PIB7Joinville: Boletim Mensal

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Sábado, 05 Abril 2014

Devocionais | Pregações | Ministérios | Bíblia Online
 

Aniversáriantes

04 Jairo José de Santana
05 Leriane Leticia Machado
11 Clarice G. K. Sommer
11 Danilo B. de Souza
20 Júlia Ribeiro
21 Conceição Aparecida Ezequiel
22 Jorge da Silva
23 Heloir Daufemback
24 Denise Betinelli
25 Wilson Ribeiro
29 Tatiane Abadi

 


 

Avisos

Precisamos de colaboradores para trabalhar no site e auxiliar com a edição de pregações. Interessados favor conversar com Douglas Machado

 


   
 

Graça e paz Visitante,

Boletim do mês de Abril

 

Mensagem

Controle do Espírito ou espírito de Controle?

Pr. Wesley Batista de Albuquerque

Atos dos Apóstolos 8:9-24:

9 E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; 10 Ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. 11 E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. 12 Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus, e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. 13 E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. 14 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. 15 Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo 16 (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus). 17 Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo. 18 E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, 19 Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. 20 Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. 21 Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. 22 Arrepende-te, pois, dessa tua iniqüidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; 23 Pois vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniqüidade. 24 Respondendo, porém, Simão, disse: Orai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes venha sobre mim.

A narrativa sobre Simão, o mágico, é bem conhecida pelos leitores do livro de Atos. Este livro do Novo Testamento relata-nos, principalmente, o mover do Espírito Santo na vida dos primeiros cristãos. É maravilhoso  fazer a leitura sobre as coisas maravilhosas que o Espírito Santo fazia na vida dos convertidos e através destes convertidos. Porém, como o livro de Atos não tem a pretensão de esconder as compreensões erradas que alguns tiveram a respeito do poder de Deus é que temos narrativa como a da conversão (falsa conversão) de Simão.

Não precisamos raciocinar muito para entender que o Homem tem sérios problemas em lidar com um grande poder. Basta pensar nas duas grandes Guerras, e nas mentes estrategistas por trás da fabricação de novas armas. A raiz disso não vem de um povo específico, ou de sistema de governo específico. Vem do Homem caído em pecado.

Antes de a pregação evangelística de Felipe espalhar-se em Samaria como fogo em capim seco, Simão era conhecido como o "Grande Poder". Desde crianças até adultos, todos davam ouvidos, e eram atraídos pelas obras mágicas de Simão (Atos dos Apóstolos 8:10). Simão, desde cedo, aprendeu a gostar de controlar as pessoas por meio daquilo. Simão sentia-se confortável em controlar a mágica. Pois isso controlava as pessoas também. Sua fama só foi interrompida pelo poder de Deus agindo por meio de Felipe e os demais apóstolos. Dentre os seus truques, não havia o de fazer uma oração para que as pessoas recebessem o Espírito Santo. Simão deve ter se sentido limitado, mas ao mesmo tempo instigado a ter acesso a este novo poder (ou truque). Se com seus truques mágicos já havia controlado multidões, o que dizer se tivesse a capacidade de controlar o Espírito Santo? Ao querer pagar por este poder, Simão, o mágico, foi duramente repreendido por outro Simão (o Barjonas [Atos dos Apóstolos 8:20-21]). Este sim estava aprendendo a cada dia o que era ser controlado pelo Espírito,  e não a querer controlar o Espírito.

Esta distinção precisa ser feita. Pois, por mais que a obra do Espírito Santo vise a regeneração, cura, instrução, iluminação e consolação das pessoas (ou seja, coisas boas), nenhum de nós deve desejá-la por causa do resultados alcançados na vida das outras pessoas. A primeiríssima obra do Espírito é privada e não pública. É no coração e não em público para atrair espectadores. Simão queria o poder da conversão, sem ser convertido. Tem muita gente pedindo para que o Espírito desça sobre eles, mas para que? Alguns apenas querem ver o poder sair de "suas mãos", ou "de seus ministérios". Mas estão preparadas para uma santa sondagem no coração?


 

 

 


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