1 ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. 3 Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. 4 Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, 5 Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. 6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; 7 Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; 8 Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
Romanos 12:1-8
Os dons não são dados como prêmio pelos bons serviços prestados por alguém. Não são dados como condecoração ou como “honra ao mérito”. Não são dados para que o homem tenha uma profissão. Não são dados para que o homem se envaideça. São dois os objetivos da concessão dos dons – edificação do corpo e aperfeiçoamento dos santos. Para trazer este corpo, que é a Igreja, “à medida da estatura completa de Cristo” (Efésios 4:13), faz-se necessária a presença dos dons operando conjuntamente. Foi, pois, para que pudéssemos crescer conforme a Sua imagem que o Espírito concede, opera e coordena todas as coisas a cada um como quer!