para Deus) se dá pelo ministério da Palavra de Deus. “Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado” (João 15:3). Ao ser salvos, somos separados para Deus. Ao crescer na fé, experimentamos cada vez mais a santificação. Nosso amor pelo pecado é cada vez menor e nosso amor por Deus é cada vez maior. Desejamos lhe servir e ser bênção a outros. Tudo isso se dá por meio da Palavra. 

Ao discorrer sobre este verso 17 do capítulo 17 do evangelho de João, com sua peculiar lucidez, o Dr. RUSSEL N. CHAMPLIN anotou:

“O sentido básico da palavra hebraica aqui traduzida por ‘santificar’, é o seguinte:

1. Separação, e não perfeição; mas, por toda a Bíblia a ideia apresentada é de alguém ou de algo separado para Deus, e, portanto, separado para o que é reto, ao mesmo tempo que é separado do que é errado, como o mal, o mundo e os objetivos inferiores. O termo hebraico também pode significar ‘brilho’, e esse conceito leva-nos à ideia de ‘luz’, em contraste com as ‘trevas’, ou do bem, em contraste com o mal. Isso nos conduz à ideia neotestamentária da santificação como uma transformação interior (ética e moral em sua natureza), que gradualmente vai tendo lugar nos remidos, resultando na pureza de vida e de interior.

2. Por isso mesmo é que na LXX, a palavra grega constantemente usada para traduzir o vocábulo hebraico (em grego, agiason), expressa a dedicação e a consagração totais, de pessoas ou coisas a Deus (ver Êxo. 29:1 e 36; 40:13 e Lev. 22:2 e 3)” (9)CHAMPLIN, Russel Norman. O Novo Testamento Interpretado – Versículo por Versículo. Vol. 3, São Paulo: Hagnos, 2002, p. 580.

Com isso, somos levados a admitir que a verdade de Deus foi dada em três “edições”: Sua Palavra é a verdade (João 1717); Seu Filho é a verdade (João 14:6); e, Seu Espírito é a verdade (João 15:6). Precisamos desses três elementos, a fim de experimentar a verdadeira santificação que toca todas as partes de nosso ser interior. Com a mente, aprendemos a verdade de Deus pela Palavra. Com o coração, amamos a verdade de Deus, Seu Filho. Com a volição, nos entregamos ao Espírito e vivemos a verdade de Deus cada dia. É preciso que os três estejam presentes para que a santificação seja equilibrada. (10) WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo – Novo Testamento, Vol. V, Santo André/SP: Geográfica editora, 2006, p. 478.

Nos vv. 22 e 24 Jesus fala da glória (dóxa, em grego) que deu aos discípulos. Entenda-se que a glória que se pode desfrutar aqui neste mundo é apenas um antegozo, um amostra, uma espécie de garantia antecipada da glória completa que aguarda os salvos no porvir.

Querida Igreja ao reestudarmos esta magnífica oração, salta-nos aos olhos as prioridades espirituais no coração do Senhor Jesus, São elas, (1) a glória de Deus; (2) a santidade do povo de Deus: e (3) a unidade da Igreja, sem abrir mão do ministério de compartilhar o Evangelho da Salvação com o mundo perdido.

Hoje, somos todos comissionados a pregar a Palavra. Não sabemos o que o futuro nos reserva. Talvez enfrentemos desafios enormes. Nossa fé deverá ser testada. As modernas perseguições nos alcançam das maneiras mais sutis. Como ser uma Igreja atual e, ao mesmo tempo, revivendo a experiência da Igreja Cristã Primitiva?

Que o Senhor nos convença a abraçar com dedicação as mesmas prioridades. Oh, que Deus nos desperte a todos para uma busca daquela fé primitiva constatada no livro de Atos dos Apóstolos! A promessa é: Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida! Amém!

 

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